Festa e show de rock viram gesto de apoio a Cristina


Moradores da capital se misturam a militantes kirchneristas na Praça de Maio e transformam festival em ato contra Grupo Clarín

Por ARIEL PALACIOS, CORRESPONDENTE e BUENOS AIRES

"Festa patriótica popular". Assim foram chamadas as celebrações embaladas por shows de rock ontem em Buenos Aires. Dezenas de milhares de militantes levados pelos prefeitos da região metropolitana e por organizações sociais subsidiadas pela presidente Cristina Kirchner foram à Praça de Maio para participar da festa, organizada há duas semanas para celebrar a aplicação da Lei de Mídia. O alvo principal da nova legislação é o Grupo Clarín, considerado "inimigo mortal" pela presidente. No entanto, na quinta-feira, a Câmara Civil e Comercial adiou temporariamente a aplicação total da lei, salvando por enquanto o Grupo Clarín do desmonte. O governo, apesar do revés, manteve o festival e tentou exibir respaldo popular.Na sexta-feira, a Casa Rosada recorreu à Corte Suprema de Justiça contra a decisão da Câmara Civil. Nesta semana, provavelmente amanhã ou na quarta-feira, os juízes anunciarão se avaliarão ou não o pedido do governo.Ontem, diversos líderes kirchneristas criticaram os juízes que adiaram a aplicação da Lei de Mídia. As acusações eram evidentes em folhetos e cartazes ostentados pelas organizações governistas, que exibiam o slogan informal do evento: "Nenhum monopólio com juízes comprados poderá deter o povo".O festival de rock, acompanhado da manifestação de militantes, também celebrou com um dia de antecipação o primeiro aniversário da posse do segundo mandato de Cristina. A previsão era a de que a presidente discursaria à noite. Tudo indicava que ela voltaria a criticar o Grupo Clarín, que ela denomina de "monopólio midiático".Sindicatos. Na contramão da manifestação para respaldar o governo, as alas rebeldes da Confederação Geral do Trabalho (CGT) e da Central dos Trabalhadores Argentinos (CTA) anunciaram para o dia 19 uma marcha de protesto na Praça de Maio, diante da Casa Rosada, para exigir mas eficácia no combate à inflação e aumentos salariais. Os sindicatos afirmam que a presidente deixou de lado os "ideais peronistas" de proteção aos trabalhadores. As alas rebeldes da CGT e da CTA realizaram, em novembro, uma greve geral que paralisou a Argentina.Enquanto os sindicatos protestam, o ex-presidente Carlos Menem, atual senador, famoso por sua política neoliberal, reapareceu com enfáticos elogios à presidente Cristina. Segundo Menem, o governo "é um sucesso" e ela realiza um trabalho "similar" ao que ele fez nos anos 90. O ex-presidente indicou ainda que "nem sempre quando uma pessoa chega ao poder pode cumprir as promessas de campanha".

"Festa patriótica popular". Assim foram chamadas as celebrações embaladas por shows de rock ontem em Buenos Aires. Dezenas de milhares de militantes levados pelos prefeitos da região metropolitana e por organizações sociais subsidiadas pela presidente Cristina Kirchner foram à Praça de Maio para participar da festa, organizada há duas semanas para celebrar a aplicação da Lei de Mídia. O alvo principal da nova legislação é o Grupo Clarín, considerado "inimigo mortal" pela presidente. No entanto, na quinta-feira, a Câmara Civil e Comercial adiou temporariamente a aplicação total da lei, salvando por enquanto o Grupo Clarín do desmonte. O governo, apesar do revés, manteve o festival e tentou exibir respaldo popular.Na sexta-feira, a Casa Rosada recorreu à Corte Suprema de Justiça contra a decisão da Câmara Civil. Nesta semana, provavelmente amanhã ou na quarta-feira, os juízes anunciarão se avaliarão ou não o pedido do governo.Ontem, diversos líderes kirchneristas criticaram os juízes que adiaram a aplicação da Lei de Mídia. As acusações eram evidentes em folhetos e cartazes ostentados pelas organizações governistas, que exibiam o slogan informal do evento: "Nenhum monopólio com juízes comprados poderá deter o povo".O festival de rock, acompanhado da manifestação de militantes, também celebrou com um dia de antecipação o primeiro aniversário da posse do segundo mandato de Cristina. A previsão era a de que a presidente discursaria à noite. Tudo indicava que ela voltaria a criticar o Grupo Clarín, que ela denomina de "monopólio midiático".Sindicatos. Na contramão da manifestação para respaldar o governo, as alas rebeldes da Confederação Geral do Trabalho (CGT) e da Central dos Trabalhadores Argentinos (CTA) anunciaram para o dia 19 uma marcha de protesto na Praça de Maio, diante da Casa Rosada, para exigir mas eficácia no combate à inflação e aumentos salariais. Os sindicatos afirmam que a presidente deixou de lado os "ideais peronistas" de proteção aos trabalhadores. As alas rebeldes da CGT e da CTA realizaram, em novembro, uma greve geral que paralisou a Argentina.Enquanto os sindicatos protestam, o ex-presidente Carlos Menem, atual senador, famoso por sua política neoliberal, reapareceu com enfáticos elogios à presidente Cristina. Segundo Menem, o governo "é um sucesso" e ela realiza um trabalho "similar" ao que ele fez nos anos 90. O ex-presidente indicou ainda que "nem sempre quando uma pessoa chega ao poder pode cumprir as promessas de campanha".

"Festa patriótica popular". Assim foram chamadas as celebrações embaladas por shows de rock ontem em Buenos Aires. Dezenas de milhares de militantes levados pelos prefeitos da região metropolitana e por organizações sociais subsidiadas pela presidente Cristina Kirchner foram à Praça de Maio para participar da festa, organizada há duas semanas para celebrar a aplicação da Lei de Mídia. O alvo principal da nova legislação é o Grupo Clarín, considerado "inimigo mortal" pela presidente. No entanto, na quinta-feira, a Câmara Civil e Comercial adiou temporariamente a aplicação total da lei, salvando por enquanto o Grupo Clarín do desmonte. O governo, apesar do revés, manteve o festival e tentou exibir respaldo popular.Na sexta-feira, a Casa Rosada recorreu à Corte Suprema de Justiça contra a decisão da Câmara Civil. Nesta semana, provavelmente amanhã ou na quarta-feira, os juízes anunciarão se avaliarão ou não o pedido do governo.Ontem, diversos líderes kirchneristas criticaram os juízes que adiaram a aplicação da Lei de Mídia. As acusações eram evidentes em folhetos e cartazes ostentados pelas organizações governistas, que exibiam o slogan informal do evento: "Nenhum monopólio com juízes comprados poderá deter o povo".O festival de rock, acompanhado da manifestação de militantes, também celebrou com um dia de antecipação o primeiro aniversário da posse do segundo mandato de Cristina. A previsão era a de que a presidente discursaria à noite. Tudo indicava que ela voltaria a criticar o Grupo Clarín, que ela denomina de "monopólio midiático".Sindicatos. Na contramão da manifestação para respaldar o governo, as alas rebeldes da Confederação Geral do Trabalho (CGT) e da Central dos Trabalhadores Argentinos (CTA) anunciaram para o dia 19 uma marcha de protesto na Praça de Maio, diante da Casa Rosada, para exigir mas eficácia no combate à inflação e aumentos salariais. Os sindicatos afirmam que a presidente deixou de lado os "ideais peronistas" de proteção aos trabalhadores. As alas rebeldes da CGT e da CTA realizaram, em novembro, uma greve geral que paralisou a Argentina.Enquanto os sindicatos protestam, o ex-presidente Carlos Menem, atual senador, famoso por sua política neoliberal, reapareceu com enfáticos elogios à presidente Cristina. Segundo Menem, o governo "é um sucesso" e ela realiza um trabalho "similar" ao que ele fez nos anos 90. O ex-presidente indicou ainda que "nem sempre quando uma pessoa chega ao poder pode cumprir as promessas de campanha".

"Festa patriótica popular". Assim foram chamadas as celebrações embaladas por shows de rock ontem em Buenos Aires. Dezenas de milhares de militantes levados pelos prefeitos da região metropolitana e por organizações sociais subsidiadas pela presidente Cristina Kirchner foram à Praça de Maio para participar da festa, organizada há duas semanas para celebrar a aplicação da Lei de Mídia. O alvo principal da nova legislação é o Grupo Clarín, considerado "inimigo mortal" pela presidente. No entanto, na quinta-feira, a Câmara Civil e Comercial adiou temporariamente a aplicação total da lei, salvando por enquanto o Grupo Clarín do desmonte. O governo, apesar do revés, manteve o festival e tentou exibir respaldo popular.Na sexta-feira, a Casa Rosada recorreu à Corte Suprema de Justiça contra a decisão da Câmara Civil. Nesta semana, provavelmente amanhã ou na quarta-feira, os juízes anunciarão se avaliarão ou não o pedido do governo.Ontem, diversos líderes kirchneristas criticaram os juízes que adiaram a aplicação da Lei de Mídia. As acusações eram evidentes em folhetos e cartazes ostentados pelas organizações governistas, que exibiam o slogan informal do evento: "Nenhum monopólio com juízes comprados poderá deter o povo".O festival de rock, acompanhado da manifestação de militantes, também celebrou com um dia de antecipação o primeiro aniversário da posse do segundo mandato de Cristina. A previsão era a de que a presidente discursaria à noite. Tudo indicava que ela voltaria a criticar o Grupo Clarín, que ela denomina de "monopólio midiático".Sindicatos. Na contramão da manifestação para respaldar o governo, as alas rebeldes da Confederação Geral do Trabalho (CGT) e da Central dos Trabalhadores Argentinos (CTA) anunciaram para o dia 19 uma marcha de protesto na Praça de Maio, diante da Casa Rosada, para exigir mas eficácia no combate à inflação e aumentos salariais. Os sindicatos afirmam que a presidente deixou de lado os "ideais peronistas" de proteção aos trabalhadores. As alas rebeldes da CGT e da CTA realizaram, em novembro, uma greve geral que paralisou a Argentina.Enquanto os sindicatos protestam, o ex-presidente Carlos Menem, atual senador, famoso por sua política neoliberal, reapareceu com enfáticos elogios à presidente Cristina. Segundo Menem, o governo "é um sucesso" e ela realiza um trabalho "similar" ao que ele fez nos anos 90. O ex-presidente indicou ainda que "nem sempre quando uma pessoa chega ao poder pode cumprir as promessas de campanha".

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