Forças sírias 'atiram em manifestantes' em novos protestos no sul do país


Soldados armados estão nas ruas de Damasco e Deraa; protestos também foram registrados em Homs

Por BBC Brasil

DERAA - Testemunhas dizem que forças de segurança do governo da Síria teriam disparado nesta sexta-feira, 29, contra manifestantes na cidade de Deraa, no sul do país, em uma nova jornada de protestos de oposicionistas.

 

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Um morador da cidade disse à BBC que duas pessoas foram mortas na cidade, mas a informação não foi confirmada de forma independente. Segundo a  AFP, sete pessoas teriam morrido nos confrontos e muitas outras ficaram feridas.

A agência estatal de notícias da Síria informou que quatro soldados foram mortos e duas pessoas foram presas quando o que a agência chamou de um "grupo armado de terroristas" atacou um posto militar. Esta informação também não pôde ser verificada.

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Milhares de manifestantes oposicionistas também teriam tomado as ruas da capital síria, Damasco. Os policiais na cidade teriam disparado gás lacrimogêneo contra os manifestantes assim que terminaram as preces de sexta-feira.

Também foram relatados protestos nas cidades de Homs, no oeste, Qamishli, no nordeste, e nas cidades litorâneas de Latakia e Baniyas, no oeste.

Oposicionistas haviam convocado para esta sexta-feira um "dia de fúria" e solidariedade com as vítimas de recentes confrontos entre as forças de segurança e manifestantes em Deraa.

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Ativistas pró-direitos humanos estimam que cerca de 500 pessoas já foram mortas na Síria devido à repressão à onda de manifestações. Este número não pode ser confirmado de maneira independente, já que jornalistas estrangeiros são proibidos de entrar no país.

Sem energia

A cidade de Deraa, principal palco dos protestos de oposicionistas, está sem energia elétrica há dias. Ela foi tomada por tanques e soldados do Exército na última segunda-feira, em uma tentativa do governo de controlar as manifestações.

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Deraa foi o local onde começaram as manifestações contra o presidente sírio, Bashar Al-Assad, seis semanas atrás.

Os protestos também ocorreram em vários bairros de Damasco e as forças de segurança usaram gás lacrimogêneo contra as multidões na área da mesquita Zein Al-Bedin.

Um repórter da BBC em Damasco, que não pode ser identificado por questões de segurança, afirmou que a multidão se reuniu para gritar frases contra o governo de Assad, há 11 anos no poder.

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A forma como o governo sírio está enfrentando os protestos gerou críticas da comunidade internacional.

Autoridades da União Europeia estão reunidas em Bruxelas nesta sexta-feira para discutir sanções contra o governo de Assad e o Conselho de Direitos Humanos da ONU está realizando uma reunião de emergência em Genebra, para discutir a situação na Síria.

BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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DERAA - Testemunhas dizem que forças de segurança do governo da Síria teriam disparado nesta sexta-feira, 29, contra manifestantes na cidade de Deraa, no sul do país, em uma nova jornada de protestos de oposicionistas.

 

Um morador da cidade disse à BBC que duas pessoas foram mortas na cidade, mas a informação não foi confirmada de forma independente. Segundo a  AFP, sete pessoas teriam morrido nos confrontos e muitas outras ficaram feridas.

A agência estatal de notícias da Síria informou que quatro soldados foram mortos e duas pessoas foram presas quando o que a agência chamou de um "grupo armado de terroristas" atacou um posto militar. Esta informação também não pôde ser verificada.

Milhares de manifestantes oposicionistas também teriam tomado as ruas da capital síria, Damasco. Os policiais na cidade teriam disparado gás lacrimogêneo contra os manifestantes assim que terminaram as preces de sexta-feira.

Também foram relatados protestos nas cidades de Homs, no oeste, Qamishli, no nordeste, e nas cidades litorâneas de Latakia e Baniyas, no oeste.

Oposicionistas haviam convocado para esta sexta-feira um "dia de fúria" e solidariedade com as vítimas de recentes confrontos entre as forças de segurança e manifestantes em Deraa.

Ativistas pró-direitos humanos estimam que cerca de 500 pessoas já foram mortas na Síria devido à repressão à onda de manifestações. Este número não pode ser confirmado de maneira independente, já que jornalistas estrangeiros são proibidos de entrar no país.

Sem energia

A cidade de Deraa, principal palco dos protestos de oposicionistas, está sem energia elétrica há dias. Ela foi tomada por tanques e soldados do Exército na última segunda-feira, em uma tentativa do governo de controlar as manifestações.

Deraa foi o local onde começaram as manifestações contra o presidente sírio, Bashar Al-Assad, seis semanas atrás.

Os protestos também ocorreram em vários bairros de Damasco e as forças de segurança usaram gás lacrimogêneo contra as multidões na área da mesquita Zein Al-Bedin.

Um repórter da BBC em Damasco, que não pode ser identificado por questões de segurança, afirmou que a multidão se reuniu para gritar frases contra o governo de Assad, há 11 anos no poder.

A forma como o governo sírio está enfrentando os protestos gerou críticas da comunidade internacional.

Autoridades da União Europeia estão reunidas em Bruxelas nesta sexta-feira para discutir sanções contra o governo de Assad e o Conselho de Direitos Humanos da ONU está realizando uma reunião de emergência em Genebra, para discutir a situação na Síria.

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DERAA - Testemunhas dizem que forças de segurança do governo da Síria teriam disparado nesta sexta-feira, 29, contra manifestantes na cidade de Deraa, no sul do país, em uma nova jornada de protestos de oposicionistas.

 

Um morador da cidade disse à BBC que duas pessoas foram mortas na cidade, mas a informação não foi confirmada de forma independente. Segundo a  AFP, sete pessoas teriam morrido nos confrontos e muitas outras ficaram feridas.

A agência estatal de notícias da Síria informou que quatro soldados foram mortos e duas pessoas foram presas quando o que a agência chamou de um "grupo armado de terroristas" atacou um posto militar. Esta informação também não pôde ser verificada.

Milhares de manifestantes oposicionistas também teriam tomado as ruas da capital síria, Damasco. Os policiais na cidade teriam disparado gás lacrimogêneo contra os manifestantes assim que terminaram as preces de sexta-feira.

Também foram relatados protestos nas cidades de Homs, no oeste, Qamishli, no nordeste, e nas cidades litorâneas de Latakia e Baniyas, no oeste.

Oposicionistas haviam convocado para esta sexta-feira um "dia de fúria" e solidariedade com as vítimas de recentes confrontos entre as forças de segurança e manifestantes em Deraa.

Ativistas pró-direitos humanos estimam que cerca de 500 pessoas já foram mortas na Síria devido à repressão à onda de manifestações. Este número não pode ser confirmado de maneira independente, já que jornalistas estrangeiros são proibidos de entrar no país.

Sem energia

A cidade de Deraa, principal palco dos protestos de oposicionistas, está sem energia elétrica há dias. Ela foi tomada por tanques e soldados do Exército na última segunda-feira, em uma tentativa do governo de controlar as manifestações.

Deraa foi o local onde começaram as manifestações contra o presidente sírio, Bashar Al-Assad, seis semanas atrás.

Os protestos também ocorreram em vários bairros de Damasco e as forças de segurança usaram gás lacrimogêneo contra as multidões na área da mesquita Zein Al-Bedin.

Um repórter da BBC em Damasco, que não pode ser identificado por questões de segurança, afirmou que a multidão se reuniu para gritar frases contra o governo de Assad, há 11 anos no poder.

A forma como o governo sírio está enfrentando os protestos gerou críticas da comunidade internacional.

Autoridades da União Europeia estão reunidas em Bruxelas nesta sexta-feira para discutir sanções contra o governo de Assad e o Conselho de Direitos Humanos da ONU está realizando uma reunião de emergência em Genebra, para discutir a situação na Síria.

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DERAA - Testemunhas dizem que forças de segurança do governo da Síria teriam disparado nesta sexta-feira, 29, contra manifestantes na cidade de Deraa, no sul do país, em uma nova jornada de protestos de oposicionistas.

 

Um morador da cidade disse à BBC que duas pessoas foram mortas na cidade, mas a informação não foi confirmada de forma independente. Segundo a  AFP, sete pessoas teriam morrido nos confrontos e muitas outras ficaram feridas.

A agência estatal de notícias da Síria informou que quatro soldados foram mortos e duas pessoas foram presas quando o que a agência chamou de um "grupo armado de terroristas" atacou um posto militar. Esta informação também não pôde ser verificada.

Milhares de manifestantes oposicionistas também teriam tomado as ruas da capital síria, Damasco. Os policiais na cidade teriam disparado gás lacrimogêneo contra os manifestantes assim que terminaram as preces de sexta-feira.

Também foram relatados protestos nas cidades de Homs, no oeste, Qamishli, no nordeste, e nas cidades litorâneas de Latakia e Baniyas, no oeste.

Oposicionistas haviam convocado para esta sexta-feira um "dia de fúria" e solidariedade com as vítimas de recentes confrontos entre as forças de segurança e manifestantes em Deraa.

Ativistas pró-direitos humanos estimam que cerca de 500 pessoas já foram mortas na Síria devido à repressão à onda de manifestações. Este número não pode ser confirmado de maneira independente, já que jornalistas estrangeiros são proibidos de entrar no país.

Sem energia

A cidade de Deraa, principal palco dos protestos de oposicionistas, está sem energia elétrica há dias. Ela foi tomada por tanques e soldados do Exército na última segunda-feira, em uma tentativa do governo de controlar as manifestações.

Deraa foi o local onde começaram as manifestações contra o presidente sírio, Bashar Al-Assad, seis semanas atrás.

Os protestos também ocorreram em vários bairros de Damasco e as forças de segurança usaram gás lacrimogêneo contra as multidões na área da mesquita Zein Al-Bedin.

Um repórter da BBC em Damasco, que não pode ser identificado por questões de segurança, afirmou que a multidão se reuniu para gritar frases contra o governo de Assad, há 11 anos no poder.

A forma como o governo sírio está enfrentando os protestos gerou críticas da comunidade internacional.

Autoridades da União Europeia estão reunidas em Bruxelas nesta sexta-feira para discutir sanções contra o governo de Assad e o Conselho de Direitos Humanos da ONU está realizando uma reunião de emergência em Genebra, para discutir a situação na Síria.

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