Forças de paz precisam ficar em Cabul, diz comandante


Por Agencia Estado

Os soldados internacionais responsáveis pela manutenção da paz em Cabul precisarão ficar na capital afegã por mais dois ou três anos para garantir a segurança e a estabilidade na cidade, disse o comandante das forças multinacionais, Hilmi Akin Zorlu, major-general do Exército turco. De acordo com Zorlu, o Exército do Afeganistão e as forças policiais do país devem se estabelecer plenamente em Cabul e no resto do território afegão antes que a Força Internacional de Assistência em Segurança (FIAS) possa sair. "Minha posição é muito clara: as forças da FIAS precisam permanecer em Cabul e seus arredores por pelo menos mais dois ou três anos", explicou Zorlu a repórteres. "Se a FIAS deixar o país antes disso, o caos poderá se estabelecer na capital e deixará o governo numa posição muito complicada", prosseguiu Zorlu. Zorlu deverá entregar o controle itinerante da FIAS à liderança conjunta de Alemanha e Holanda em 10 de fevereiro. O futuro comandante da FIAS, tenente-general Norbert van Heyst, chegou ontem a Cabul. Apesar de ataques esporádicos, principalmente no fim do ano passado, Zorlu disse que Cabul é hoje um lugar mais seguro. "Deixarei o Afeganistão em poucos dias, satisfeito com fato de a FIAS ter desempenhado uma função de impacto significativo sobre Cabul", disse Zorlu. "A cidade transformou-se num lugar mais seguro para viver e trabalhar. A vida aqui está voltando ao normal." No entanto, Zorlu reiterou um alerta feito no mês passado, segundo o qual atentados contra estrangeiros poderão ocorrer dentro do Afeganistão se os Estados Unidos invadirem o Iraque.

Os soldados internacionais responsáveis pela manutenção da paz em Cabul precisarão ficar na capital afegã por mais dois ou três anos para garantir a segurança e a estabilidade na cidade, disse o comandante das forças multinacionais, Hilmi Akin Zorlu, major-general do Exército turco. De acordo com Zorlu, o Exército do Afeganistão e as forças policiais do país devem se estabelecer plenamente em Cabul e no resto do território afegão antes que a Força Internacional de Assistência em Segurança (FIAS) possa sair. "Minha posição é muito clara: as forças da FIAS precisam permanecer em Cabul e seus arredores por pelo menos mais dois ou três anos", explicou Zorlu a repórteres. "Se a FIAS deixar o país antes disso, o caos poderá se estabelecer na capital e deixará o governo numa posição muito complicada", prosseguiu Zorlu. Zorlu deverá entregar o controle itinerante da FIAS à liderança conjunta de Alemanha e Holanda em 10 de fevereiro. O futuro comandante da FIAS, tenente-general Norbert van Heyst, chegou ontem a Cabul. Apesar de ataques esporádicos, principalmente no fim do ano passado, Zorlu disse que Cabul é hoje um lugar mais seguro. "Deixarei o Afeganistão em poucos dias, satisfeito com fato de a FIAS ter desempenhado uma função de impacto significativo sobre Cabul", disse Zorlu. "A cidade transformou-se num lugar mais seguro para viver e trabalhar. A vida aqui está voltando ao normal." No entanto, Zorlu reiterou um alerta feito no mês passado, segundo o qual atentados contra estrangeiros poderão ocorrer dentro do Afeganistão se os Estados Unidos invadirem o Iraque.

Os soldados internacionais responsáveis pela manutenção da paz em Cabul precisarão ficar na capital afegã por mais dois ou três anos para garantir a segurança e a estabilidade na cidade, disse o comandante das forças multinacionais, Hilmi Akin Zorlu, major-general do Exército turco. De acordo com Zorlu, o Exército do Afeganistão e as forças policiais do país devem se estabelecer plenamente em Cabul e no resto do território afegão antes que a Força Internacional de Assistência em Segurança (FIAS) possa sair. "Minha posição é muito clara: as forças da FIAS precisam permanecer em Cabul e seus arredores por pelo menos mais dois ou três anos", explicou Zorlu a repórteres. "Se a FIAS deixar o país antes disso, o caos poderá se estabelecer na capital e deixará o governo numa posição muito complicada", prosseguiu Zorlu. Zorlu deverá entregar o controle itinerante da FIAS à liderança conjunta de Alemanha e Holanda em 10 de fevereiro. O futuro comandante da FIAS, tenente-general Norbert van Heyst, chegou ontem a Cabul. Apesar de ataques esporádicos, principalmente no fim do ano passado, Zorlu disse que Cabul é hoje um lugar mais seguro. "Deixarei o Afeganistão em poucos dias, satisfeito com fato de a FIAS ter desempenhado uma função de impacto significativo sobre Cabul", disse Zorlu. "A cidade transformou-se num lugar mais seguro para viver e trabalhar. A vida aqui está voltando ao normal." No entanto, Zorlu reiterou um alerta feito no mês passado, segundo o qual atentados contra estrangeiros poderão ocorrer dentro do Afeganistão se os Estados Unidos invadirem o Iraque.

Os soldados internacionais responsáveis pela manutenção da paz em Cabul precisarão ficar na capital afegã por mais dois ou três anos para garantir a segurança e a estabilidade na cidade, disse o comandante das forças multinacionais, Hilmi Akin Zorlu, major-general do Exército turco. De acordo com Zorlu, o Exército do Afeganistão e as forças policiais do país devem se estabelecer plenamente em Cabul e no resto do território afegão antes que a Força Internacional de Assistência em Segurança (FIAS) possa sair. "Minha posição é muito clara: as forças da FIAS precisam permanecer em Cabul e seus arredores por pelo menos mais dois ou três anos", explicou Zorlu a repórteres. "Se a FIAS deixar o país antes disso, o caos poderá se estabelecer na capital e deixará o governo numa posição muito complicada", prosseguiu Zorlu. Zorlu deverá entregar o controle itinerante da FIAS à liderança conjunta de Alemanha e Holanda em 10 de fevereiro. O futuro comandante da FIAS, tenente-general Norbert van Heyst, chegou ontem a Cabul. Apesar de ataques esporádicos, principalmente no fim do ano passado, Zorlu disse que Cabul é hoje um lugar mais seguro. "Deixarei o Afeganistão em poucos dias, satisfeito com fato de a FIAS ter desempenhado uma função de impacto significativo sobre Cabul", disse Zorlu. "A cidade transformou-se num lugar mais seguro para viver e trabalhar. A vida aqui está voltando ao normal." No entanto, Zorlu reiterou um alerta feito no mês passado, segundo o qual atentados contra estrangeiros poderão ocorrer dentro do Afeganistão se os Estados Unidos invadirem o Iraque.

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