Farc aceitam discutir cronograma de trégua


Por Agencia Estado

Pela primeira vez em três anos de negociações, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) aceitaram debater um cronograma de trégua geral que deverá mostrar os primeiros resultados em 7 de abril. As partes consideram que o acordo alcançado no fim da noite de ontem dá uma base mais sólida para o processo de paz, que foi muito criticado por ter prosseguido enquanto ocorriam chacinas, seqüestros e ataques a povoados. "Os inimigos da paz com justiça social na Colômbia foram derrotados mais uma vez", declarou Simón Trinidad, um porta-voz das Farc. As partes tiveram de superar a mais grave crise para chegar a este acordo que contempla o debate de um cessar-fogo e do fim das hostilidades, incluindo temas como os seqüestros e o paramilitarismo. Também ficou estabelecido que em fevereiro será criada uma comissão internacional encarregada de verificar os avanços obtidos e que ajudará a superar os obstáculos surgidos no meio do caminho. Em uma concessão unilateral, as Farc comprometeram-se a suspender os bloqueios rodoviários. "A batalha pela paz, que é a única que se justifica, foi novamente vencida e partimos na direção de um porto seguro. O caminho rumo à trégua está traçado", disse o comissário de paz do governo colombiano, Camilo Gómez. O processo de paz estava estagnado devido a um impasse por causa da polêmica gerada pelos controles militares impostos em torno da zona desmilitarizada de mais de 42.000 quilômetros quadrados. Em meio a um imenso deslocamento de tropas e à decidida intervenção da comunidade internacional, as Farc acabaram aceitando que os controles não representam perigo ao prosseguimento das negociações.

Pela primeira vez em três anos de negociações, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) aceitaram debater um cronograma de trégua geral que deverá mostrar os primeiros resultados em 7 de abril. As partes consideram que o acordo alcançado no fim da noite de ontem dá uma base mais sólida para o processo de paz, que foi muito criticado por ter prosseguido enquanto ocorriam chacinas, seqüestros e ataques a povoados. "Os inimigos da paz com justiça social na Colômbia foram derrotados mais uma vez", declarou Simón Trinidad, um porta-voz das Farc. As partes tiveram de superar a mais grave crise para chegar a este acordo que contempla o debate de um cessar-fogo e do fim das hostilidades, incluindo temas como os seqüestros e o paramilitarismo. Também ficou estabelecido que em fevereiro será criada uma comissão internacional encarregada de verificar os avanços obtidos e que ajudará a superar os obstáculos surgidos no meio do caminho. Em uma concessão unilateral, as Farc comprometeram-se a suspender os bloqueios rodoviários. "A batalha pela paz, que é a única que se justifica, foi novamente vencida e partimos na direção de um porto seguro. O caminho rumo à trégua está traçado", disse o comissário de paz do governo colombiano, Camilo Gómez. O processo de paz estava estagnado devido a um impasse por causa da polêmica gerada pelos controles militares impostos em torno da zona desmilitarizada de mais de 42.000 quilômetros quadrados. Em meio a um imenso deslocamento de tropas e à decidida intervenção da comunidade internacional, as Farc acabaram aceitando que os controles não representam perigo ao prosseguimento das negociações.

Pela primeira vez em três anos de negociações, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) aceitaram debater um cronograma de trégua geral que deverá mostrar os primeiros resultados em 7 de abril. As partes consideram que o acordo alcançado no fim da noite de ontem dá uma base mais sólida para o processo de paz, que foi muito criticado por ter prosseguido enquanto ocorriam chacinas, seqüestros e ataques a povoados. "Os inimigos da paz com justiça social na Colômbia foram derrotados mais uma vez", declarou Simón Trinidad, um porta-voz das Farc. As partes tiveram de superar a mais grave crise para chegar a este acordo que contempla o debate de um cessar-fogo e do fim das hostilidades, incluindo temas como os seqüestros e o paramilitarismo. Também ficou estabelecido que em fevereiro será criada uma comissão internacional encarregada de verificar os avanços obtidos e que ajudará a superar os obstáculos surgidos no meio do caminho. Em uma concessão unilateral, as Farc comprometeram-se a suspender os bloqueios rodoviários. "A batalha pela paz, que é a única que se justifica, foi novamente vencida e partimos na direção de um porto seguro. O caminho rumo à trégua está traçado", disse o comissário de paz do governo colombiano, Camilo Gómez. O processo de paz estava estagnado devido a um impasse por causa da polêmica gerada pelos controles militares impostos em torno da zona desmilitarizada de mais de 42.000 quilômetros quadrados. Em meio a um imenso deslocamento de tropas e à decidida intervenção da comunidade internacional, as Farc acabaram aceitando que os controles não representam perigo ao prosseguimento das negociações.

Pela primeira vez em três anos de negociações, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) aceitaram debater um cronograma de trégua geral que deverá mostrar os primeiros resultados em 7 de abril. As partes consideram que o acordo alcançado no fim da noite de ontem dá uma base mais sólida para o processo de paz, que foi muito criticado por ter prosseguido enquanto ocorriam chacinas, seqüestros e ataques a povoados. "Os inimigos da paz com justiça social na Colômbia foram derrotados mais uma vez", declarou Simón Trinidad, um porta-voz das Farc. As partes tiveram de superar a mais grave crise para chegar a este acordo que contempla o debate de um cessar-fogo e do fim das hostilidades, incluindo temas como os seqüestros e o paramilitarismo. Também ficou estabelecido que em fevereiro será criada uma comissão internacional encarregada de verificar os avanços obtidos e que ajudará a superar os obstáculos surgidos no meio do caminho. Em uma concessão unilateral, as Farc comprometeram-se a suspender os bloqueios rodoviários. "A batalha pela paz, que é a única que se justifica, foi novamente vencida e partimos na direção de um porto seguro. O caminho rumo à trégua está traçado", disse o comissário de paz do governo colombiano, Camilo Gómez. O processo de paz estava estagnado devido a um impasse por causa da polêmica gerada pelos controles militares impostos em torno da zona desmilitarizada de mais de 42.000 quilômetros quadrados. Em meio a um imenso deslocamento de tropas e à decidida intervenção da comunidade internacional, as Farc acabaram aceitando que os controles não representam perigo ao prosseguimento das negociações.

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