Fidel diz que Cuba não precisa de presentes dos EUA e não esquecerá o passado


Em um artigo intitulado ‘O irmão Obama’, ex-líder cubano afirmou que presidente americano usou as ‘palavras mais açucaradas’ durante discurso

Por Redação

HAVANA - O ex-presidente cubano Fidel Castro afirmou que, apesar da recente visita de Barack Obama, a ilha não precisa de presentes dos EUA, e não esquecerá o passado de confrontos com Washington.

"Não precisamos que o império nos presenteie com nada", escreveu Fidel, de 89 anos, em um artigo publicado nesta segunda-feira, 28, no jornal oficial Granma, com o título "O irmão Obama", uma semana depois da histórica visita do presidente americano ao país.

Barack Obama visita Cuba acompanhado de sua família

1 | 11

Obama visita Cuba

Foto: AP Photo/Pablo Martinez Monsivais
2 | 11

Obama visita Cuba

Foto: AFP PHOTO / Rodrigo ARANGUA
3 | 11

Obama visita Cuba

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
4 | 11

Obama visita Cuba

Foto: AP Photo/Fernando Medina
5 | 11

Obama visita Cuba

Foto: Stephen Crowley/The New York Times
6 | 11

Obama visita Cuba

Foto: REUTERS/Carlos Barria
7 | 11

Obama visita Cuba

Foto: Stephen Crowley/The New York Times
8 | 11

Obama visita Cuba

Foto: EFE/Orlando Barría
9 | 11

Obama visita Cuba

Foto: AP Photo/Ramon Espinosa
10 | 11

Obama visita Cuba

Foto: AFP PHOTO/Nicholas KAMM
11 | 11

Obama visita Cuba

Foto: AFP PHOTO / Yuri Cortez
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Fidel afirmou que o povo deste "nobre e abnegado país" não renunciará "à glória, aos direitos e à riqueza espiritual que ganhou com o desenvolvimento da educação, da ciência e da cultura".

"Nossos esforços serão legais e pacíficos, porque é nosso compromisso com a paz e a fraternidade de todos os seres humanos que vivem neste planeta", precisou Fidel no artigo.

Ele também analisou o discurso que Obama fez ao povo cubano durante sua visita à ilha, a primeira de um líder americano à Cuba revolucionária. "Somos capazes de produzir os alimentos e as riquezas materiais que necessitamos com o esforço e a inteligência de nosso povo", ressaltou Fidel.

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Sobre as declarações de Obama a favor de "esquecer o passado e olhar para o futuro", o ex-presidente cubano considera que o americano utilizou as "palavras mais açucaradas", e afirmou que os cubanos correram "o risco de um infarto" ao escutar o presidente dos EUA falar de cubanos e americanos como "amigos, família e vizinhos".

"Após um bloqueio impiedoso que durou quase 60 anos, e os que morreram nos ataques mercenários a embarcações e portos cubanos, além de invasões mercenárias, múltiplos atos de violência e de força?", questiona Fidel.

Segundo ele, "um dilúvio de conceitos inteiramente inovadores" entraram na mente dos cubanos que o escutavam quando este afirmou que sua visita a Cuba tinha o propósito deixar para trás a Guerra Fria nas Américas e de estender uma "mão de amizade" ao povo cubano.

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Os acordos entre EUA e Cuba desde a retomada das relações diplomáticas

1 | 13

15 de fevereiro de 2015 - Fábrica

Foto: Reuters
2 | 13

11 de abril de 2015 - Encontro

Foto: Pablo Martinez Monsivais / AP
3 | 13

05 de maio de 2015 - Ferry

Foto: Reuters
4 | 13

29 de maio de 2015 - Terrorismo

Foto: Reuters
5 | 13

02 de julho de 2015 - Conectividade

Foto: REUTERS/Enrique de la Osa
6 | 13

20 julho de 2015 - Embaixada nos EUA

Foto: Doug Mills/The New York Times
7 | 13

28 de julho de 2015 - Tráfico de pessoas

Foto: NYT
8 | 13

14 de agosto de 2015 - Embaixada em Cuba

Foto: EFE/Alejandro Ernesto
9 | 13

11 de dezembro de 2015 - Correspondência

Foto: Ramon Espinosa/AP
10 | 13

16 de fevereiro de 2016 - Voos diretos

Foto: Maggie Steber/The New York Times
11 | 13

24 de fevereiro de 2016 - Ativistas

Foto: AP/Desmond Boylan
12 | 13

14 de março de 2016 - Turistas

Foto: EFE/Rolando Pujol
13 | 13

16 de março de 2016 - Postagem

Foto: Reuters

Fidel lembra a Invasão de Baía dos Porcos, quando em 1961 "uma força mercenária com canhões e infantaria blindada, equipada com aviões, foi treinada e acompanhada por navios de guerra e porta-aviões dos EUA, atacando de surpresa nosso país".

"Nada poderá justificar aquele ataque que custou a nosso país centenas de baixas entre mortos e feridos", lembra Fidel Castro, sobre aquele acontecimento que aprofundou a divisão entre EUA e a Cuba revolucionária.

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Fidel Castro também criticou que nas declarações de Obama sobre a origem mestiça tanto de Cuba como dos EUA, não mencionou que "a discriminação racial foi varrida pela Revolução", que aprovou "a aposentadoria e o salário de todos os cubanos" antes de o presidente americano "completar dez anos". /AFP e EFE

HAVANA - O ex-presidente cubano Fidel Castro afirmou que, apesar da recente visita de Barack Obama, a ilha não precisa de presentes dos EUA, e não esquecerá o passado de confrontos com Washington.

"Não precisamos que o império nos presenteie com nada", escreveu Fidel, de 89 anos, em um artigo publicado nesta segunda-feira, 28, no jornal oficial Granma, com o título "O irmão Obama", uma semana depois da histórica visita do presidente americano ao país.

Barack Obama visita Cuba acompanhado de sua família

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Fidel afirmou que o povo deste "nobre e abnegado país" não renunciará "à glória, aos direitos e à riqueza espiritual que ganhou com o desenvolvimento da educação, da ciência e da cultura".

"Nossos esforços serão legais e pacíficos, porque é nosso compromisso com a paz e a fraternidade de todos os seres humanos que vivem neste planeta", precisou Fidel no artigo.

Ele também analisou o discurso que Obama fez ao povo cubano durante sua visita à ilha, a primeira de um líder americano à Cuba revolucionária. "Somos capazes de produzir os alimentos e as riquezas materiais que necessitamos com o esforço e a inteligência de nosso povo", ressaltou Fidel.

Sobre as declarações de Obama a favor de "esquecer o passado e olhar para o futuro", o ex-presidente cubano considera que o americano utilizou as "palavras mais açucaradas", e afirmou que os cubanos correram "o risco de um infarto" ao escutar o presidente dos EUA falar de cubanos e americanos como "amigos, família e vizinhos".

"Após um bloqueio impiedoso que durou quase 60 anos, e os que morreram nos ataques mercenários a embarcações e portos cubanos, além de invasões mercenárias, múltiplos atos de violência e de força?", questiona Fidel.

Segundo ele, "um dilúvio de conceitos inteiramente inovadores" entraram na mente dos cubanos que o escutavam quando este afirmou que sua visita a Cuba tinha o propósito deixar para trás a Guerra Fria nas Américas e de estender uma "mão de amizade" ao povo cubano.

Os acordos entre EUA e Cuba desde a retomada das relações diplomáticas

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Foto: Reuters

Fidel lembra a Invasão de Baía dos Porcos, quando em 1961 "uma força mercenária com canhões e infantaria blindada, equipada com aviões, foi treinada e acompanhada por navios de guerra e porta-aviões dos EUA, atacando de surpresa nosso país".

"Nada poderá justificar aquele ataque que custou a nosso país centenas de baixas entre mortos e feridos", lembra Fidel Castro, sobre aquele acontecimento que aprofundou a divisão entre EUA e a Cuba revolucionária.

Fidel Castro também criticou que nas declarações de Obama sobre a origem mestiça tanto de Cuba como dos EUA, não mencionou que "a discriminação racial foi varrida pela Revolução", que aprovou "a aposentadoria e o salário de todos os cubanos" antes de o presidente americano "completar dez anos". /AFP e EFE

HAVANA - O ex-presidente cubano Fidel Castro afirmou que, apesar da recente visita de Barack Obama, a ilha não precisa de presentes dos EUA, e não esquecerá o passado de confrontos com Washington.

"Não precisamos que o império nos presenteie com nada", escreveu Fidel, de 89 anos, em um artigo publicado nesta segunda-feira, 28, no jornal oficial Granma, com o título "O irmão Obama", uma semana depois da histórica visita do presidente americano ao país.

Barack Obama visita Cuba acompanhado de sua família

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Fidel afirmou que o povo deste "nobre e abnegado país" não renunciará "à glória, aos direitos e à riqueza espiritual que ganhou com o desenvolvimento da educação, da ciência e da cultura".

"Nossos esforços serão legais e pacíficos, porque é nosso compromisso com a paz e a fraternidade de todos os seres humanos que vivem neste planeta", precisou Fidel no artigo.

Ele também analisou o discurso que Obama fez ao povo cubano durante sua visita à ilha, a primeira de um líder americano à Cuba revolucionária. "Somos capazes de produzir os alimentos e as riquezas materiais que necessitamos com o esforço e a inteligência de nosso povo", ressaltou Fidel.

Sobre as declarações de Obama a favor de "esquecer o passado e olhar para o futuro", o ex-presidente cubano considera que o americano utilizou as "palavras mais açucaradas", e afirmou que os cubanos correram "o risco de um infarto" ao escutar o presidente dos EUA falar de cubanos e americanos como "amigos, família e vizinhos".

"Após um bloqueio impiedoso que durou quase 60 anos, e os que morreram nos ataques mercenários a embarcações e portos cubanos, além de invasões mercenárias, múltiplos atos de violência e de força?", questiona Fidel.

Segundo ele, "um dilúvio de conceitos inteiramente inovadores" entraram na mente dos cubanos que o escutavam quando este afirmou que sua visita a Cuba tinha o propósito deixar para trás a Guerra Fria nas Américas e de estender uma "mão de amizade" ao povo cubano.

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Fidel lembra a Invasão de Baía dos Porcos, quando em 1961 "uma força mercenária com canhões e infantaria blindada, equipada com aviões, foi treinada e acompanhada por navios de guerra e porta-aviões dos EUA, atacando de surpresa nosso país".

"Nada poderá justificar aquele ataque que custou a nosso país centenas de baixas entre mortos e feridos", lembra Fidel Castro, sobre aquele acontecimento que aprofundou a divisão entre EUA e a Cuba revolucionária.

Fidel Castro também criticou que nas declarações de Obama sobre a origem mestiça tanto de Cuba como dos EUA, não mencionou que "a discriminação racial foi varrida pela Revolução", que aprovou "a aposentadoria e o salário de todos os cubanos" antes de o presidente americano "completar dez anos". /AFP e EFE

HAVANA - O ex-presidente cubano Fidel Castro afirmou que, apesar da recente visita de Barack Obama, a ilha não precisa de presentes dos EUA, e não esquecerá o passado de confrontos com Washington.

"Não precisamos que o império nos presenteie com nada", escreveu Fidel, de 89 anos, em um artigo publicado nesta segunda-feira, 28, no jornal oficial Granma, com o título "O irmão Obama", uma semana depois da histórica visita do presidente americano ao país.

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Fidel afirmou que o povo deste "nobre e abnegado país" não renunciará "à glória, aos direitos e à riqueza espiritual que ganhou com o desenvolvimento da educação, da ciência e da cultura".

"Nossos esforços serão legais e pacíficos, porque é nosso compromisso com a paz e a fraternidade de todos os seres humanos que vivem neste planeta", precisou Fidel no artigo.

Ele também analisou o discurso que Obama fez ao povo cubano durante sua visita à ilha, a primeira de um líder americano à Cuba revolucionária. "Somos capazes de produzir os alimentos e as riquezas materiais que necessitamos com o esforço e a inteligência de nosso povo", ressaltou Fidel.

Sobre as declarações de Obama a favor de "esquecer o passado e olhar para o futuro", o ex-presidente cubano considera que o americano utilizou as "palavras mais açucaradas", e afirmou que os cubanos correram "o risco de um infarto" ao escutar o presidente dos EUA falar de cubanos e americanos como "amigos, família e vizinhos".

"Após um bloqueio impiedoso que durou quase 60 anos, e os que morreram nos ataques mercenários a embarcações e portos cubanos, além de invasões mercenárias, múltiplos atos de violência e de força?", questiona Fidel.

Segundo ele, "um dilúvio de conceitos inteiramente inovadores" entraram na mente dos cubanos que o escutavam quando este afirmou que sua visita a Cuba tinha o propósito deixar para trás a Guerra Fria nas Américas e de estender uma "mão de amizade" ao povo cubano.

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Foto: Reuters

Fidel lembra a Invasão de Baía dos Porcos, quando em 1961 "uma força mercenária com canhões e infantaria blindada, equipada com aviões, foi treinada e acompanhada por navios de guerra e porta-aviões dos EUA, atacando de surpresa nosso país".

"Nada poderá justificar aquele ataque que custou a nosso país centenas de baixas entre mortos e feridos", lembra Fidel Castro, sobre aquele acontecimento que aprofundou a divisão entre EUA e a Cuba revolucionária.

Fidel Castro também criticou que nas declarações de Obama sobre a origem mestiça tanto de Cuba como dos EUA, não mencionou que "a discriminação racial foi varrida pela Revolução", que aprovou "a aposentadoria e o salário de todos os cubanos" antes de o presidente americano "completar dez anos". /AFP e EFE

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