Filipino é condenado a 14 mil anos por estuprar filha


Por AE-AP

Um tribunal das Filipinas sentenciou um pai a 14.400 anos de prisão após condená-lo por estuprar quase diariamente sua filha adolescente durante um ano. Em 2006, ele havia sido condenado à morte, por 360 acusações de estupro realizados supostamente durante o período em que sua mulher trabalhou em Hong Kong. Mas naquele ano o país aboliu a pena capital.O Tribunal de Apelações de Manila confirmou a condenação no dia 8 de setembro, apesar de ter diminuído a sentença para 40 anos de prisão - o máximo permitido pela lei atual - para cada acusação de estupro, de acordo com uma cópia da decisão obtida hoje.A menina, que na época tinha 13 anos, disse que tudo começou em janeiro de 2001, quando sua mãe foi trabalhar como doméstica em Hong Kong e deixou os três filhos com o pai em Los Banos, cidade ao sul de Manila. Ela contou que o pai a forçava a manter relações sexuais com ele quase diariamente, exceto quando ela estava menstruada ou nos feriados, quando ele exigia sexo oral.A tragédia só terminou depois que ela e seus irmãos passaram férias com parentes da mãe. Relutante em voltar para o pai, ela contou à família sobre os abusos. Sua mãe voltou de Hong Kong e a ajudou a abrir o processo contra o pai. O tribunal de apelações confirmou a recusa do argumento da defesa, segundo o qual a mulher fez as acusações para conseguir a custódia dos filhos e se casar com um estrangeiro.Os tribunais filipinos não costumam anunciar suas decisões aos jornalistas e o caso, pouco conhecido, não havia atraído a atenção da mídia até que alguns repórteres verificaram as decisões recentes do tribunal de apelações. O réu ainda pode apelar à Suprema Corte.

Um tribunal das Filipinas sentenciou um pai a 14.400 anos de prisão após condená-lo por estuprar quase diariamente sua filha adolescente durante um ano. Em 2006, ele havia sido condenado à morte, por 360 acusações de estupro realizados supostamente durante o período em que sua mulher trabalhou em Hong Kong. Mas naquele ano o país aboliu a pena capital.O Tribunal de Apelações de Manila confirmou a condenação no dia 8 de setembro, apesar de ter diminuído a sentença para 40 anos de prisão - o máximo permitido pela lei atual - para cada acusação de estupro, de acordo com uma cópia da decisão obtida hoje.A menina, que na época tinha 13 anos, disse que tudo começou em janeiro de 2001, quando sua mãe foi trabalhar como doméstica em Hong Kong e deixou os três filhos com o pai em Los Banos, cidade ao sul de Manila. Ela contou que o pai a forçava a manter relações sexuais com ele quase diariamente, exceto quando ela estava menstruada ou nos feriados, quando ele exigia sexo oral.A tragédia só terminou depois que ela e seus irmãos passaram férias com parentes da mãe. Relutante em voltar para o pai, ela contou à família sobre os abusos. Sua mãe voltou de Hong Kong e a ajudou a abrir o processo contra o pai. O tribunal de apelações confirmou a recusa do argumento da defesa, segundo o qual a mulher fez as acusações para conseguir a custódia dos filhos e se casar com um estrangeiro.Os tribunais filipinos não costumam anunciar suas decisões aos jornalistas e o caso, pouco conhecido, não havia atraído a atenção da mídia até que alguns repórteres verificaram as decisões recentes do tribunal de apelações. O réu ainda pode apelar à Suprema Corte.

Um tribunal das Filipinas sentenciou um pai a 14.400 anos de prisão após condená-lo por estuprar quase diariamente sua filha adolescente durante um ano. Em 2006, ele havia sido condenado à morte, por 360 acusações de estupro realizados supostamente durante o período em que sua mulher trabalhou em Hong Kong. Mas naquele ano o país aboliu a pena capital.O Tribunal de Apelações de Manila confirmou a condenação no dia 8 de setembro, apesar de ter diminuído a sentença para 40 anos de prisão - o máximo permitido pela lei atual - para cada acusação de estupro, de acordo com uma cópia da decisão obtida hoje.A menina, que na época tinha 13 anos, disse que tudo começou em janeiro de 2001, quando sua mãe foi trabalhar como doméstica em Hong Kong e deixou os três filhos com o pai em Los Banos, cidade ao sul de Manila. Ela contou que o pai a forçava a manter relações sexuais com ele quase diariamente, exceto quando ela estava menstruada ou nos feriados, quando ele exigia sexo oral.A tragédia só terminou depois que ela e seus irmãos passaram férias com parentes da mãe. Relutante em voltar para o pai, ela contou à família sobre os abusos. Sua mãe voltou de Hong Kong e a ajudou a abrir o processo contra o pai. O tribunal de apelações confirmou a recusa do argumento da defesa, segundo o qual a mulher fez as acusações para conseguir a custódia dos filhos e se casar com um estrangeiro.Os tribunais filipinos não costumam anunciar suas decisões aos jornalistas e o caso, pouco conhecido, não havia atraído a atenção da mídia até que alguns repórteres verificaram as decisões recentes do tribunal de apelações. O réu ainda pode apelar à Suprema Corte.

Um tribunal das Filipinas sentenciou um pai a 14.400 anos de prisão após condená-lo por estuprar quase diariamente sua filha adolescente durante um ano. Em 2006, ele havia sido condenado à morte, por 360 acusações de estupro realizados supostamente durante o período em que sua mulher trabalhou em Hong Kong. Mas naquele ano o país aboliu a pena capital.O Tribunal de Apelações de Manila confirmou a condenação no dia 8 de setembro, apesar de ter diminuído a sentença para 40 anos de prisão - o máximo permitido pela lei atual - para cada acusação de estupro, de acordo com uma cópia da decisão obtida hoje.A menina, que na época tinha 13 anos, disse que tudo começou em janeiro de 2001, quando sua mãe foi trabalhar como doméstica em Hong Kong e deixou os três filhos com o pai em Los Banos, cidade ao sul de Manila. Ela contou que o pai a forçava a manter relações sexuais com ele quase diariamente, exceto quando ela estava menstruada ou nos feriados, quando ele exigia sexo oral.A tragédia só terminou depois que ela e seus irmãos passaram férias com parentes da mãe. Relutante em voltar para o pai, ela contou à família sobre os abusos. Sua mãe voltou de Hong Kong e a ajudou a abrir o processo contra o pai. O tribunal de apelações confirmou a recusa do argumento da defesa, segundo o qual a mulher fez as acusações para conseguir a custódia dos filhos e se casar com um estrangeiro.Os tribunais filipinos não costumam anunciar suas decisões aos jornalistas e o caso, pouco conhecido, não havia atraído a atenção da mídia até que alguns repórteres verificaram as decisões recentes do tribunal de apelações. O réu ainda pode apelar à Suprema Corte.

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