França supera 4 mil mortes em hospitais por coronavírus


Mais de 24 mil pessoas estão internadas no país; destas, ao menos 6 mil ocupam leitos de UTI

Por Redação
Atualização:

PARIS - A França ultrapassou nesta quarta-feira, 1, a cifra de 4 mil mortos pelo novo coronavírus em hospitais, e registrou 509 mortes nas últimas 24 horas, novo recorde diário, anunciou o diretor geral de Saúde.

Autoridades contabilizaram 4.032 mortos. Um total de 24.639 pessoas estão internadas na França, um aumento de 1.882 em relação ao dia anterior.

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Mais de 6 mil pessoas estão em UTIs, um aumento de 452 casos.

Equipe médica atende idosa com coronavírus em Strasbourg, na França. Foto: AP Photo/Jean-Francois Badias

"É mais que a capacidade inicial da França, que era de cerca de 5.000 pessoas que podiam ser recebidas em unidades de terapia intensiva", informou o doutor Salomon.

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"Não é apenas o esforço que representa para os centros sanitários, para criar praças de tratamento intensivo, mas o que esta epidemia implica em termos de impacto para os pacientes", acrescentou.

Entre os pacientes mortos, 83% tinham mais de 70 anos. Cerca de 11 mil pessoas foram curadas em hospitais desde 1º de março.

Estas cifras, no entanto, não incluem asilos, onde a pandemia teve grande impacto. /AFP

PARIS - A França ultrapassou nesta quarta-feira, 1, a cifra de 4 mil mortos pelo novo coronavírus em hospitais, e registrou 509 mortes nas últimas 24 horas, novo recorde diário, anunciou o diretor geral de Saúde.

Autoridades contabilizaram 4.032 mortos. Um total de 24.639 pessoas estão internadas na França, um aumento de 1.882 em relação ao dia anterior.

Mais de 6 mil pessoas estão em UTIs, um aumento de 452 casos.

Equipe médica atende idosa com coronavírus em Strasbourg, na França. Foto: AP Photo/Jean-Francois Badias

"É mais que a capacidade inicial da França, que era de cerca de 5.000 pessoas que podiam ser recebidas em unidades de terapia intensiva", informou o doutor Salomon.

"Não é apenas o esforço que representa para os centros sanitários, para criar praças de tratamento intensivo, mas o que esta epidemia implica em termos de impacto para os pacientes", acrescentou.

Entre os pacientes mortos, 83% tinham mais de 70 anos. Cerca de 11 mil pessoas foram curadas em hospitais desde 1º de março.

Estas cifras, no entanto, não incluem asilos, onde a pandemia teve grande impacto. /AFP

PARIS - A França ultrapassou nesta quarta-feira, 1, a cifra de 4 mil mortos pelo novo coronavírus em hospitais, e registrou 509 mortes nas últimas 24 horas, novo recorde diário, anunciou o diretor geral de Saúde.

Autoridades contabilizaram 4.032 mortos. Um total de 24.639 pessoas estão internadas na França, um aumento de 1.882 em relação ao dia anterior.

Mais de 6 mil pessoas estão em UTIs, um aumento de 452 casos.

Equipe médica atende idosa com coronavírus em Strasbourg, na França. Foto: AP Photo/Jean-Francois Badias

"É mais que a capacidade inicial da França, que era de cerca de 5.000 pessoas que podiam ser recebidas em unidades de terapia intensiva", informou o doutor Salomon.

"Não é apenas o esforço que representa para os centros sanitários, para criar praças de tratamento intensivo, mas o que esta epidemia implica em termos de impacto para os pacientes", acrescentou.

Entre os pacientes mortos, 83% tinham mais de 70 anos. Cerca de 11 mil pessoas foram curadas em hospitais desde 1º de março.

Estas cifras, no entanto, não incluem asilos, onde a pandemia teve grande impacto. /AFP

PARIS - A França ultrapassou nesta quarta-feira, 1, a cifra de 4 mil mortos pelo novo coronavírus em hospitais, e registrou 509 mortes nas últimas 24 horas, novo recorde diário, anunciou o diretor geral de Saúde.

Autoridades contabilizaram 4.032 mortos. Um total de 24.639 pessoas estão internadas na França, um aumento de 1.882 em relação ao dia anterior.

Mais de 6 mil pessoas estão em UTIs, um aumento de 452 casos.

Equipe médica atende idosa com coronavírus em Strasbourg, na França. Foto: AP Photo/Jean-Francois Badias

"É mais que a capacidade inicial da França, que era de cerca de 5.000 pessoas que podiam ser recebidas em unidades de terapia intensiva", informou o doutor Salomon.

"Não é apenas o esforço que representa para os centros sanitários, para criar praças de tratamento intensivo, mas o que esta epidemia implica em termos de impacto para os pacientes", acrescentou.

Entre os pacientes mortos, 83% tinham mais de 70 anos. Cerca de 11 mil pessoas foram curadas em hospitais desde 1º de março.

Estas cifras, no entanto, não incluem asilos, onde a pandemia teve grande impacto. /AFP

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