Filipinas: encontrados dois reféns mortos


Por Agencia Estado

Os rebeldes muçulmanos do grupo guerrilheiro Abu Sayyaf mataram dois dos reféns filipinos em seu poder há cerca de uma semana e decapitaram um deles. A polícia encontrou os corpos nas imediações do povoado de Bulanting. O refém decapitado pelos rebeldes foi identificado como sendo Armando Bayona, que era vigia no Hotel-Resort aonde os guerrilheiros capturaram 20 reféns há uma semana. Provavelmente, os dois reféns foram mortos antes de sábado, quando os rebeldes invadiram o hospital da cidade de Lamitan. Os rebeldes escaparam do cerco do exército com um contra-ataque de surpresa, fugindo para dentro da selva com um número ainda não identificado de reféns, inclusive os três turistas norte-americanos em seu poder. Na operação, doze soldados filipinos - entre eles um capitão - morreram e outros 32 ficaram feridos. A presidente filipina, Gloria Macapagal Arroyo, insistiu na estratégia de não aceitar as condições dos guerrilheiros, em pronunciamento à nação este domingo.

Os rebeldes muçulmanos do grupo guerrilheiro Abu Sayyaf mataram dois dos reféns filipinos em seu poder há cerca de uma semana e decapitaram um deles. A polícia encontrou os corpos nas imediações do povoado de Bulanting. O refém decapitado pelos rebeldes foi identificado como sendo Armando Bayona, que era vigia no Hotel-Resort aonde os guerrilheiros capturaram 20 reféns há uma semana. Provavelmente, os dois reféns foram mortos antes de sábado, quando os rebeldes invadiram o hospital da cidade de Lamitan. Os rebeldes escaparam do cerco do exército com um contra-ataque de surpresa, fugindo para dentro da selva com um número ainda não identificado de reféns, inclusive os três turistas norte-americanos em seu poder. Na operação, doze soldados filipinos - entre eles um capitão - morreram e outros 32 ficaram feridos. A presidente filipina, Gloria Macapagal Arroyo, insistiu na estratégia de não aceitar as condições dos guerrilheiros, em pronunciamento à nação este domingo.

Os rebeldes muçulmanos do grupo guerrilheiro Abu Sayyaf mataram dois dos reféns filipinos em seu poder há cerca de uma semana e decapitaram um deles. A polícia encontrou os corpos nas imediações do povoado de Bulanting. O refém decapitado pelos rebeldes foi identificado como sendo Armando Bayona, que era vigia no Hotel-Resort aonde os guerrilheiros capturaram 20 reféns há uma semana. Provavelmente, os dois reféns foram mortos antes de sábado, quando os rebeldes invadiram o hospital da cidade de Lamitan. Os rebeldes escaparam do cerco do exército com um contra-ataque de surpresa, fugindo para dentro da selva com um número ainda não identificado de reféns, inclusive os três turistas norte-americanos em seu poder. Na operação, doze soldados filipinos - entre eles um capitão - morreram e outros 32 ficaram feridos. A presidente filipina, Gloria Macapagal Arroyo, insistiu na estratégia de não aceitar as condições dos guerrilheiros, em pronunciamento à nação este domingo.

Os rebeldes muçulmanos do grupo guerrilheiro Abu Sayyaf mataram dois dos reféns filipinos em seu poder há cerca de uma semana e decapitaram um deles. A polícia encontrou os corpos nas imediações do povoado de Bulanting. O refém decapitado pelos rebeldes foi identificado como sendo Armando Bayona, que era vigia no Hotel-Resort aonde os guerrilheiros capturaram 20 reféns há uma semana. Provavelmente, os dois reféns foram mortos antes de sábado, quando os rebeldes invadiram o hospital da cidade de Lamitan. Os rebeldes escaparam do cerco do exército com um contra-ataque de surpresa, fugindo para dentro da selva com um número ainda não identificado de reféns, inclusive os três turistas norte-americanos em seu poder. Na operação, doze soldados filipinos - entre eles um capitão - morreram e outros 32 ficaram feridos. A presidente filipina, Gloria Macapagal Arroyo, insistiu na estratégia de não aceitar as condições dos guerrilheiros, em pronunciamento à nação este domingo.

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