Fidel justifica fuzilamentos: questão de vida ou morte


Por Agencia Estado

Os recentes fuzilamentos de três opositores de Fidel Castro em Cuba foram justificados como uma "questão de vida ou morte", para conter um conflito armado contra os Estados Unidos, tentou justificar o ditador cubano Fidel Castro em uma entrevista publicada neste domingo pelo jornal argentino Página 12. "Posso resumir em três palavras: questão de vida ou morte", disse Fidel, respondendo a uma pergunta do jornalista e escritor argentino Miguel Bonasso. Segundo o presidente de Cuba, "a máfia terrorista de Miami, em colaboração com a extrema direita dos Estados Unidos, se propuseram, e ainda se propõem, a criar uma grave crise que poderia conduzir a uma confrontação armada entre Estados Unidos e Cuba". Fidel Castro disse que avaliou o repúdio aos fuzilamentos, inclusive entre os amigos da Revolução Cubana. "Conhecemos o preço da medida, já que hoje em dia - e reconheço a razão dos que se opõem à pena de morte - o número dos que pensa dessa forma cresce e cresce cada vez mais, o que realmente me alegra, posto que compartilhamos, por razões profundas, pelo aborrecimento da pena capital", disse. Segundo ele, "o plano concebido consistia em provocar uma onda de sequestros e uma crise migratória que seria utilizada como pretexto para um bloqueio naval, o que inevitavelmente conduziria a uma guerra". De acordo com o jornal argentino, a entrevista com Fidel foi realizada em Havana na última quinta-feira e durou mais de 10 horas.

Os recentes fuzilamentos de três opositores de Fidel Castro em Cuba foram justificados como uma "questão de vida ou morte", para conter um conflito armado contra os Estados Unidos, tentou justificar o ditador cubano Fidel Castro em uma entrevista publicada neste domingo pelo jornal argentino Página 12. "Posso resumir em três palavras: questão de vida ou morte", disse Fidel, respondendo a uma pergunta do jornalista e escritor argentino Miguel Bonasso. Segundo o presidente de Cuba, "a máfia terrorista de Miami, em colaboração com a extrema direita dos Estados Unidos, se propuseram, e ainda se propõem, a criar uma grave crise que poderia conduzir a uma confrontação armada entre Estados Unidos e Cuba". Fidel Castro disse que avaliou o repúdio aos fuzilamentos, inclusive entre os amigos da Revolução Cubana. "Conhecemos o preço da medida, já que hoje em dia - e reconheço a razão dos que se opõem à pena de morte - o número dos que pensa dessa forma cresce e cresce cada vez mais, o que realmente me alegra, posto que compartilhamos, por razões profundas, pelo aborrecimento da pena capital", disse. Segundo ele, "o plano concebido consistia em provocar uma onda de sequestros e uma crise migratória que seria utilizada como pretexto para um bloqueio naval, o que inevitavelmente conduziria a uma guerra". De acordo com o jornal argentino, a entrevista com Fidel foi realizada em Havana na última quinta-feira e durou mais de 10 horas.

Os recentes fuzilamentos de três opositores de Fidel Castro em Cuba foram justificados como uma "questão de vida ou morte", para conter um conflito armado contra os Estados Unidos, tentou justificar o ditador cubano Fidel Castro em uma entrevista publicada neste domingo pelo jornal argentino Página 12. "Posso resumir em três palavras: questão de vida ou morte", disse Fidel, respondendo a uma pergunta do jornalista e escritor argentino Miguel Bonasso. Segundo o presidente de Cuba, "a máfia terrorista de Miami, em colaboração com a extrema direita dos Estados Unidos, se propuseram, e ainda se propõem, a criar uma grave crise que poderia conduzir a uma confrontação armada entre Estados Unidos e Cuba". Fidel Castro disse que avaliou o repúdio aos fuzilamentos, inclusive entre os amigos da Revolução Cubana. "Conhecemos o preço da medida, já que hoje em dia - e reconheço a razão dos que se opõem à pena de morte - o número dos que pensa dessa forma cresce e cresce cada vez mais, o que realmente me alegra, posto que compartilhamos, por razões profundas, pelo aborrecimento da pena capital", disse. Segundo ele, "o plano concebido consistia em provocar uma onda de sequestros e uma crise migratória que seria utilizada como pretexto para um bloqueio naval, o que inevitavelmente conduziria a uma guerra". De acordo com o jornal argentino, a entrevista com Fidel foi realizada em Havana na última quinta-feira e durou mais de 10 horas.

Os recentes fuzilamentos de três opositores de Fidel Castro em Cuba foram justificados como uma "questão de vida ou morte", para conter um conflito armado contra os Estados Unidos, tentou justificar o ditador cubano Fidel Castro em uma entrevista publicada neste domingo pelo jornal argentino Página 12. "Posso resumir em três palavras: questão de vida ou morte", disse Fidel, respondendo a uma pergunta do jornalista e escritor argentino Miguel Bonasso. Segundo o presidente de Cuba, "a máfia terrorista de Miami, em colaboração com a extrema direita dos Estados Unidos, se propuseram, e ainda se propõem, a criar uma grave crise que poderia conduzir a uma confrontação armada entre Estados Unidos e Cuba". Fidel Castro disse que avaliou o repúdio aos fuzilamentos, inclusive entre os amigos da Revolução Cubana. "Conhecemos o preço da medida, já que hoje em dia - e reconheço a razão dos que se opõem à pena de morte - o número dos que pensa dessa forma cresce e cresce cada vez mais, o que realmente me alegra, posto que compartilhamos, por razões profundas, pelo aborrecimento da pena capital", disse. Segundo ele, "o plano concebido consistia em provocar uma onda de sequestros e uma crise migratória que seria utilizada como pretexto para um bloqueio naval, o que inevitavelmente conduziria a uma guerra". De acordo com o jornal argentino, a entrevista com Fidel foi realizada em Havana na última quinta-feira e durou mais de 10 horas.

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