Franceses e alemães pedem rigor após Brexit


Pesquisa mostra que a maioria da população das duas potências da UE é contra acordo de livre-comércio sem exigência de livre-circulação

Por Andrei Netto, Correspondente e PARIS

As expectativas de britânicos que votaram pelo Brexit – a saída do Reino Unido da União Europeia – de que será possível firmar um acordo de livre-comércio sem livre-circulação de pessoas enfrentarão uma barreira importante: a opinião pública de França e Alemanha.

Uma pesquisa realizada pelo instituto britânico YouGov indicou que apenas 9% dos alemães e 11% dos franceses apoiam a aspiração dos britânicos de ter acesso ao Espaço Econômico Europeu (EEE), mas sem aceitar imigrantes europeus – uma tese que tem o apoio de 42% dos britânicos. 

TheresaMay, a nova primeira-ministra britânica, será responsável por negociar acordo de livre-comércio com UE Foto: REUTERS/Peter Nicholls
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A pesquisa mostra o abismo entre as expectativas dos britânicos, que votaram pelo Brexit em 23 de junho, e a pouca disposição da população dos dois motores da União Europeia, Alemanha e França, para as negociações, que devem começar no início de 2017. Nada menos que 25% dos alemães e 26% dos franceses preferem que não haja nenhum acordo de livre-comércio com o Reino Unido. A rigidez é menor entre finlandeses (14%), suecos (13%) e dinamarqueses (11%), que são menos contrários a um acordo comercial UE-Reino Unido.

Mas a maior parte dos eleitores da Europa continental entrevistados é um pouco mais transigente. Eles querem que um acordo de livre-comércio seja condicionado à livre-circulação de pessoas – ou seja, que europeus do continente possam viver no Reino Unido, e vice-versa, sem necessidade de vistos. Essa é a condição imposta por 47% dos alemães, 44% dos franceses, 56% dos finlandeses, 45% dos suecos e 46% dos dinamarqueses. Apenas 9% dos alemães, 11% dos franceses, 9% dos finlandeses, 19% dos suecos e 25% dos dinamarqueses desejam que a União Europeia feche um acordo com o Reino Unido mesmo sem que os britânicos aceitem participar de uma área de livre-circulação de pessoas.

Outro dado importante é que a maior parte da opinião pública desses países deseja que as negociações de Bruxelas com Londres sejam duras. Nada menos de 54% dos alemães e dos franceses entrevistados entendem que “a União Europeia não deveria oferecer um acordo generoso ao Reino Unido”. 

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O estudo do instituto YouGov ainda faz uma ponderação política suplementar: a de que a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, François Hollande, buscam reeleição em 2017. “Com ambos – Merkel e Hollande – enfrentando eleições no próximo ano, as opiniões públicas de França e Alemanha devem ter um impacto significativo no tipo de acordo que os britânicos esperam assinar”, explica Matthew Smith, analista do YouGov. “Isso é provavelmente uma má notícia para o Reino Unido.”

Apesar dos indicativos de que a nova premiê do Reino Unido, Theresa May, tende a não obter o acordo esperado pelos britânicos, a população do país segue dividida em relação ao Brexit. Em 23 de junho, 51,9% dos eleitores votou pelo rompimento entre Londres e Bruxelas, e 48,1% eram favoráveis à UE. Um mês depois, segundo o YouGov, 44% dos britânicos votariam pelo Brexit, se houvesse novo plebiscito, e 43%, contra. Outros 6% se disseram indecisos e 7% afirmaram que não votariam.

Os preparativos para o início das negociações entre Londres e Bruxelas prenunciam um debate duro entre os dois lados do Canal da Mancha. May escolheu três nomes “eurocéticos” para a política externa, incluindo o ex-prefeito de Londres e líder da campanha do Brexit, Boris Johnson, novo ministro das Relações Exteriores.

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Em resposta, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, escolheu o francês Michel Barnier, ex-comissário europeu conhecido como “besta negra”, para liderar as negociações em nome da UE.

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As expectativas de britânicos que votaram pelo Brexit – a saída do Reino Unido da União Europeia – de que será possível firmar um acordo de livre-comércio sem livre-circulação de pessoas enfrentarão uma barreira importante: a opinião pública de França e Alemanha.

Uma pesquisa realizada pelo instituto britânico YouGov indicou que apenas 9% dos alemães e 11% dos franceses apoiam a aspiração dos britânicos de ter acesso ao Espaço Econômico Europeu (EEE), mas sem aceitar imigrantes europeus – uma tese que tem o apoio de 42% dos britânicos. 

TheresaMay, a nova primeira-ministra britânica, será responsável por negociar acordo de livre-comércio com UE Foto: REUTERS/Peter Nicholls

A pesquisa mostra o abismo entre as expectativas dos britânicos, que votaram pelo Brexit em 23 de junho, e a pouca disposição da população dos dois motores da União Europeia, Alemanha e França, para as negociações, que devem começar no início de 2017. Nada menos que 25% dos alemães e 26% dos franceses preferem que não haja nenhum acordo de livre-comércio com o Reino Unido. A rigidez é menor entre finlandeses (14%), suecos (13%) e dinamarqueses (11%), que são menos contrários a um acordo comercial UE-Reino Unido.

Mas a maior parte dos eleitores da Europa continental entrevistados é um pouco mais transigente. Eles querem que um acordo de livre-comércio seja condicionado à livre-circulação de pessoas – ou seja, que europeus do continente possam viver no Reino Unido, e vice-versa, sem necessidade de vistos. Essa é a condição imposta por 47% dos alemães, 44% dos franceses, 56% dos finlandeses, 45% dos suecos e 46% dos dinamarqueses. Apenas 9% dos alemães, 11% dos franceses, 9% dos finlandeses, 19% dos suecos e 25% dos dinamarqueses desejam que a União Europeia feche um acordo com o Reino Unido mesmo sem que os britânicos aceitem participar de uma área de livre-circulação de pessoas.

Outro dado importante é que a maior parte da opinião pública desses países deseja que as negociações de Bruxelas com Londres sejam duras. Nada menos de 54% dos alemães e dos franceses entrevistados entendem que “a União Europeia não deveria oferecer um acordo generoso ao Reino Unido”. 

O estudo do instituto YouGov ainda faz uma ponderação política suplementar: a de que a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, François Hollande, buscam reeleição em 2017. “Com ambos – Merkel e Hollande – enfrentando eleições no próximo ano, as opiniões públicas de França e Alemanha devem ter um impacto significativo no tipo de acordo que os britânicos esperam assinar”, explica Matthew Smith, analista do YouGov. “Isso é provavelmente uma má notícia para o Reino Unido.”

Apesar dos indicativos de que a nova premiê do Reino Unido, Theresa May, tende a não obter o acordo esperado pelos britânicos, a população do país segue dividida em relação ao Brexit. Em 23 de junho, 51,9% dos eleitores votou pelo rompimento entre Londres e Bruxelas, e 48,1% eram favoráveis à UE. Um mês depois, segundo o YouGov, 44% dos britânicos votariam pelo Brexit, se houvesse novo plebiscito, e 43%, contra. Outros 6% se disseram indecisos e 7% afirmaram que não votariam.

Os preparativos para o início das negociações entre Londres e Bruxelas prenunciam um debate duro entre os dois lados do Canal da Mancha. May escolheu três nomes “eurocéticos” para a política externa, incluindo o ex-prefeito de Londres e líder da campanha do Brexit, Boris Johnson, novo ministro das Relações Exteriores.

Em resposta, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, escolheu o francês Michel Barnier, ex-comissário europeu conhecido como “besta negra”, para liderar as negociações em nome da UE.

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Uma pesquisa realizada pelo instituto britânico YouGov indicou que apenas 9% dos alemães e 11% dos franceses apoiam a aspiração dos britânicos de ter acesso ao Espaço Econômico Europeu (EEE), mas sem aceitar imigrantes europeus – uma tese que tem o apoio de 42% dos britânicos. 

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A pesquisa mostra o abismo entre as expectativas dos britânicos, que votaram pelo Brexit em 23 de junho, e a pouca disposição da população dos dois motores da União Europeia, Alemanha e França, para as negociações, que devem começar no início de 2017. Nada menos que 25% dos alemães e 26% dos franceses preferem que não haja nenhum acordo de livre-comércio com o Reino Unido. A rigidez é menor entre finlandeses (14%), suecos (13%) e dinamarqueses (11%), que são menos contrários a um acordo comercial UE-Reino Unido.

Mas a maior parte dos eleitores da Europa continental entrevistados é um pouco mais transigente. Eles querem que um acordo de livre-comércio seja condicionado à livre-circulação de pessoas – ou seja, que europeus do continente possam viver no Reino Unido, e vice-versa, sem necessidade de vistos. Essa é a condição imposta por 47% dos alemães, 44% dos franceses, 56% dos finlandeses, 45% dos suecos e 46% dos dinamarqueses. Apenas 9% dos alemães, 11% dos franceses, 9% dos finlandeses, 19% dos suecos e 25% dos dinamarqueses desejam que a União Europeia feche um acordo com o Reino Unido mesmo sem que os britânicos aceitem participar de uma área de livre-circulação de pessoas.

Outro dado importante é que a maior parte da opinião pública desses países deseja que as negociações de Bruxelas com Londres sejam duras. Nada menos de 54% dos alemães e dos franceses entrevistados entendem que “a União Europeia não deveria oferecer um acordo generoso ao Reino Unido”. 

O estudo do instituto YouGov ainda faz uma ponderação política suplementar: a de que a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, François Hollande, buscam reeleição em 2017. “Com ambos – Merkel e Hollande – enfrentando eleições no próximo ano, as opiniões públicas de França e Alemanha devem ter um impacto significativo no tipo de acordo que os britânicos esperam assinar”, explica Matthew Smith, analista do YouGov. “Isso é provavelmente uma má notícia para o Reino Unido.”

Apesar dos indicativos de que a nova premiê do Reino Unido, Theresa May, tende a não obter o acordo esperado pelos britânicos, a população do país segue dividida em relação ao Brexit. Em 23 de junho, 51,9% dos eleitores votou pelo rompimento entre Londres e Bruxelas, e 48,1% eram favoráveis à UE. Um mês depois, segundo o YouGov, 44% dos britânicos votariam pelo Brexit, se houvesse novo plebiscito, e 43%, contra. Outros 6% se disseram indecisos e 7% afirmaram que não votariam.

Os preparativos para o início das negociações entre Londres e Bruxelas prenunciam um debate duro entre os dois lados do Canal da Mancha. May escolheu três nomes “eurocéticos” para a política externa, incluindo o ex-prefeito de Londres e líder da campanha do Brexit, Boris Johnson, novo ministro das Relações Exteriores.

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A pesquisa mostra o abismo entre as expectativas dos britânicos, que votaram pelo Brexit em 23 de junho, e a pouca disposição da população dos dois motores da União Europeia, Alemanha e França, para as negociações, que devem começar no início de 2017. Nada menos que 25% dos alemães e 26% dos franceses preferem que não haja nenhum acordo de livre-comércio com o Reino Unido. A rigidez é menor entre finlandeses (14%), suecos (13%) e dinamarqueses (11%), que são menos contrários a um acordo comercial UE-Reino Unido.

Mas a maior parte dos eleitores da Europa continental entrevistados é um pouco mais transigente. Eles querem que um acordo de livre-comércio seja condicionado à livre-circulação de pessoas – ou seja, que europeus do continente possam viver no Reino Unido, e vice-versa, sem necessidade de vistos. Essa é a condição imposta por 47% dos alemães, 44% dos franceses, 56% dos finlandeses, 45% dos suecos e 46% dos dinamarqueses. Apenas 9% dos alemães, 11% dos franceses, 9% dos finlandeses, 19% dos suecos e 25% dos dinamarqueses desejam que a União Europeia feche um acordo com o Reino Unido mesmo sem que os britânicos aceitem participar de uma área de livre-circulação de pessoas.

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O estudo do instituto YouGov ainda faz uma ponderação política suplementar: a de que a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, François Hollande, buscam reeleição em 2017. “Com ambos – Merkel e Hollande – enfrentando eleições no próximo ano, as opiniões públicas de França e Alemanha devem ter um impacto significativo no tipo de acordo que os britânicos esperam assinar”, explica Matthew Smith, analista do YouGov. “Isso é provavelmente uma má notícia para o Reino Unido.”

Apesar dos indicativos de que a nova premiê do Reino Unido, Theresa May, tende a não obter o acordo esperado pelos britânicos, a população do país segue dividida em relação ao Brexit. Em 23 de junho, 51,9% dos eleitores votou pelo rompimento entre Londres e Bruxelas, e 48,1% eram favoráveis à UE. Um mês depois, segundo o YouGov, 44% dos britânicos votariam pelo Brexit, se houvesse novo plebiscito, e 43%, contra. Outros 6% se disseram indecisos e 7% afirmaram que não votariam.

Os preparativos para o início das negociações entre Londres e Bruxelas prenunciam um debate duro entre os dois lados do Canal da Mancha. May escolheu três nomes “eurocéticos” para a política externa, incluindo o ex-prefeito de Londres e líder da campanha do Brexit, Boris Johnson, novo ministro das Relações Exteriores.

Em resposta, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, escolheu o francês Michel Barnier, ex-comissário europeu conhecido como “besta negra”, para liderar as negociações em nome da UE.

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