Fogo destrói abrigo em Lampedusa


Um incêndio destruiu o Centro de Identificação e Expulsão de Imigrantes da ilha italiana de Lampedusa na tarde de ontem. A primeira hipótese é a de que o fogo foi iniciado ao mesmo tempo em vários pontos do centro durante protestos de um grupo de tunisianos que entrou ilegalmente no país. O grupo protestava contra as repatriações diretas para a Tunísia, previstas no acordo de imigração assinado entre Roma e Túnis em 5 de abril, após o início de revoltas populares no país africano. Cerca de 1.200 dos ilegais que estavam detidos no centro tentaram escapar; 800 conseguiram fugir e o restante foi recapturado.

Um incêndio destruiu o Centro de Identificação e Expulsão de Imigrantes da ilha italiana de Lampedusa na tarde de ontem. A primeira hipótese é a de que o fogo foi iniciado ao mesmo tempo em vários pontos do centro durante protestos de um grupo de tunisianos que entrou ilegalmente no país. O grupo protestava contra as repatriações diretas para a Tunísia, previstas no acordo de imigração assinado entre Roma e Túnis em 5 de abril, após o início de revoltas populares no país africano. Cerca de 1.200 dos ilegais que estavam detidos no centro tentaram escapar; 800 conseguiram fugir e o restante foi recapturado.

Um incêndio destruiu o Centro de Identificação e Expulsão de Imigrantes da ilha italiana de Lampedusa na tarde de ontem. A primeira hipótese é a de que o fogo foi iniciado ao mesmo tempo em vários pontos do centro durante protestos de um grupo de tunisianos que entrou ilegalmente no país. O grupo protestava contra as repatriações diretas para a Tunísia, previstas no acordo de imigração assinado entre Roma e Túnis em 5 de abril, após o início de revoltas populares no país africano. Cerca de 1.200 dos ilegais que estavam detidos no centro tentaram escapar; 800 conseguiram fugir e o restante foi recapturado.

Um incêndio destruiu o Centro de Identificação e Expulsão de Imigrantes da ilha italiana de Lampedusa na tarde de ontem. A primeira hipótese é a de que o fogo foi iniciado ao mesmo tempo em vários pontos do centro durante protestos de um grupo de tunisianos que entrou ilegalmente no país. O grupo protestava contra as repatriações diretas para a Tunísia, previstas no acordo de imigração assinado entre Roma e Túnis em 5 de abril, após o início de revoltas populares no país africano. Cerca de 1.200 dos ilegais que estavam detidos no centro tentaram escapar; 800 conseguiram fugir e o restante foi recapturado.

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