França quer apoio do Brasil em resolução contra Síria


Por AE

A França espera que o Brasil mude de posição e apoie a resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) condenando a violência do regime de Bashar Assad contra seus opositores na Síria, que deverá ser votada nesta semana. A afirmação é do embaixador francês junto às Nações Unidas, Gérard Araud, dada em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo."O governo brasileiro repudiou o uso da força na Síria e apelou a um processo político que responda aos desejos dos sírios. O Senado apoiou essa mensagem. Esperamos sinceramente que a votação do Brasil reflita esse apoio às aspirações democráticas dos povos árabes", disse Araud. "Nosso projeto de resolução não tem outro propósito a não ser incentivar as autoridades sírias a ouvir os pedidos de seu povo e a abrir um diálogo político nacional, sem interferência do exterior. Para isso, a violência deve parar", acrescentou.Na semana passada, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, indicou que o País não deverá votar a favor da resolução, que não prevê sanções ou intervenção externa, diferentemente do caso líbio. "A relutância do Brasil em se juntar a ela (à resolução) provém do caso da Líbia", lembrou o diplomata, referindo-se às divergências ocorridas em relação às operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) contra o regime de Muamar Kadafi. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A França espera que o Brasil mude de posição e apoie a resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) condenando a violência do regime de Bashar Assad contra seus opositores na Síria, que deverá ser votada nesta semana. A afirmação é do embaixador francês junto às Nações Unidas, Gérard Araud, dada em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo."O governo brasileiro repudiou o uso da força na Síria e apelou a um processo político que responda aos desejos dos sírios. O Senado apoiou essa mensagem. Esperamos sinceramente que a votação do Brasil reflita esse apoio às aspirações democráticas dos povos árabes", disse Araud. "Nosso projeto de resolução não tem outro propósito a não ser incentivar as autoridades sírias a ouvir os pedidos de seu povo e a abrir um diálogo político nacional, sem interferência do exterior. Para isso, a violência deve parar", acrescentou.Na semana passada, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, indicou que o País não deverá votar a favor da resolução, que não prevê sanções ou intervenção externa, diferentemente do caso líbio. "A relutância do Brasil em se juntar a ela (à resolução) provém do caso da Líbia", lembrou o diplomata, referindo-se às divergências ocorridas em relação às operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) contra o regime de Muamar Kadafi. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A França espera que o Brasil mude de posição e apoie a resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) condenando a violência do regime de Bashar Assad contra seus opositores na Síria, que deverá ser votada nesta semana. A afirmação é do embaixador francês junto às Nações Unidas, Gérard Araud, dada em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo."O governo brasileiro repudiou o uso da força na Síria e apelou a um processo político que responda aos desejos dos sírios. O Senado apoiou essa mensagem. Esperamos sinceramente que a votação do Brasil reflita esse apoio às aspirações democráticas dos povos árabes", disse Araud. "Nosso projeto de resolução não tem outro propósito a não ser incentivar as autoridades sírias a ouvir os pedidos de seu povo e a abrir um diálogo político nacional, sem interferência do exterior. Para isso, a violência deve parar", acrescentou.Na semana passada, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, indicou que o País não deverá votar a favor da resolução, que não prevê sanções ou intervenção externa, diferentemente do caso líbio. "A relutância do Brasil em se juntar a ela (à resolução) provém do caso da Líbia", lembrou o diplomata, referindo-se às divergências ocorridas em relação às operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) contra o regime de Muamar Kadafi. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A França espera que o Brasil mude de posição e apoie a resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) condenando a violência do regime de Bashar Assad contra seus opositores na Síria, que deverá ser votada nesta semana. A afirmação é do embaixador francês junto às Nações Unidas, Gérard Araud, dada em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo."O governo brasileiro repudiou o uso da força na Síria e apelou a um processo político que responda aos desejos dos sírios. O Senado apoiou essa mensagem. Esperamos sinceramente que a votação do Brasil reflita esse apoio às aspirações democráticas dos povos árabes", disse Araud. "Nosso projeto de resolução não tem outro propósito a não ser incentivar as autoridades sírias a ouvir os pedidos de seu povo e a abrir um diálogo político nacional, sem interferência do exterior. Para isso, a violência deve parar", acrescentou.Na semana passada, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, indicou que o País não deverá votar a favor da resolução, que não prevê sanções ou intervenção externa, diferentemente do caso líbio. "A relutância do Brasil em se juntar a ela (à resolução) provém do caso da Líbia", lembrou o diplomata, referindo-se às divergências ocorridas em relação às operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) contra o regime de Muamar Kadafi. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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