França quer ‘direito de asilo’ para obras de arte ameaçadas pelo Estado Islâmico


Na 70ª Conferência-Geral da Unesco, presidente François Hollande disse que medida aparece em uma lei sobre a liberdade de criação, que deve ser examinada pelo Parlamento francês

PARIS - O presidente francês, François Hollande, anunciou na terça-feira em pronunciamento na Unesco, em Paris, que a França irá instaurar um "direito de asilo" para as obras de arte ameaçadas pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI).

"O direito ao asilo vale para as pessoas (...) mas o asilo também vale para as obras de arte, o patrimônio mundial", declarou o presidente francês diante da 70ª Conferência-Geral da Unesco. Ele indicou que esta disposição aparece em uma lei sobre a liberdade de criação, que deve ser examinada pelo Parlamento francês.

François Hollande, presidente da França Foto: Reuters
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"Neste momento, a organização terrorista EI oferece licenças de escavação, cobra impostos sobre bens que irão, em seguida, alimentar o mercado negro global, transitando por portos livres que são paraísos para bens roubados e para lavar dinheiro, mesmo na Europa", argumentou.

A França também "decidiu introduzir um controle aduaneiro para a importação de bens culturais e integrará as resoluções do Conselho de Segurança proibindo o transporte, o trânsito e o comércio do patrimônio cultural mobiliário que deixaram ilegalmente certos países", afirmou o chefe de estado.

Além disso, a França agirá de maneira a "impedir que as obras transportadas possam cair nas mãos dos terroristas" e para isso, "acolherá refúgios para que os bens culturais ameaçados possam encontrar um asilo nos museus que desejariam, diante do perigo, proteger as coleções".

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Estas medidas fazem parte de um plano de ação elaborado pelo diretor do museu do Louvre, Jean-Luc Martinez, a pedido de Hollande. /AFP

PARIS - O presidente francês, François Hollande, anunciou na terça-feira em pronunciamento na Unesco, em Paris, que a França irá instaurar um "direito de asilo" para as obras de arte ameaçadas pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI).

"O direito ao asilo vale para as pessoas (...) mas o asilo também vale para as obras de arte, o patrimônio mundial", declarou o presidente francês diante da 70ª Conferência-Geral da Unesco. Ele indicou que esta disposição aparece em uma lei sobre a liberdade de criação, que deve ser examinada pelo Parlamento francês.

François Hollande, presidente da França Foto: Reuters

"Neste momento, a organização terrorista EI oferece licenças de escavação, cobra impostos sobre bens que irão, em seguida, alimentar o mercado negro global, transitando por portos livres que são paraísos para bens roubados e para lavar dinheiro, mesmo na Europa", argumentou.

A França também "decidiu introduzir um controle aduaneiro para a importação de bens culturais e integrará as resoluções do Conselho de Segurança proibindo o transporte, o trânsito e o comércio do patrimônio cultural mobiliário que deixaram ilegalmente certos países", afirmou o chefe de estado.

Além disso, a França agirá de maneira a "impedir que as obras transportadas possam cair nas mãos dos terroristas" e para isso, "acolherá refúgios para que os bens culturais ameaçados possam encontrar um asilo nos museus que desejariam, diante do perigo, proteger as coleções".

Estas medidas fazem parte de um plano de ação elaborado pelo diretor do museu do Louvre, Jean-Luc Martinez, a pedido de Hollande. /AFP

PARIS - O presidente francês, François Hollande, anunciou na terça-feira em pronunciamento na Unesco, em Paris, que a França irá instaurar um "direito de asilo" para as obras de arte ameaçadas pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI).

"O direito ao asilo vale para as pessoas (...) mas o asilo também vale para as obras de arte, o patrimônio mundial", declarou o presidente francês diante da 70ª Conferência-Geral da Unesco. Ele indicou que esta disposição aparece em uma lei sobre a liberdade de criação, que deve ser examinada pelo Parlamento francês.

François Hollande, presidente da França Foto: Reuters

"Neste momento, a organização terrorista EI oferece licenças de escavação, cobra impostos sobre bens que irão, em seguida, alimentar o mercado negro global, transitando por portos livres que são paraísos para bens roubados e para lavar dinheiro, mesmo na Europa", argumentou.

A França também "decidiu introduzir um controle aduaneiro para a importação de bens culturais e integrará as resoluções do Conselho de Segurança proibindo o transporte, o trânsito e o comércio do patrimônio cultural mobiliário que deixaram ilegalmente certos países", afirmou o chefe de estado.

Além disso, a França agirá de maneira a "impedir que as obras transportadas possam cair nas mãos dos terroristas" e para isso, "acolherá refúgios para que os bens culturais ameaçados possam encontrar um asilo nos museus que desejariam, diante do perigo, proteger as coleções".

Estas medidas fazem parte de um plano de ação elaborado pelo diretor do museu do Louvre, Jean-Luc Martinez, a pedido de Hollande. /AFP

PARIS - O presidente francês, François Hollande, anunciou na terça-feira em pronunciamento na Unesco, em Paris, que a França irá instaurar um "direito de asilo" para as obras de arte ameaçadas pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI).

"O direito ao asilo vale para as pessoas (...) mas o asilo também vale para as obras de arte, o patrimônio mundial", declarou o presidente francês diante da 70ª Conferência-Geral da Unesco. Ele indicou que esta disposição aparece em uma lei sobre a liberdade de criação, que deve ser examinada pelo Parlamento francês.

François Hollande, presidente da França Foto: Reuters

"Neste momento, a organização terrorista EI oferece licenças de escavação, cobra impostos sobre bens que irão, em seguida, alimentar o mercado negro global, transitando por portos livres que são paraísos para bens roubados e para lavar dinheiro, mesmo na Europa", argumentou.

A França também "decidiu introduzir um controle aduaneiro para a importação de bens culturais e integrará as resoluções do Conselho de Segurança proibindo o transporte, o trânsito e o comércio do patrimônio cultural mobiliário que deixaram ilegalmente certos países", afirmou o chefe de estado.

Além disso, a França agirá de maneira a "impedir que as obras transportadas possam cair nas mãos dos terroristas" e para isso, "acolherá refúgios para que os bens culturais ameaçados possam encontrar um asilo nos museus que desejariam, diante do perigo, proteger as coleções".

Estas medidas fazem parte de um plano de ação elaborado pelo diretor do museu do Louvre, Jean-Luc Martinez, a pedido de Hollande. /AFP

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