Forças iraquianas expulsam EI do aeroporto de Mossul


Operação conjunta entre Exército e militares visa derrubar domínio do Estado Islâmico na região

Por Redação

ERBIL, IRAQUE - Com apoio militar dos Estados Unidos, as Forças Armadas do Iraque expulsaram ontem militantes do Estado Islâmico (EI) e retomaram o controle do aeroporto de Mossul, horas depois de lançarem uma grande ofensiva contra o grupo extremista que ainda controla a metade oeste da cidade. 

“As Forças de Resposta Rápida e a polícia federal têm o controle integral do aeroporto de Mossul”, noticiou a TV estatal iraquiana após a ofensiva. Segundo a agência Reuters, as forças iraquianas atacaram o aeroporto e trocaram tiros com os combatentes do EI, que usaram carros-bomba para tentar obstruir seu avanço.

Exército iraquiano atacou o quartelde Al Gazalani, um dos mais importantes do Estado Islâmico em Mossul Foto: AP Photo/John Beck
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Fontes relataram que os militantes utilizaram drones (aeronaves não tripuladas) com bombas para atacar as Forças de Contraterrorismo do Iraque que avançavam do sudoeste da cidade.

“Estamos atacando o Daesh (Estado Islâmico, na sigla mais comum em árabe) com frentes múltiplas para distraí-los e evitar que se reagrupem. É a melhor maneira de acabar com eles rapidamente”, afirmou o capitão da polícia federal, Amir Abdul Kareem, cujas unidades estão lutando perto da base militar de Ghozlani. 

As forças iraquianas já haviam conseguido, no mês passado, retomar o controla da parte leste da cidade. A perda de território pelo EI tem aumentado desde que os Estados Unidos formaram uma coalizão para intensificar o apoio aos combatentes do governo de Bagdá.

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A campanha militar contra o EI no Iraque envolve uma força de 100 mil soldados iraquianos, combatentes curdos e milícias xiitas. Ela fez avanços rápidos desde o início do ano, auxiliada por novas táticas e uma coordenação melhor.

De acordo com fontes americanas, quase 2 mil combatentes do EI ainda permanecem entrincheirados na zona oeste de Mossul. O número era avaliado em 5 mil ou 7 mil homens antes do início da ofensiva para retomada do controle da cidade, em 17 de outubro. Perder Mossul pode significar o fim da porção iraquiana do califado, autodeclarado em 2014 pelo líder do EI, Abu Bakr al-Baghdadi, no Iraque e na Síria. / REUTERS

Refugiados de Mossul reencontram famílias em campo de imigrantes

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Refugiados de Mossul reencontram famílias em campo de imigrantes

Foto: AFP PHOTO
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ERBIL, IRAQUE - Com apoio militar dos Estados Unidos, as Forças Armadas do Iraque expulsaram ontem militantes do Estado Islâmico (EI) e retomaram o controle do aeroporto de Mossul, horas depois de lançarem uma grande ofensiva contra o grupo extremista que ainda controla a metade oeste da cidade. 

“As Forças de Resposta Rápida e a polícia federal têm o controle integral do aeroporto de Mossul”, noticiou a TV estatal iraquiana após a ofensiva. Segundo a agência Reuters, as forças iraquianas atacaram o aeroporto e trocaram tiros com os combatentes do EI, que usaram carros-bomba para tentar obstruir seu avanço.

Exército iraquiano atacou o quartelde Al Gazalani, um dos mais importantes do Estado Islâmico em Mossul Foto: AP Photo/John Beck

Fontes relataram que os militantes utilizaram drones (aeronaves não tripuladas) com bombas para atacar as Forças de Contraterrorismo do Iraque que avançavam do sudoeste da cidade.

“Estamos atacando o Daesh (Estado Islâmico, na sigla mais comum em árabe) com frentes múltiplas para distraí-los e evitar que se reagrupem. É a melhor maneira de acabar com eles rapidamente”, afirmou o capitão da polícia federal, Amir Abdul Kareem, cujas unidades estão lutando perto da base militar de Ghozlani. 

As forças iraquianas já haviam conseguido, no mês passado, retomar o controla da parte leste da cidade. A perda de território pelo EI tem aumentado desde que os Estados Unidos formaram uma coalizão para intensificar o apoio aos combatentes do governo de Bagdá.

A campanha militar contra o EI no Iraque envolve uma força de 100 mil soldados iraquianos, combatentes curdos e milícias xiitas. Ela fez avanços rápidos desde o início do ano, auxiliada por novas táticas e uma coordenação melhor.

De acordo com fontes americanas, quase 2 mil combatentes do EI ainda permanecem entrincheirados na zona oeste de Mossul. O número era avaliado em 5 mil ou 7 mil homens antes do início da ofensiva para retomada do controle da cidade, em 17 de outubro. Perder Mossul pode significar o fim da porção iraquiana do califado, autodeclarado em 2014 pelo líder do EI, Abu Bakr al-Baghdadi, no Iraque e na Síria. / REUTERS

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“As Forças de Resposta Rápida e a polícia federal têm o controle integral do aeroporto de Mossul”, noticiou a TV estatal iraquiana após a ofensiva. Segundo a agência Reuters, as forças iraquianas atacaram o aeroporto e trocaram tiros com os combatentes do EI, que usaram carros-bomba para tentar obstruir seu avanço.

Exército iraquiano atacou o quartelde Al Gazalani, um dos mais importantes do Estado Islâmico em Mossul Foto: AP Photo/John Beck

Fontes relataram que os militantes utilizaram drones (aeronaves não tripuladas) com bombas para atacar as Forças de Contraterrorismo do Iraque que avançavam do sudoeste da cidade.

“Estamos atacando o Daesh (Estado Islâmico, na sigla mais comum em árabe) com frentes múltiplas para distraí-los e evitar que se reagrupem. É a melhor maneira de acabar com eles rapidamente”, afirmou o capitão da polícia federal, Amir Abdul Kareem, cujas unidades estão lutando perto da base militar de Ghozlani. 

As forças iraquianas já haviam conseguido, no mês passado, retomar o controla da parte leste da cidade. A perda de território pelo EI tem aumentado desde que os Estados Unidos formaram uma coalizão para intensificar o apoio aos combatentes do governo de Bagdá.

A campanha militar contra o EI no Iraque envolve uma força de 100 mil soldados iraquianos, combatentes curdos e milícias xiitas. Ela fez avanços rápidos desde o início do ano, auxiliada por novas táticas e uma coordenação melhor.

De acordo com fontes americanas, quase 2 mil combatentes do EI ainda permanecem entrincheirados na zona oeste de Mossul. O número era avaliado em 5 mil ou 7 mil homens antes do início da ofensiva para retomada do controle da cidade, em 17 de outubro. Perder Mossul pode significar o fim da porção iraquiana do califado, autodeclarado em 2014 pelo líder do EI, Abu Bakr al-Baghdadi, no Iraque e na Síria. / REUTERS

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“As Forças de Resposta Rápida e a polícia federal têm o controle integral do aeroporto de Mossul”, noticiou a TV estatal iraquiana após a ofensiva. Segundo a agência Reuters, as forças iraquianas atacaram o aeroporto e trocaram tiros com os combatentes do EI, que usaram carros-bomba para tentar obstruir seu avanço.

Exército iraquiano atacou o quartelde Al Gazalani, um dos mais importantes do Estado Islâmico em Mossul Foto: AP Photo/John Beck

Fontes relataram que os militantes utilizaram drones (aeronaves não tripuladas) com bombas para atacar as Forças de Contraterrorismo do Iraque que avançavam do sudoeste da cidade.

“Estamos atacando o Daesh (Estado Islâmico, na sigla mais comum em árabe) com frentes múltiplas para distraí-los e evitar que se reagrupem. É a melhor maneira de acabar com eles rapidamente”, afirmou o capitão da polícia federal, Amir Abdul Kareem, cujas unidades estão lutando perto da base militar de Ghozlani. 

As forças iraquianas já haviam conseguido, no mês passado, retomar o controla da parte leste da cidade. A perda de território pelo EI tem aumentado desde que os Estados Unidos formaram uma coalizão para intensificar o apoio aos combatentes do governo de Bagdá.

A campanha militar contra o EI no Iraque envolve uma força de 100 mil soldados iraquianos, combatentes curdos e milícias xiitas. Ela fez avanços rápidos desde o início do ano, auxiliada por novas táticas e uma coordenação melhor.

De acordo com fontes americanas, quase 2 mil combatentes do EI ainda permanecem entrincheirados na zona oeste de Mossul. O número era avaliado em 5 mil ou 7 mil homens antes do início da ofensiva para retomada do controle da cidade, em 17 de outubro. Perder Mossul pode significar o fim da porção iraquiana do califado, autodeclarado em 2014 pelo líder do EI, Abu Bakr al-Baghdadi, no Iraque e na Síria. / REUTERS

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