França envia ajuda para opositores de Khadafi


País anunciou envio de dois aviões com ajuda humanitária para Benghazi, controlada pelos rebeldes.

Por BBC Brasil

Fillon disse que deve ocorrer um aumento da imigração para o bloco O governo da França anunciou nesta segunda-feira o início de uma grande operação humanitária para ajudar os opositores do líder da Líbia, Muamar Khadafi, e assim pressioná-lo a deixar o poder. O país decidiu enviar dois aviões com ajuda humanitária, incluindo médicos, enfermeiros e medicamentos, para a cidade de Benghazi - a segunda maior do país, e que está sob controle dos rebeldes. "Este é o início de uma grande operação de apoio humanitário para as populações de territórios liberados", disse o primeiro-ministro francês, François Fillon. Segundo ele, Paris está examinando todas as possíveis medidas possíveis para forçar a saída do líder líbio, até mesmo algum tipo de intervenção militar. Entretanto, ele salientou que qualquer solução teria que ser de comum acordo com outros países e aprovada no Conselho de Segurança da ONU. Resposta coletiva Fillon disse também que a União Europeia deve preparar uma resposta coletiva para ajudar os países do norte da África durante a transição rumo a democracia. "Se, por exemplo, a Tunísia não der o exemplo de uma transição bem-sucedida para a democracia, enviaria uma mensagem terrível para todos os países da região, com consequências sombrias, podendo levar ao retorno das piores forças, e é papel da França ajudar", disse ele, ressaltando que o apoio deve ser econômico. Fillon disse que a melhor forma é "ajudar a Tunísia, o Egito, garantir que a situação se estabilize na Líbia. Esta é a resposta que cabe a União Europeia", disse ele. Nesta segunda-feira a União Europeia aprovou um pacote de sanções contra a Líbia. O ministro francês afirmou que o bloco também deve se preparar para um aumento do movimento migratório. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Fillon disse que deve ocorrer um aumento da imigração para o bloco O governo da França anunciou nesta segunda-feira o início de uma grande operação humanitária para ajudar os opositores do líder da Líbia, Muamar Khadafi, e assim pressioná-lo a deixar o poder. O país decidiu enviar dois aviões com ajuda humanitária, incluindo médicos, enfermeiros e medicamentos, para a cidade de Benghazi - a segunda maior do país, e que está sob controle dos rebeldes. "Este é o início de uma grande operação de apoio humanitário para as populações de territórios liberados", disse o primeiro-ministro francês, François Fillon. Segundo ele, Paris está examinando todas as possíveis medidas possíveis para forçar a saída do líder líbio, até mesmo algum tipo de intervenção militar. Entretanto, ele salientou que qualquer solução teria que ser de comum acordo com outros países e aprovada no Conselho de Segurança da ONU. Resposta coletiva Fillon disse também que a União Europeia deve preparar uma resposta coletiva para ajudar os países do norte da África durante a transição rumo a democracia. "Se, por exemplo, a Tunísia não der o exemplo de uma transição bem-sucedida para a democracia, enviaria uma mensagem terrível para todos os países da região, com consequências sombrias, podendo levar ao retorno das piores forças, e é papel da França ajudar", disse ele, ressaltando que o apoio deve ser econômico. Fillon disse que a melhor forma é "ajudar a Tunísia, o Egito, garantir que a situação se estabilize na Líbia. Esta é a resposta que cabe a União Europeia", disse ele. Nesta segunda-feira a União Europeia aprovou um pacote de sanções contra a Líbia. O ministro francês afirmou que o bloco também deve se preparar para um aumento do movimento migratório. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Fillon disse que deve ocorrer um aumento da imigração para o bloco O governo da França anunciou nesta segunda-feira o início de uma grande operação humanitária para ajudar os opositores do líder da Líbia, Muamar Khadafi, e assim pressioná-lo a deixar o poder. O país decidiu enviar dois aviões com ajuda humanitária, incluindo médicos, enfermeiros e medicamentos, para a cidade de Benghazi - a segunda maior do país, e que está sob controle dos rebeldes. "Este é o início de uma grande operação de apoio humanitário para as populações de territórios liberados", disse o primeiro-ministro francês, François Fillon. Segundo ele, Paris está examinando todas as possíveis medidas possíveis para forçar a saída do líder líbio, até mesmo algum tipo de intervenção militar. Entretanto, ele salientou que qualquer solução teria que ser de comum acordo com outros países e aprovada no Conselho de Segurança da ONU. Resposta coletiva Fillon disse também que a União Europeia deve preparar uma resposta coletiva para ajudar os países do norte da África durante a transição rumo a democracia. "Se, por exemplo, a Tunísia não der o exemplo de uma transição bem-sucedida para a democracia, enviaria uma mensagem terrível para todos os países da região, com consequências sombrias, podendo levar ao retorno das piores forças, e é papel da França ajudar", disse ele, ressaltando que o apoio deve ser econômico. Fillon disse que a melhor forma é "ajudar a Tunísia, o Egito, garantir que a situação se estabilize na Líbia. Esta é a resposta que cabe a União Europeia", disse ele. Nesta segunda-feira a União Europeia aprovou um pacote de sanções contra a Líbia. O ministro francês afirmou que o bloco também deve se preparar para um aumento do movimento migratório. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Fillon disse que deve ocorrer um aumento da imigração para o bloco O governo da França anunciou nesta segunda-feira o início de uma grande operação humanitária para ajudar os opositores do líder da Líbia, Muamar Khadafi, e assim pressioná-lo a deixar o poder. O país decidiu enviar dois aviões com ajuda humanitária, incluindo médicos, enfermeiros e medicamentos, para a cidade de Benghazi - a segunda maior do país, e que está sob controle dos rebeldes. "Este é o início de uma grande operação de apoio humanitário para as populações de territórios liberados", disse o primeiro-ministro francês, François Fillon. Segundo ele, Paris está examinando todas as possíveis medidas possíveis para forçar a saída do líder líbio, até mesmo algum tipo de intervenção militar. Entretanto, ele salientou que qualquer solução teria que ser de comum acordo com outros países e aprovada no Conselho de Segurança da ONU. Resposta coletiva Fillon disse também que a União Europeia deve preparar uma resposta coletiva para ajudar os países do norte da África durante a transição rumo a democracia. "Se, por exemplo, a Tunísia não der o exemplo de uma transição bem-sucedida para a democracia, enviaria uma mensagem terrível para todos os países da região, com consequências sombrias, podendo levar ao retorno das piores forças, e é papel da França ajudar", disse ele, ressaltando que o apoio deve ser econômico. Fillon disse que a melhor forma é "ajudar a Tunísia, o Egito, garantir que a situação se estabilize na Líbia. Esta é a resposta que cabe a União Europeia", disse ele. Nesta segunda-feira a União Europeia aprovou um pacote de sanções contra a Líbia. O ministro francês afirmou que o bloco também deve se preparar para um aumento do movimento migratório. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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