FBI admite que não agiu depois de receber alerta sobre atirador da Flórida


Segundo a polícia federal americana, 'os protocolos não foram seguidos' e o escritório deixou de investigar Nikolas Cruz, o responsável pela morte de 17 pessoas em Parkland

Por Redação

O FBI reconheceu nesta sexta-feira, dia 16, que não seguiu os protocolos corretos e não investigou informações que recebeu sobre a possibilidade de Nikolas Cruz atacar a tiros uma escola na Flórida. Cruz, de 19 anos, invadiu o colégio em Parkland e matou 17 pessoas, deixando outras 14 feridas.

+ Atirador que matou 17 em escola treinou com grupo extremista branco

Segundo o FBI, uma pessoa próxima a Cruz alertou, em 5 de janeiro, que ele apresentava comportamento violento e desejava matar pessoas. O informante disse que Cruz detinha armas, havia feito publicações perturbadoras em redes sociais e tinha o potencial para executar um tiroteio na escola.

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A polícia prendeu Nikolas Cruz na cidade de Coral Springs Foto: Giorgio Vieira/EFE

"Sob protocolos estabelecidos, a informação fornecida pelo informante deveria ter sido avaliada como uma potencial ameaça à vida", disse o FBI em seu comunicado. "A informação então deveria ter sido passada adiante ao escritório do FBI em Miami, onde passos adequados de investigação seriam tomados. Determinamos que esses protocolos não fossem seguidos." 

O FBI afirmou que considerou a informação "insuficiente", e por isso não acompanhou a denúncia.

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Nikolas Cruz é um adolescente admirador de armas e foi expulso do colégio por razões disciplinares. Essa é a identidade do rapaz de 19 anos que abriu fogo em uma escola na Flórida, matando 17 pessoas e ferindo outras 15.

Foi a segunda denúncia sobre Cruz que o FBI admitiu ter ignorado. Na quinta-feira, dia 15, o youtuber americano Ben Bennight disse que apresentou uma denúncia ao FBI em setembro de 2017 por um comentário visto no YouTube feito por um jovem com o mesmo nome do responsável pelo massacre na escola da Flórida. No comentário, o usuários “nikolas cruz” dizia que se tornaria um “atirador profissional contra escolas”. No Instagram, Cruz mantinha uma conta sob o nome "cruz_nikolas".

Bennight recordou que, depois de fazer a denúncia, agentes do FBI o visitaram e perguntaram se ele conhecia quem fez o comentário ameaçador. "Foi a última coisa que ouvi deles", declarou. Em um comunicado sucinto, o FBI informou ontem que depois da denúncia de Bennight os agentes realizaram uma "revisão em bases de dados e outras checagens, mas não foram capazes de identificar a pessoa que publicou o comentário".

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O FBI reconheceu nesta sexta-feira, dia 16, que não seguiu os protocolos corretos e não investigou informações que recebeu sobre a possibilidade de Nikolas Cruz atacar a tiros uma escola na Flórida. Cruz, de 19 anos, invadiu o colégio em Parkland e matou 17 pessoas, deixando outras 14 feridas.

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Segundo o FBI, uma pessoa próxima a Cruz alertou, em 5 de janeiro, que ele apresentava comportamento violento e desejava matar pessoas. O informante disse que Cruz detinha armas, havia feito publicações perturbadoras em redes sociais e tinha o potencial para executar um tiroteio na escola.

A polícia prendeu Nikolas Cruz na cidade de Coral Springs Foto: Giorgio Vieira/EFE

"Sob protocolos estabelecidos, a informação fornecida pelo informante deveria ter sido avaliada como uma potencial ameaça à vida", disse o FBI em seu comunicado. "A informação então deveria ter sido passada adiante ao escritório do FBI em Miami, onde passos adequados de investigação seriam tomados. Determinamos que esses protocolos não fossem seguidos." 

O FBI afirmou que considerou a informação "insuficiente", e por isso não acompanhou a denúncia.

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Nikolas Cruz é um adolescente admirador de armas e foi expulso do colégio por razões disciplinares. Essa é a identidade do rapaz de 19 anos que abriu fogo em uma escola na Flórida, matando 17 pessoas e ferindo outras 15.

Foi a segunda denúncia sobre Cruz que o FBI admitiu ter ignorado. Na quinta-feira, dia 15, o youtuber americano Ben Bennight disse que apresentou uma denúncia ao FBI em setembro de 2017 por um comentário visto no YouTube feito por um jovem com o mesmo nome do responsável pelo massacre na escola da Flórida. No comentário, o usuários “nikolas cruz” dizia que se tornaria um “atirador profissional contra escolas”. No Instagram, Cruz mantinha uma conta sob o nome "cruz_nikolas".

Bennight recordou que, depois de fazer a denúncia, agentes do FBI o visitaram e perguntaram se ele conhecia quem fez o comentário ameaçador. "Foi a última coisa que ouvi deles", declarou. Em um comunicado sucinto, o FBI informou ontem que depois da denúncia de Bennight os agentes realizaram uma "revisão em bases de dados e outras checagens, mas não foram capazes de identificar a pessoa que publicou o comentário".

O FBI reconheceu nesta sexta-feira, dia 16, que não seguiu os protocolos corretos e não investigou informações que recebeu sobre a possibilidade de Nikolas Cruz atacar a tiros uma escola na Flórida. Cruz, de 19 anos, invadiu o colégio em Parkland e matou 17 pessoas, deixando outras 14 feridas.

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Segundo o FBI, uma pessoa próxima a Cruz alertou, em 5 de janeiro, que ele apresentava comportamento violento e desejava matar pessoas. O informante disse que Cruz detinha armas, havia feito publicações perturbadoras em redes sociais e tinha o potencial para executar um tiroteio na escola.

A polícia prendeu Nikolas Cruz na cidade de Coral Springs Foto: Giorgio Vieira/EFE

"Sob protocolos estabelecidos, a informação fornecida pelo informante deveria ter sido avaliada como uma potencial ameaça à vida", disse o FBI em seu comunicado. "A informação então deveria ter sido passada adiante ao escritório do FBI em Miami, onde passos adequados de investigação seriam tomados. Determinamos que esses protocolos não fossem seguidos." 

O FBI afirmou que considerou a informação "insuficiente", e por isso não acompanhou a denúncia.

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Nikolas Cruz é um adolescente admirador de armas e foi expulso do colégio por razões disciplinares. Essa é a identidade do rapaz de 19 anos que abriu fogo em uma escola na Flórida, matando 17 pessoas e ferindo outras 15.

Foi a segunda denúncia sobre Cruz que o FBI admitiu ter ignorado. Na quinta-feira, dia 15, o youtuber americano Ben Bennight disse que apresentou uma denúncia ao FBI em setembro de 2017 por um comentário visto no YouTube feito por um jovem com o mesmo nome do responsável pelo massacre na escola da Flórida. No comentário, o usuários “nikolas cruz” dizia que se tornaria um “atirador profissional contra escolas”. No Instagram, Cruz mantinha uma conta sob o nome "cruz_nikolas".

Bennight recordou que, depois de fazer a denúncia, agentes do FBI o visitaram e perguntaram se ele conhecia quem fez o comentário ameaçador. "Foi a última coisa que ouvi deles", declarou. Em um comunicado sucinto, o FBI informou ontem que depois da denúncia de Bennight os agentes realizaram uma "revisão em bases de dados e outras checagens, mas não foram capazes de identificar a pessoa que publicou o comentário".

O FBI reconheceu nesta sexta-feira, dia 16, que não seguiu os protocolos corretos e não investigou informações que recebeu sobre a possibilidade de Nikolas Cruz atacar a tiros uma escola na Flórida. Cruz, de 19 anos, invadiu o colégio em Parkland e matou 17 pessoas, deixando outras 14 feridas.

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Segundo o FBI, uma pessoa próxima a Cruz alertou, em 5 de janeiro, que ele apresentava comportamento violento e desejava matar pessoas. O informante disse que Cruz detinha armas, havia feito publicações perturbadoras em redes sociais e tinha o potencial para executar um tiroteio na escola.

A polícia prendeu Nikolas Cruz na cidade de Coral Springs Foto: Giorgio Vieira/EFE

"Sob protocolos estabelecidos, a informação fornecida pelo informante deveria ter sido avaliada como uma potencial ameaça à vida", disse o FBI em seu comunicado. "A informação então deveria ter sido passada adiante ao escritório do FBI em Miami, onde passos adequados de investigação seriam tomados. Determinamos que esses protocolos não fossem seguidos." 

O FBI afirmou que considerou a informação "insuficiente", e por isso não acompanhou a denúncia.

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Foi a segunda denúncia sobre Cruz que o FBI admitiu ter ignorado. Na quinta-feira, dia 15, o youtuber americano Ben Bennight disse que apresentou uma denúncia ao FBI em setembro de 2017 por um comentário visto no YouTube feito por um jovem com o mesmo nome do responsável pelo massacre na escola da Flórida. No comentário, o usuários “nikolas cruz” dizia que se tornaria um “atirador profissional contra escolas”. No Instagram, Cruz mantinha uma conta sob o nome "cruz_nikolas".

Bennight recordou que, depois de fazer a denúncia, agentes do FBI o visitaram e perguntaram se ele conhecia quem fez o comentário ameaçador. "Foi a última coisa que ouvi deles", declarou. Em um comunicado sucinto, o FBI informou ontem que depois da denúncia de Bennight os agentes realizaram uma "revisão em bases de dados e outras checagens, mas não foram capazes de identificar a pessoa que publicou o comentário".

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