França: detenção de Gbagbo 'é uma boa notícia' para Costa do Marfim


Alain Juppé disse que notícia da prisão do ex-presidente é boa 'em primeiro lugar para os marfinenses", que poderão dedicar-se à reconstrução, mas 'também para a democracia', porque os resultados eleitorais servirá de exemplo para outros países africanos

Por Efe

PARIS - O ministro das Relações Exteriores francês, Alain Juppé, ressaltou nesta terça-feira, 12, que a detenção do presidente em fim de mandato da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, "é uma boa notícia", e insistiu que não foi as tropas francesas a capturá-lo.

 

As forças francesas da missão Licorne "bombardearam alvos militares" em Abidjan, mas depois foram os militares leais ao presidente reconhecido pela comunidade internacional, Alassane Ouattara, que entraram ontem na residência de Gbagbo e o detiveram, explicou Juppé em entrevista à emissora de rádio France Info.

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Em um novo desmentido sobre a implicação francesa na derrocada de Gbagbo, o diplomata afirmou que "ONU e França queriam o respeito das resoluções do Conselho de Segurança. Nada mais e nada menos".

 

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Juppé lembrou que essas resoluções estabeleciam como princípio a proteção da população civil e que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, ajuda para neutralizar as armas pesadas utilizadas pelo grupo de Gbagbo.

 

O diplomata avaliou que a queda de Gbabgo "é uma boa notícia em primeiro lugar para os marfinenses", que poderão dedicar-se agora à reconstrução, mas "também para a democracia", porque o caso da Costa do Marfim e o respeito aos resultados eleitorais servirá de exemplo para outros países africanos.

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Juppé afirmou que "corresponde aos marfinenses assumir seu destino", mas em seguida assinalou que é necessário "o perdão e a constituição de um governo de união nacional" no qual "esperamos" que haja membros do âmbito de Gbagbo.

Depois virão "os procedimentos judiciais" contra o presidente em fim de mandato nas instâncias pertinentes.

PARIS - O ministro das Relações Exteriores francês, Alain Juppé, ressaltou nesta terça-feira, 12, que a detenção do presidente em fim de mandato da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, "é uma boa notícia", e insistiu que não foi as tropas francesas a capturá-lo.

 

As forças francesas da missão Licorne "bombardearam alvos militares" em Abidjan, mas depois foram os militares leais ao presidente reconhecido pela comunidade internacional, Alassane Ouattara, que entraram ontem na residência de Gbagbo e o detiveram, explicou Juppé em entrevista à emissora de rádio France Info.

 

Em um novo desmentido sobre a implicação francesa na derrocada de Gbagbo, o diplomata afirmou que "ONU e França queriam o respeito das resoluções do Conselho de Segurança. Nada mais e nada menos".

 

Juppé lembrou que essas resoluções estabeleciam como princípio a proteção da população civil e que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, ajuda para neutralizar as armas pesadas utilizadas pelo grupo de Gbagbo.

 

O diplomata avaliou que a queda de Gbabgo "é uma boa notícia em primeiro lugar para os marfinenses", que poderão dedicar-se agora à reconstrução, mas "também para a democracia", porque o caso da Costa do Marfim e o respeito aos resultados eleitorais servirá de exemplo para outros países africanos.

 

Juppé afirmou que "corresponde aos marfinenses assumir seu destino", mas em seguida assinalou que é necessário "o perdão e a constituição de um governo de união nacional" no qual "esperamos" que haja membros do âmbito de Gbagbo.

Depois virão "os procedimentos judiciais" contra o presidente em fim de mandato nas instâncias pertinentes.

PARIS - O ministro das Relações Exteriores francês, Alain Juppé, ressaltou nesta terça-feira, 12, que a detenção do presidente em fim de mandato da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, "é uma boa notícia", e insistiu que não foi as tropas francesas a capturá-lo.

 

As forças francesas da missão Licorne "bombardearam alvos militares" em Abidjan, mas depois foram os militares leais ao presidente reconhecido pela comunidade internacional, Alassane Ouattara, que entraram ontem na residência de Gbagbo e o detiveram, explicou Juppé em entrevista à emissora de rádio France Info.

 

Em um novo desmentido sobre a implicação francesa na derrocada de Gbagbo, o diplomata afirmou que "ONU e França queriam o respeito das resoluções do Conselho de Segurança. Nada mais e nada menos".

 

Juppé lembrou que essas resoluções estabeleciam como princípio a proteção da população civil e que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, ajuda para neutralizar as armas pesadas utilizadas pelo grupo de Gbagbo.

 

O diplomata avaliou que a queda de Gbabgo "é uma boa notícia em primeiro lugar para os marfinenses", que poderão dedicar-se agora à reconstrução, mas "também para a democracia", porque o caso da Costa do Marfim e o respeito aos resultados eleitorais servirá de exemplo para outros países africanos.

 

Juppé afirmou que "corresponde aos marfinenses assumir seu destino", mas em seguida assinalou que é necessário "o perdão e a constituição de um governo de união nacional" no qual "esperamos" que haja membros do âmbito de Gbagbo.

Depois virão "os procedimentos judiciais" contra o presidente em fim de mandato nas instâncias pertinentes.

PARIS - O ministro das Relações Exteriores francês, Alain Juppé, ressaltou nesta terça-feira, 12, que a detenção do presidente em fim de mandato da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, "é uma boa notícia", e insistiu que não foi as tropas francesas a capturá-lo.

 

As forças francesas da missão Licorne "bombardearam alvos militares" em Abidjan, mas depois foram os militares leais ao presidente reconhecido pela comunidade internacional, Alassane Ouattara, que entraram ontem na residência de Gbagbo e o detiveram, explicou Juppé em entrevista à emissora de rádio France Info.

 

Em um novo desmentido sobre a implicação francesa na derrocada de Gbagbo, o diplomata afirmou que "ONU e França queriam o respeito das resoluções do Conselho de Segurança. Nada mais e nada menos".

 

Juppé lembrou que essas resoluções estabeleciam como princípio a proteção da população civil e que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, ajuda para neutralizar as armas pesadas utilizadas pelo grupo de Gbagbo.

 

O diplomata avaliou que a queda de Gbabgo "é uma boa notícia em primeiro lugar para os marfinenses", que poderão dedicar-se agora à reconstrução, mas "também para a democracia", porque o caso da Costa do Marfim e o respeito aos resultados eleitorais servirá de exemplo para outros países africanos.

 

Juppé afirmou que "corresponde aos marfinenses assumir seu destino", mas em seguida assinalou que é necessário "o perdão e a constituição de um governo de união nacional" no qual "esperamos" que haja membros do âmbito de Gbagbo.

Depois virão "os procedimentos judiciais" contra o presidente em fim de mandato nas instâncias pertinentes.

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