Fidel escreve carta elogiando Maduro por discurso contra decisões dos EUA


Líder cubano chamou fala do presidente venezuelano de 'brilhante e valente'; governo da ilha também criticou atitude de Washington 

Líder cubano parabeniza presidente da Venezuela por discurso contra declarações dos EUA Foto: Reprodução/Granma

HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro parabenizou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por seu "brilhante e valente" discurso diante dos "planos brutais" dos EUA contra seu país, em uma breve carta divulgada nesta terça-feira, 10, na ilha.

"Querido Nicolás Maduro, presidente da República Bolivariana da Venezuela: te parabenizo por teu brilhante e valente discurso frente aos brutais planos do governo dos Estados Unidos", afirmou Fidel na carta, datada de segunda-feira.

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"Tuas palavras passarão para a história como prova de que a Humanidade pode e deve conhecer a verdade", disse o líder cubano. Madurou fez um discurso no Palácio de Miraflores, em Caracas, na segunda-feira rebatendo as declarações de Barack Obama.

A mensagem de Fidel, de 88 anos, se soma a uma declaração oficial do governo cubano, presidido por seu irmão, Raúl Castro, expressando "apoio incondicional" à Venezuela perante a situação de conflito com os EUA.

Neste comunicado, o Executivo cubano qualificou de "arbitrária e agressiva" a ordem de Washington de declarar "emergência nacional" diante do "risco extraordinário" que representa a situação venezuelana para a segurança nacional americana.

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Além disso, Havana ressaltou que "ninguém tem direito de intervir nos assuntos internos de um Estado soberano nem declará-lo, sem fundamento algum, como ameaça à sua segurança nacional". /EFE

Líder cubano parabeniza presidente da Venezuela por discurso contra declarações dos EUA Foto: Reprodução/Granma

HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro parabenizou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por seu "brilhante e valente" discurso diante dos "planos brutais" dos EUA contra seu país, em uma breve carta divulgada nesta terça-feira, 10, na ilha.

"Querido Nicolás Maduro, presidente da República Bolivariana da Venezuela: te parabenizo por teu brilhante e valente discurso frente aos brutais planos do governo dos Estados Unidos", afirmou Fidel na carta, datada de segunda-feira.

"Tuas palavras passarão para a história como prova de que a Humanidade pode e deve conhecer a verdade", disse o líder cubano. Madurou fez um discurso no Palácio de Miraflores, em Caracas, na segunda-feira rebatendo as declarações de Barack Obama.

A mensagem de Fidel, de 88 anos, se soma a uma declaração oficial do governo cubano, presidido por seu irmão, Raúl Castro, expressando "apoio incondicional" à Venezuela perante a situação de conflito com os EUA.

Neste comunicado, o Executivo cubano qualificou de "arbitrária e agressiva" a ordem de Washington de declarar "emergência nacional" diante do "risco extraordinário" que representa a situação venezuelana para a segurança nacional americana.

Além disso, Havana ressaltou que "ninguém tem direito de intervir nos assuntos internos de um Estado soberano nem declará-lo, sem fundamento algum, como ameaça à sua segurança nacional". /EFE

Líder cubano parabeniza presidente da Venezuela por discurso contra declarações dos EUA Foto: Reprodução/Granma

HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro parabenizou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por seu "brilhante e valente" discurso diante dos "planos brutais" dos EUA contra seu país, em uma breve carta divulgada nesta terça-feira, 10, na ilha.

"Querido Nicolás Maduro, presidente da República Bolivariana da Venezuela: te parabenizo por teu brilhante e valente discurso frente aos brutais planos do governo dos Estados Unidos", afirmou Fidel na carta, datada de segunda-feira.

"Tuas palavras passarão para a história como prova de que a Humanidade pode e deve conhecer a verdade", disse o líder cubano. Madurou fez um discurso no Palácio de Miraflores, em Caracas, na segunda-feira rebatendo as declarações de Barack Obama.

A mensagem de Fidel, de 88 anos, se soma a uma declaração oficial do governo cubano, presidido por seu irmão, Raúl Castro, expressando "apoio incondicional" à Venezuela perante a situação de conflito com os EUA.

Neste comunicado, o Executivo cubano qualificou de "arbitrária e agressiva" a ordem de Washington de declarar "emergência nacional" diante do "risco extraordinário" que representa a situação venezuelana para a segurança nacional americana.

Além disso, Havana ressaltou que "ninguém tem direito de intervir nos assuntos internos de um Estado soberano nem declará-lo, sem fundamento algum, como ameaça à sua segurança nacional". /EFE

Líder cubano parabeniza presidente da Venezuela por discurso contra declarações dos EUA Foto: Reprodução/Granma

HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro parabenizou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por seu "brilhante e valente" discurso diante dos "planos brutais" dos EUA contra seu país, em uma breve carta divulgada nesta terça-feira, 10, na ilha.

"Querido Nicolás Maduro, presidente da República Bolivariana da Venezuela: te parabenizo por teu brilhante e valente discurso frente aos brutais planos do governo dos Estados Unidos", afirmou Fidel na carta, datada de segunda-feira.

"Tuas palavras passarão para a história como prova de que a Humanidade pode e deve conhecer a verdade", disse o líder cubano. Madurou fez um discurso no Palácio de Miraflores, em Caracas, na segunda-feira rebatendo as declarações de Barack Obama.

A mensagem de Fidel, de 88 anos, se soma a uma declaração oficial do governo cubano, presidido por seu irmão, Raúl Castro, expressando "apoio incondicional" à Venezuela perante a situação de conflito com os EUA.

Neste comunicado, o Executivo cubano qualificou de "arbitrária e agressiva" a ordem de Washington de declarar "emergência nacional" diante do "risco extraordinário" que representa a situação venezuelana para a segurança nacional americana.

Além disso, Havana ressaltou que "ninguém tem direito de intervir nos assuntos internos de um Estado soberano nem declará-lo, sem fundamento algum, como ameaça à sua segurança nacional". /EFE

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