Fotógrafo seqüestrado em Gaza diz que ´manteve esperança´


O peruano Jaime Rázuri foi libertado neste domingo após seis dias em cativeiro

Por Agencia Estado

O repórter fotográfico peruano Jaime Rázuri, libertado neste domingo após seis dias de seqüestro em Gaza, disse à EFE que enquanto durou seu cativeiro "a única idéia que tinha é a de que enquanto estivesse vivo manteria a esperança". Junto a esse pensamento, havia outro que o "entristecia": "pensar na tristeza que (o seqüestro) estava gerando em minha família". O fotógrafo afirma não ter "a menor idéia" de quem estava por trás do seqüestro, mas diz que foi bem tratado em cativeiro. "Fui bem tratado, não estava em um hotel cinco estrelas, mas cuidaram de mim", disse o fotógrafo que trabalha para a agência de notícias francesa France Presse. "Não houve comunicação verbal" com os seqüestradores, eles não falavam inglês e Rázuri não fala árabe. O fotógrafo, que se tornou o primeiro latino-americano seqüestrado em Gaza, tomou conhecimento de todos as manifestações de solidariedade, sobretudo entre os colegas da América Latina. "Desde que saí me dei conta dos movimentos que houve", assinalou. O que ocorreu em Gaza, concluiu, "são ossos do ofício... é parte do que alguém pensa quando decide assumir uma comissão jornalística assim, às vezes se tem sorte e não acontece nada".

O repórter fotográfico peruano Jaime Rázuri, libertado neste domingo após seis dias de seqüestro em Gaza, disse à EFE que enquanto durou seu cativeiro "a única idéia que tinha é a de que enquanto estivesse vivo manteria a esperança". Junto a esse pensamento, havia outro que o "entristecia": "pensar na tristeza que (o seqüestro) estava gerando em minha família". O fotógrafo afirma não ter "a menor idéia" de quem estava por trás do seqüestro, mas diz que foi bem tratado em cativeiro. "Fui bem tratado, não estava em um hotel cinco estrelas, mas cuidaram de mim", disse o fotógrafo que trabalha para a agência de notícias francesa France Presse. "Não houve comunicação verbal" com os seqüestradores, eles não falavam inglês e Rázuri não fala árabe. O fotógrafo, que se tornou o primeiro latino-americano seqüestrado em Gaza, tomou conhecimento de todos as manifestações de solidariedade, sobretudo entre os colegas da América Latina. "Desde que saí me dei conta dos movimentos que houve", assinalou. O que ocorreu em Gaza, concluiu, "são ossos do ofício... é parte do que alguém pensa quando decide assumir uma comissão jornalística assim, às vezes se tem sorte e não acontece nada".

O repórter fotográfico peruano Jaime Rázuri, libertado neste domingo após seis dias de seqüestro em Gaza, disse à EFE que enquanto durou seu cativeiro "a única idéia que tinha é a de que enquanto estivesse vivo manteria a esperança". Junto a esse pensamento, havia outro que o "entristecia": "pensar na tristeza que (o seqüestro) estava gerando em minha família". O fotógrafo afirma não ter "a menor idéia" de quem estava por trás do seqüestro, mas diz que foi bem tratado em cativeiro. "Fui bem tratado, não estava em um hotel cinco estrelas, mas cuidaram de mim", disse o fotógrafo que trabalha para a agência de notícias francesa France Presse. "Não houve comunicação verbal" com os seqüestradores, eles não falavam inglês e Rázuri não fala árabe. O fotógrafo, que se tornou o primeiro latino-americano seqüestrado em Gaza, tomou conhecimento de todos as manifestações de solidariedade, sobretudo entre os colegas da América Latina. "Desde que saí me dei conta dos movimentos que houve", assinalou. O que ocorreu em Gaza, concluiu, "são ossos do ofício... é parte do que alguém pensa quando decide assumir uma comissão jornalística assim, às vezes se tem sorte e não acontece nada".

O repórter fotográfico peruano Jaime Rázuri, libertado neste domingo após seis dias de seqüestro em Gaza, disse à EFE que enquanto durou seu cativeiro "a única idéia que tinha é a de que enquanto estivesse vivo manteria a esperança". Junto a esse pensamento, havia outro que o "entristecia": "pensar na tristeza que (o seqüestro) estava gerando em minha família". O fotógrafo afirma não ter "a menor idéia" de quem estava por trás do seqüestro, mas diz que foi bem tratado em cativeiro. "Fui bem tratado, não estava em um hotel cinco estrelas, mas cuidaram de mim", disse o fotógrafo que trabalha para a agência de notícias francesa France Presse. "Não houve comunicação verbal" com os seqüestradores, eles não falavam inglês e Rázuri não fala árabe. O fotógrafo, que se tornou o primeiro latino-americano seqüestrado em Gaza, tomou conhecimento de todos as manifestações de solidariedade, sobretudo entre os colegas da América Latina. "Desde que saí me dei conta dos movimentos que houve", assinalou. O que ocorreu em Gaza, concluiu, "são ossos do ofício... é parte do que alguém pensa quando decide assumir uma comissão jornalística assim, às vezes se tem sorte e não acontece nada".

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