Forças sírias atacam mesquita e 30 podem ter morrido


Ativistas da oposição afirmam que pessoas estavam iniciando orações do Ramadã

Por Redação

AMÃ - Forças sírias mataram até 30 fiéis nesta terça-feira, 24, que se dirigiam para as orações noturnas do Ramadã em uma mesquita em um vilarejo a noroeste de Hama, na Síria, disseram ativistas da oposição. "Tropas e membros da shabbiha (milícia leal ao presidente sírio, Bashar Assad) deixaram o bloqueio de uma estrada na área de Shariaa, cruzaram a principal rodovia e começaram a disparar fuzis automáticos contra fiéis enquanto estavam entrando na mesquita", disse Jamil al-Hamwi, um dos ativistas, por telefone desde al-Ghab Plain.

Veja também: Bombardeio de tropas sírias mata ao menos 10 na cidade de Herak Cidade síria de Alepo enfrenta quarto dia de combates

"Confirmamos os nomes de 15 corpos e há um número semelhante estimado para ser recolhido das ruas", disse Hamwi, que usa um pseudônimo por segurança.

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Mais cedo, confrontos entre rebeldes e forças do regime ocorreram em Alepo, segunda cidade mais importante da Síria. Nas últimas duas semanas, os rebeldes levaram a luta contra o regime de Assad até as duas maiores cidades da Síria, Damasco e Alepo, mataram quatro altos funcionários de segurança e capturaram uma série de postos de fronteira com o Iraque e a Turquia.

A guerra civil no país, que começou em março de 2011, matou até agora mais de 19 mil pessoas, de acordo com ativistas.

Com Reuters

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AMÃ - Forças sírias mataram até 30 fiéis nesta terça-feira, 24, que se dirigiam para as orações noturnas do Ramadã em uma mesquita em um vilarejo a noroeste de Hama, na Síria, disseram ativistas da oposição. "Tropas e membros da shabbiha (milícia leal ao presidente sírio, Bashar Assad) deixaram o bloqueio de uma estrada na área de Shariaa, cruzaram a principal rodovia e começaram a disparar fuzis automáticos contra fiéis enquanto estavam entrando na mesquita", disse Jamil al-Hamwi, um dos ativistas, por telefone desde al-Ghab Plain.

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"Confirmamos os nomes de 15 corpos e há um número semelhante estimado para ser recolhido das ruas", disse Hamwi, que usa um pseudônimo por segurança.

Mais cedo, confrontos entre rebeldes e forças do regime ocorreram em Alepo, segunda cidade mais importante da Síria. Nas últimas duas semanas, os rebeldes levaram a luta contra o regime de Assad até as duas maiores cidades da Síria, Damasco e Alepo, mataram quatro altos funcionários de segurança e capturaram uma série de postos de fronteira com o Iraque e a Turquia.

A guerra civil no país, que começou em março de 2011, matou até agora mais de 19 mil pessoas, de acordo com ativistas.

Com Reuters

 

AMÃ - Forças sírias mataram até 30 fiéis nesta terça-feira, 24, que se dirigiam para as orações noturnas do Ramadã em uma mesquita em um vilarejo a noroeste de Hama, na Síria, disseram ativistas da oposição. "Tropas e membros da shabbiha (milícia leal ao presidente sírio, Bashar Assad) deixaram o bloqueio de uma estrada na área de Shariaa, cruzaram a principal rodovia e começaram a disparar fuzis automáticos contra fiéis enquanto estavam entrando na mesquita", disse Jamil al-Hamwi, um dos ativistas, por telefone desde al-Ghab Plain.

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"Confirmamos os nomes de 15 corpos e há um número semelhante estimado para ser recolhido das ruas", disse Hamwi, que usa um pseudônimo por segurança.

Mais cedo, confrontos entre rebeldes e forças do regime ocorreram em Alepo, segunda cidade mais importante da Síria. Nas últimas duas semanas, os rebeldes levaram a luta contra o regime de Assad até as duas maiores cidades da Síria, Damasco e Alepo, mataram quatro altos funcionários de segurança e capturaram uma série de postos de fronteira com o Iraque e a Turquia.

A guerra civil no país, que começou em março de 2011, matou até agora mais de 19 mil pessoas, de acordo com ativistas.

Com Reuters

 

AMÃ - Forças sírias mataram até 30 fiéis nesta terça-feira, 24, que se dirigiam para as orações noturnas do Ramadã em uma mesquita em um vilarejo a noroeste de Hama, na Síria, disseram ativistas da oposição. "Tropas e membros da shabbiha (milícia leal ao presidente sírio, Bashar Assad) deixaram o bloqueio de uma estrada na área de Shariaa, cruzaram a principal rodovia e começaram a disparar fuzis automáticos contra fiéis enquanto estavam entrando na mesquita", disse Jamil al-Hamwi, um dos ativistas, por telefone desde al-Ghab Plain.

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"Confirmamos os nomes de 15 corpos e há um número semelhante estimado para ser recolhido das ruas", disse Hamwi, que usa um pseudônimo por segurança.

Mais cedo, confrontos entre rebeldes e forças do regime ocorreram em Alepo, segunda cidade mais importante da Síria. Nas últimas duas semanas, os rebeldes levaram a luta contra o regime de Assad até as duas maiores cidades da Síria, Damasco e Alepo, mataram quatro altos funcionários de segurança e capturaram uma série de postos de fronteira com o Iraque e a Turquia.

A guerra civil no país, que começou em março de 2011, matou até agora mais de 19 mil pessoas, de acordo com ativistas.

Com Reuters

 

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