Todos os caminhos levam a Berlim

Mostra "Cinema na Embaixada" em Berlim é o resultado de uma boa dose de teimosia prussiana


São especialmente em momentos de crise, que os setores de cultura enfrentam suas maiores batalhas em defender algo tão infinitamente necessário para a auto-definição de um povo, de uma região, de uma sociedade e daquilo que ela almeja. 

Por Fátima Lacerda

Para quem vive no exterior, as Embaixadas são mais do que um ponto de referência para assuntos burocráticos como renovação de passaporte, eventuais festas e recepções. A Embaixada é e deve ser, sempre, lugar de diálogo, um lugar de trocas de diferenças, sintonias mesmo frente à diversidades.

Em 2013, quando em visita à capital, entrevistei o escritor e colunista do El Pais, Luiz Ruffato. Falando sobre divergências e afinidades, ele disse: "A Embaixada é nossa!", em sua inconfundível postura resoluta. Esse quesito, para ele, é inegociável. Todo o resto é preciso negociar, dialogar, mas a Embaixada precisa ter as portas abertas dos dois lados da porta e com a Mostra "Cinema na Embaixada" está implícito o convite de retornar à casa. 

A Embaixada brasileira consegue, como poucas em Berlim, manter intensa atividade cultural, mesmo quando o orçamento exige malabarismo ferrenho.

continua após a publicidade

A Embaixa da Finlândia, por exemplo, tem o mais intenso programas culturais da capital, sempre com salas cheias e uma memorável diversidade programática e uma presença constante através do viéis cultural.

A concorrência no setor cultural dos países da América Latina e Central é, também, muito grande. Os países de proporções geográficas e políticas menores do que o Brasil não dormem no ponto: Argentina, Uruguai, México. Se fazer presente, visível no âmbito da cultura é inseparável do Portfolio de cada país, principalmente sendo a cidade Berlim, a capital cultural da Europa.

O setor cultural da Embaixada não mede esforços para, mesmo com pouquíssimos recursos financeiros, manter a atratividade de um programa cultural diversificado, driblando com elegância e teimosia, os percalços que aparecem pelo caminho. Fazer cultura, possibilitá-la já é uma Tarefa de Hercules, em tempos difícies, ainda muito mais.

continua após a publicidade

Passado e presente

Num passado recente, 2010, a ex-funcionária do setor cultural, Ingrid Starke, criou a mostra "Cinema na Embaixada". Todas as terças-feiras às 19 horas, um filme brasileiro era exibido na sala que beira o Rio Spree, o rio que atravessa o centro de Berlim.

Era um cenário com salas lotadas. Todas as semanas. Eu mesma, comparecia com frequência, mas algo me incomodava como cinéfila obcecada: Sair do cinema com o filme cozinhando na mente sem ter com quem discutir. Terrível! Isso desenvolveu em mim a percepção da importância das conversas, dos debates com protagonistas do filme e diálogo com o público.

continua após a publicidade

Na Oficina das Culturas em Berlim (Werkstatt der Kulturen), onde atuei entre 2010-2015, as conversas com o público acabaram se tornando o diferencial da Mostra "Perspectiva América Latina". Foi ai que surgiu a ideia em apresentar o projeto para a Embaixada, retomando a programação da edição anterior, ao mesmo tempo que em formato mais abrangente do projeto, a priori, temporário até dezembro de 2018.

http://www.werkstatt-der-kulturen.de/de/fatima-lacerda/

Depois de muito tempo tecendo nesse projeto, na terça-feira (07) poderemos festejar a Premiere de uma pilastra importantíssima na Agenda Cultural da Embaixada em Berlim e que fazia falta no quesito constância e no papel de importante pilastra na programação.

continua após a publicidade

Novo Formato

O filme acontecerá uma vez por mês, sempre às terças-feiras, sempre às 19 horas.

A noite inicia com uma pequena apresentação, seguida da projeção do filme, apresentação de um ou mais convidados e, na sequência, conversa e debate com o público. Para fechar a noite, no saguão da Embaixada, ao lado da sala onde acontece a projeção, haverá possibilidade de tomar um copo, como diz o português. A apresentação e coordenação das sessões é minha. A curadoria dos filmes é da chefia do Setor Cultural.

continua após a publicidade

Premiere!

O primeiro filme será sobre Badi Assadi, cantora, compositora e instrumentalista. Por já ter se apresentado inúmeras vezes na capital, Badi tem seu público fiel que irá prestigiála no show na quarta-feira (08), onde faz show na Cantina do Berghain, uma das casas noturnas mais badaladas da capital. A cantina é usada como espaço para shows de música ao vivo.

O filme foi produzido por FM Produções. Seu fundador, Fernando Muniz atuou durante muitos anos como cantor lírico na Itália antes de retornar ao Brasil, mas especificamente ao Rio de Janeiro e iniciar a carreira de produtor.

continua após a publicidade

Badi Assad, o multitalento, chega na Europa depois de ter se apresentado no prestigioso e aguardaíssimo BrasilSummerFest em Nova Iorque, marca presença na estreia da mostra "Cinema na Embaixada" para conversa com o público e uma canja para fechar a noite.

 A temperatura acima dos 35 graus, que já persiste há semanas e vem desafiando os berlinenses em sua paciência deve ser um bem-vindo apêndice para duas noites regardas de cultura, cinema, música e muitas histórias de Badi pelo mundo.

 

 

 

Para quem vive no exterior, as Embaixadas são mais do que um ponto de referência para assuntos burocráticos como renovação de passaporte, eventuais festas e recepções. A Embaixada é e deve ser, sempre, lugar de diálogo, um lugar de trocas de diferenças, sintonias mesmo frente à diversidades.

Em 2013, quando em visita à capital, entrevistei o escritor e colunista do El Pais, Luiz Ruffato. Falando sobre divergências e afinidades, ele disse: "A Embaixada é nossa!", em sua inconfundível postura resoluta. Esse quesito, para ele, é inegociável. Todo o resto é preciso negociar, dialogar, mas a Embaixada precisa ter as portas abertas dos dois lados da porta e com a Mostra "Cinema na Embaixada" está implícito o convite de retornar à casa. 

A Embaixada brasileira consegue, como poucas em Berlim, manter intensa atividade cultural, mesmo quando o orçamento exige malabarismo ferrenho.

A Embaixa da Finlândia, por exemplo, tem o mais intenso programas culturais da capital, sempre com salas cheias e uma memorável diversidade programática e uma presença constante através do viéis cultural.

A concorrência no setor cultural dos países da América Latina e Central é, também, muito grande. Os países de proporções geográficas e políticas menores do que o Brasil não dormem no ponto: Argentina, Uruguai, México. Se fazer presente, visível no âmbito da cultura é inseparável do Portfolio de cada país, principalmente sendo a cidade Berlim, a capital cultural da Europa.

O setor cultural da Embaixada não mede esforços para, mesmo com pouquíssimos recursos financeiros, manter a atratividade de um programa cultural diversificado, driblando com elegância e teimosia, os percalços que aparecem pelo caminho. Fazer cultura, possibilitá-la já é uma Tarefa de Hercules, em tempos difícies, ainda muito mais.

Passado e presente

Num passado recente, 2010, a ex-funcionária do setor cultural, Ingrid Starke, criou a mostra "Cinema na Embaixada". Todas as terças-feiras às 19 horas, um filme brasileiro era exibido na sala que beira o Rio Spree, o rio que atravessa o centro de Berlim.

Era um cenário com salas lotadas. Todas as semanas. Eu mesma, comparecia com frequência, mas algo me incomodava como cinéfila obcecada: Sair do cinema com o filme cozinhando na mente sem ter com quem discutir. Terrível! Isso desenvolveu em mim a percepção da importância das conversas, dos debates com protagonistas do filme e diálogo com o público.

Na Oficina das Culturas em Berlim (Werkstatt der Kulturen), onde atuei entre 2010-2015, as conversas com o público acabaram se tornando o diferencial da Mostra "Perspectiva América Latina". Foi ai que surgiu a ideia em apresentar o projeto para a Embaixada, retomando a programação da edição anterior, ao mesmo tempo que em formato mais abrangente do projeto, a priori, temporário até dezembro de 2018.

http://www.werkstatt-der-kulturen.de/de/fatima-lacerda/

Depois de muito tempo tecendo nesse projeto, na terça-feira (07) poderemos festejar a Premiere de uma pilastra importantíssima na Agenda Cultural da Embaixada em Berlim e que fazia falta no quesito constância e no papel de importante pilastra na programação.

Novo Formato

O filme acontecerá uma vez por mês, sempre às terças-feiras, sempre às 19 horas.

A noite inicia com uma pequena apresentação, seguida da projeção do filme, apresentação de um ou mais convidados e, na sequência, conversa e debate com o público. Para fechar a noite, no saguão da Embaixada, ao lado da sala onde acontece a projeção, haverá possibilidade de tomar um copo, como diz o português. A apresentação e coordenação das sessões é minha. A curadoria dos filmes é da chefia do Setor Cultural.

Premiere!

O primeiro filme será sobre Badi Assadi, cantora, compositora e instrumentalista. Por já ter se apresentado inúmeras vezes na capital, Badi tem seu público fiel que irá prestigiála no show na quarta-feira (08), onde faz show na Cantina do Berghain, uma das casas noturnas mais badaladas da capital. A cantina é usada como espaço para shows de música ao vivo.

O filme foi produzido por FM Produções. Seu fundador, Fernando Muniz atuou durante muitos anos como cantor lírico na Itália antes de retornar ao Brasil, mas especificamente ao Rio de Janeiro e iniciar a carreira de produtor.

Badi Assad, o multitalento, chega na Europa depois de ter se apresentado no prestigioso e aguardaíssimo BrasilSummerFest em Nova Iorque, marca presença na estreia da mostra "Cinema na Embaixada" para conversa com o público e uma canja para fechar a noite.

 A temperatura acima dos 35 graus, que já persiste há semanas e vem desafiando os berlinenses em sua paciência deve ser um bem-vindo apêndice para duas noites regardas de cultura, cinema, música e muitas histórias de Badi pelo mundo.

 

 

 

Para quem vive no exterior, as Embaixadas são mais do que um ponto de referência para assuntos burocráticos como renovação de passaporte, eventuais festas e recepções. A Embaixada é e deve ser, sempre, lugar de diálogo, um lugar de trocas de diferenças, sintonias mesmo frente à diversidades.

Em 2013, quando em visita à capital, entrevistei o escritor e colunista do El Pais, Luiz Ruffato. Falando sobre divergências e afinidades, ele disse: "A Embaixada é nossa!", em sua inconfundível postura resoluta. Esse quesito, para ele, é inegociável. Todo o resto é preciso negociar, dialogar, mas a Embaixada precisa ter as portas abertas dos dois lados da porta e com a Mostra "Cinema na Embaixada" está implícito o convite de retornar à casa. 

A Embaixada brasileira consegue, como poucas em Berlim, manter intensa atividade cultural, mesmo quando o orçamento exige malabarismo ferrenho.

A Embaixa da Finlândia, por exemplo, tem o mais intenso programas culturais da capital, sempre com salas cheias e uma memorável diversidade programática e uma presença constante através do viéis cultural.

A concorrência no setor cultural dos países da América Latina e Central é, também, muito grande. Os países de proporções geográficas e políticas menores do que o Brasil não dormem no ponto: Argentina, Uruguai, México. Se fazer presente, visível no âmbito da cultura é inseparável do Portfolio de cada país, principalmente sendo a cidade Berlim, a capital cultural da Europa.

O setor cultural da Embaixada não mede esforços para, mesmo com pouquíssimos recursos financeiros, manter a atratividade de um programa cultural diversificado, driblando com elegância e teimosia, os percalços que aparecem pelo caminho. Fazer cultura, possibilitá-la já é uma Tarefa de Hercules, em tempos difícies, ainda muito mais.

Passado e presente

Num passado recente, 2010, a ex-funcionária do setor cultural, Ingrid Starke, criou a mostra "Cinema na Embaixada". Todas as terças-feiras às 19 horas, um filme brasileiro era exibido na sala que beira o Rio Spree, o rio que atravessa o centro de Berlim.

Era um cenário com salas lotadas. Todas as semanas. Eu mesma, comparecia com frequência, mas algo me incomodava como cinéfila obcecada: Sair do cinema com o filme cozinhando na mente sem ter com quem discutir. Terrível! Isso desenvolveu em mim a percepção da importância das conversas, dos debates com protagonistas do filme e diálogo com o público.

Na Oficina das Culturas em Berlim (Werkstatt der Kulturen), onde atuei entre 2010-2015, as conversas com o público acabaram se tornando o diferencial da Mostra "Perspectiva América Latina". Foi ai que surgiu a ideia em apresentar o projeto para a Embaixada, retomando a programação da edição anterior, ao mesmo tempo que em formato mais abrangente do projeto, a priori, temporário até dezembro de 2018.

http://www.werkstatt-der-kulturen.de/de/fatima-lacerda/

Depois de muito tempo tecendo nesse projeto, na terça-feira (07) poderemos festejar a Premiere de uma pilastra importantíssima na Agenda Cultural da Embaixada em Berlim e que fazia falta no quesito constância e no papel de importante pilastra na programação.

Novo Formato

O filme acontecerá uma vez por mês, sempre às terças-feiras, sempre às 19 horas.

A noite inicia com uma pequena apresentação, seguida da projeção do filme, apresentação de um ou mais convidados e, na sequência, conversa e debate com o público. Para fechar a noite, no saguão da Embaixada, ao lado da sala onde acontece a projeção, haverá possibilidade de tomar um copo, como diz o português. A apresentação e coordenação das sessões é minha. A curadoria dos filmes é da chefia do Setor Cultural.

Premiere!

O primeiro filme será sobre Badi Assadi, cantora, compositora e instrumentalista. Por já ter se apresentado inúmeras vezes na capital, Badi tem seu público fiel que irá prestigiála no show na quarta-feira (08), onde faz show na Cantina do Berghain, uma das casas noturnas mais badaladas da capital. A cantina é usada como espaço para shows de música ao vivo.

O filme foi produzido por FM Produções. Seu fundador, Fernando Muniz atuou durante muitos anos como cantor lírico na Itália antes de retornar ao Brasil, mas especificamente ao Rio de Janeiro e iniciar a carreira de produtor.

Badi Assad, o multitalento, chega na Europa depois de ter se apresentado no prestigioso e aguardaíssimo BrasilSummerFest em Nova Iorque, marca presença na estreia da mostra "Cinema na Embaixada" para conversa com o público e uma canja para fechar a noite.

 A temperatura acima dos 35 graus, que já persiste há semanas e vem desafiando os berlinenses em sua paciência deve ser um bem-vindo apêndice para duas noites regardas de cultura, cinema, música e muitas histórias de Badi pelo mundo.

 

 

 

Para quem vive no exterior, as Embaixadas são mais do que um ponto de referência para assuntos burocráticos como renovação de passaporte, eventuais festas e recepções. A Embaixada é e deve ser, sempre, lugar de diálogo, um lugar de trocas de diferenças, sintonias mesmo frente à diversidades.

Em 2013, quando em visita à capital, entrevistei o escritor e colunista do El Pais, Luiz Ruffato. Falando sobre divergências e afinidades, ele disse: "A Embaixada é nossa!", em sua inconfundível postura resoluta. Esse quesito, para ele, é inegociável. Todo o resto é preciso negociar, dialogar, mas a Embaixada precisa ter as portas abertas dos dois lados da porta e com a Mostra "Cinema na Embaixada" está implícito o convite de retornar à casa. 

A Embaixada brasileira consegue, como poucas em Berlim, manter intensa atividade cultural, mesmo quando o orçamento exige malabarismo ferrenho.

A Embaixa da Finlândia, por exemplo, tem o mais intenso programas culturais da capital, sempre com salas cheias e uma memorável diversidade programática e uma presença constante através do viéis cultural.

A concorrência no setor cultural dos países da América Latina e Central é, também, muito grande. Os países de proporções geográficas e políticas menores do que o Brasil não dormem no ponto: Argentina, Uruguai, México. Se fazer presente, visível no âmbito da cultura é inseparável do Portfolio de cada país, principalmente sendo a cidade Berlim, a capital cultural da Europa.

O setor cultural da Embaixada não mede esforços para, mesmo com pouquíssimos recursos financeiros, manter a atratividade de um programa cultural diversificado, driblando com elegância e teimosia, os percalços que aparecem pelo caminho. Fazer cultura, possibilitá-la já é uma Tarefa de Hercules, em tempos difícies, ainda muito mais.

Passado e presente

Num passado recente, 2010, a ex-funcionária do setor cultural, Ingrid Starke, criou a mostra "Cinema na Embaixada". Todas as terças-feiras às 19 horas, um filme brasileiro era exibido na sala que beira o Rio Spree, o rio que atravessa o centro de Berlim.

Era um cenário com salas lotadas. Todas as semanas. Eu mesma, comparecia com frequência, mas algo me incomodava como cinéfila obcecada: Sair do cinema com o filme cozinhando na mente sem ter com quem discutir. Terrível! Isso desenvolveu em mim a percepção da importância das conversas, dos debates com protagonistas do filme e diálogo com o público.

Na Oficina das Culturas em Berlim (Werkstatt der Kulturen), onde atuei entre 2010-2015, as conversas com o público acabaram se tornando o diferencial da Mostra "Perspectiva América Latina". Foi ai que surgiu a ideia em apresentar o projeto para a Embaixada, retomando a programação da edição anterior, ao mesmo tempo que em formato mais abrangente do projeto, a priori, temporário até dezembro de 2018.

http://www.werkstatt-der-kulturen.de/de/fatima-lacerda/

Depois de muito tempo tecendo nesse projeto, na terça-feira (07) poderemos festejar a Premiere de uma pilastra importantíssima na Agenda Cultural da Embaixada em Berlim e que fazia falta no quesito constância e no papel de importante pilastra na programação.

Novo Formato

O filme acontecerá uma vez por mês, sempre às terças-feiras, sempre às 19 horas.

A noite inicia com uma pequena apresentação, seguida da projeção do filme, apresentação de um ou mais convidados e, na sequência, conversa e debate com o público. Para fechar a noite, no saguão da Embaixada, ao lado da sala onde acontece a projeção, haverá possibilidade de tomar um copo, como diz o português. A apresentação e coordenação das sessões é minha. A curadoria dos filmes é da chefia do Setor Cultural.

Premiere!

O primeiro filme será sobre Badi Assadi, cantora, compositora e instrumentalista. Por já ter se apresentado inúmeras vezes na capital, Badi tem seu público fiel que irá prestigiála no show na quarta-feira (08), onde faz show na Cantina do Berghain, uma das casas noturnas mais badaladas da capital. A cantina é usada como espaço para shows de música ao vivo.

O filme foi produzido por FM Produções. Seu fundador, Fernando Muniz atuou durante muitos anos como cantor lírico na Itália antes de retornar ao Brasil, mas especificamente ao Rio de Janeiro e iniciar a carreira de produtor.

Badi Assad, o multitalento, chega na Europa depois de ter se apresentado no prestigioso e aguardaíssimo BrasilSummerFest em Nova Iorque, marca presença na estreia da mostra "Cinema na Embaixada" para conversa com o público e uma canja para fechar a noite.

 A temperatura acima dos 35 graus, que já persiste há semanas e vem desafiando os berlinenses em sua paciência deve ser um bem-vindo apêndice para duas noites regardas de cultura, cinema, música e muitas histórias de Badi pelo mundo.

 

 

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.