França rejeita envio de armas a rebeldes na Síria


Chanceler diz que fornecer equipamentos apenas agravaria situação da violência no país árabe

PARIS - O ministro de Exteriores da França, Alain Juppé, rejeitou nesta quinta-feira, 15, os pedidos da oposição da Síria para que os governos preocupados com a violência na nação árabe enviem armas para reforçar a luta contra as tropas do presidente Bashar Assad. O chanceler afirmou que a medida poderia levar ao início de "uma catastrófica guerra civil".

 

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A França, que desempenhou um importante papel na colonização da Síria, apoia a oposição e a renúncia de Assad, mas não quer se envolver efetivamente no conflito como ocorreu na Líbia. No país africano, os franceses lideraram a incursão aérea que ajudou os rebeldes a derrubarem o ditador Muamar Kadafi.

 

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Juppé disse que armar a oposição levaria a Síria a um conflito ainda maior que o já existente. "O povo sírio está extremamente dividido, e se dermos armas a certas facções, teríamos uma guerra entre cristãos, alauitas, sunitas e xiitas", disse o chanceler a uma rádio francesa.

 

Nos últimos meses os opositores pegaram em armas para combater a repressão de Assad, mas a escalada da violência e as recentes derrotas deixaram os rebeldes sem munição e dinheiro. "Estamos desesperados, mandem dinheiro, mandem armas. Temos homens para lutar, mas precisamos de armas para defender nossa terra", disse Ahmad Kassem, que coordena as operações militares do Exército Livre da Síria, na quarta.

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Juppé também expressou decepção com a posição da Rússia a respeito da Síria. Moscou, parceiro de Damasco, ofereceu grande resistência nas decisões sobre a Líbia, e isso tem sido um empecilho, de acordo com o francês. "A Rússia acha que fomos longe de mais. Eles querem que paguemos pela operação na Líbia", concluiu.

 

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A revolta contra o regime de Assad na Síria começou há exatamente um ano, em março de 2011. Segundo a ONU, os conflitos já deixaram mais de 7,5 mil civis mortos. O governo de Damasco culpa "grupos armados terroristas" pelo caos instaurado no país. 

PARIS - O ministro de Exteriores da França, Alain Juppé, rejeitou nesta quinta-feira, 15, os pedidos da oposição da Síria para que os governos preocupados com a violência na nação árabe enviem armas para reforçar a luta contra as tropas do presidente Bashar Assad. O chanceler afirmou que a medida poderia levar ao início de "uma catastrófica guerra civil".

 

 

A França, que desempenhou um importante papel na colonização da Síria, apoia a oposição e a renúncia de Assad, mas não quer se envolver efetivamente no conflito como ocorreu na Líbia. No país africano, os franceses lideraram a incursão aérea que ajudou os rebeldes a derrubarem o ditador Muamar Kadafi.

 

Juppé disse que armar a oposição levaria a Síria a um conflito ainda maior que o já existente. "O povo sírio está extremamente dividido, e se dermos armas a certas facções, teríamos uma guerra entre cristãos, alauitas, sunitas e xiitas", disse o chanceler a uma rádio francesa.

 

Nos últimos meses os opositores pegaram em armas para combater a repressão de Assad, mas a escalada da violência e as recentes derrotas deixaram os rebeldes sem munição e dinheiro. "Estamos desesperados, mandem dinheiro, mandem armas. Temos homens para lutar, mas precisamos de armas para defender nossa terra", disse Ahmad Kassem, que coordena as operações militares do Exército Livre da Síria, na quarta.

 

Juppé também expressou decepção com a posição da Rússia a respeito da Síria. Moscou, parceiro de Damasco, ofereceu grande resistência nas decisões sobre a Líbia, e isso tem sido um empecilho, de acordo com o francês. "A Rússia acha que fomos longe de mais. Eles querem que paguemos pela operação na Líbia", concluiu.

 

A revolta contra o regime de Assad na Síria começou há exatamente um ano, em março de 2011. Segundo a ONU, os conflitos já deixaram mais de 7,5 mil civis mortos. O governo de Damasco culpa "grupos armados terroristas" pelo caos instaurado no país. 

PARIS - O ministro de Exteriores da França, Alain Juppé, rejeitou nesta quinta-feira, 15, os pedidos da oposição da Síria para que os governos preocupados com a violência na nação árabe enviem armas para reforçar a luta contra as tropas do presidente Bashar Assad. O chanceler afirmou que a medida poderia levar ao início de "uma catastrófica guerra civil".

 

 

A França, que desempenhou um importante papel na colonização da Síria, apoia a oposição e a renúncia de Assad, mas não quer se envolver efetivamente no conflito como ocorreu na Líbia. No país africano, os franceses lideraram a incursão aérea que ajudou os rebeldes a derrubarem o ditador Muamar Kadafi.

 

Juppé disse que armar a oposição levaria a Síria a um conflito ainda maior que o já existente. "O povo sírio está extremamente dividido, e se dermos armas a certas facções, teríamos uma guerra entre cristãos, alauitas, sunitas e xiitas", disse o chanceler a uma rádio francesa.

 

Nos últimos meses os opositores pegaram em armas para combater a repressão de Assad, mas a escalada da violência e as recentes derrotas deixaram os rebeldes sem munição e dinheiro. "Estamos desesperados, mandem dinheiro, mandem armas. Temos homens para lutar, mas precisamos de armas para defender nossa terra", disse Ahmad Kassem, que coordena as operações militares do Exército Livre da Síria, na quarta.

 

Juppé também expressou decepção com a posição da Rússia a respeito da Síria. Moscou, parceiro de Damasco, ofereceu grande resistência nas decisões sobre a Líbia, e isso tem sido um empecilho, de acordo com o francês. "A Rússia acha que fomos longe de mais. Eles querem que paguemos pela operação na Líbia", concluiu.

 

A revolta contra o regime de Assad na Síria começou há exatamente um ano, em março de 2011. Segundo a ONU, os conflitos já deixaram mais de 7,5 mil civis mortos. O governo de Damasco culpa "grupos armados terroristas" pelo caos instaurado no país. 

PARIS - O ministro de Exteriores da França, Alain Juppé, rejeitou nesta quinta-feira, 15, os pedidos da oposição da Síria para que os governos preocupados com a violência na nação árabe enviem armas para reforçar a luta contra as tropas do presidente Bashar Assad. O chanceler afirmou que a medida poderia levar ao início de "uma catastrófica guerra civil".

 

 

A França, que desempenhou um importante papel na colonização da Síria, apoia a oposição e a renúncia de Assad, mas não quer se envolver efetivamente no conflito como ocorreu na Líbia. No país africano, os franceses lideraram a incursão aérea que ajudou os rebeldes a derrubarem o ditador Muamar Kadafi.

 

Juppé disse que armar a oposição levaria a Síria a um conflito ainda maior que o já existente. "O povo sírio está extremamente dividido, e se dermos armas a certas facções, teríamos uma guerra entre cristãos, alauitas, sunitas e xiitas", disse o chanceler a uma rádio francesa.

 

Nos últimos meses os opositores pegaram em armas para combater a repressão de Assad, mas a escalada da violência e as recentes derrotas deixaram os rebeldes sem munição e dinheiro. "Estamos desesperados, mandem dinheiro, mandem armas. Temos homens para lutar, mas precisamos de armas para defender nossa terra", disse Ahmad Kassem, que coordena as operações militares do Exército Livre da Síria, na quarta.

 

Juppé também expressou decepção com a posição da Rússia a respeito da Síria. Moscou, parceiro de Damasco, ofereceu grande resistência nas decisões sobre a Líbia, e isso tem sido um empecilho, de acordo com o francês. "A Rússia acha que fomos longe de mais. Eles querem que paguemos pela operação na Líbia", concluiu.

 

A revolta contra o regime de Assad na Síria começou há exatamente um ano, em março de 2011. Segundo a ONU, os conflitos já deixaram mais de 7,5 mil civis mortos. O governo de Damasco culpa "grupos armados terroristas" pelo caos instaurado no país. 

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