Franceses vão às ruas contra reforma da previdência


Por Agencia Estado

Milhares de pessoas participaram de passeatas neste sábado em toda a França, em protesto contra os esforços do governo para reformar o sistema de aposentadorias. Mesmo antes que a passeata em Paris começasse (a maior de 100 anteriores), pelo menos 40 mil manifestantes foram para as ruas em cidades como Toulouse , Bordeaux e Rennes. As passeatas acontecem quando o primeiro-ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, se prepara para fazer na segunda-feira um discurso sobre a reforma do sistema previdenciário - um dos temas mais polêmicos que vem enfrentando desde que assumiu o poder, na primavera (boreal) passada. Os manifestantes querem proteger o sistema previdenciário francês, que prevê benefícios integrais a partir dos 60 anos de idade. Os empresários afirmam que os trabalhadores precisam pagar pelo sistema durante mais tempo, a fim de poder mantê-lo em vigor. De acordo com a agência estatal de estatísticas Insee, cerca de 16,1% da população francesa tem mais de 65 anos, em comparação com 14,6% em 1994. Até 2006, o número de novos aposentados deve chegar a 750 mil por ano.

Milhares de pessoas participaram de passeatas neste sábado em toda a França, em protesto contra os esforços do governo para reformar o sistema de aposentadorias. Mesmo antes que a passeata em Paris começasse (a maior de 100 anteriores), pelo menos 40 mil manifestantes foram para as ruas em cidades como Toulouse , Bordeaux e Rennes. As passeatas acontecem quando o primeiro-ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, se prepara para fazer na segunda-feira um discurso sobre a reforma do sistema previdenciário - um dos temas mais polêmicos que vem enfrentando desde que assumiu o poder, na primavera (boreal) passada. Os manifestantes querem proteger o sistema previdenciário francês, que prevê benefícios integrais a partir dos 60 anos de idade. Os empresários afirmam que os trabalhadores precisam pagar pelo sistema durante mais tempo, a fim de poder mantê-lo em vigor. De acordo com a agência estatal de estatísticas Insee, cerca de 16,1% da população francesa tem mais de 65 anos, em comparação com 14,6% em 1994. Até 2006, o número de novos aposentados deve chegar a 750 mil por ano.

Milhares de pessoas participaram de passeatas neste sábado em toda a França, em protesto contra os esforços do governo para reformar o sistema de aposentadorias. Mesmo antes que a passeata em Paris começasse (a maior de 100 anteriores), pelo menos 40 mil manifestantes foram para as ruas em cidades como Toulouse , Bordeaux e Rennes. As passeatas acontecem quando o primeiro-ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, se prepara para fazer na segunda-feira um discurso sobre a reforma do sistema previdenciário - um dos temas mais polêmicos que vem enfrentando desde que assumiu o poder, na primavera (boreal) passada. Os manifestantes querem proteger o sistema previdenciário francês, que prevê benefícios integrais a partir dos 60 anos de idade. Os empresários afirmam que os trabalhadores precisam pagar pelo sistema durante mais tempo, a fim de poder mantê-lo em vigor. De acordo com a agência estatal de estatísticas Insee, cerca de 16,1% da população francesa tem mais de 65 anos, em comparação com 14,6% em 1994. Até 2006, o número de novos aposentados deve chegar a 750 mil por ano.

Milhares de pessoas participaram de passeatas neste sábado em toda a França, em protesto contra os esforços do governo para reformar o sistema de aposentadorias. Mesmo antes que a passeata em Paris começasse (a maior de 100 anteriores), pelo menos 40 mil manifestantes foram para as ruas em cidades como Toulouse , Bordeaux e Rennes. As passeatas acontecem quando o primeiro-ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, se prepara para fazer na segunda-feira um discurso sobre a reforma do sistema previdenciário - um dos temas mais polêmicos que vem enfrentando desde que assumiu o poder, na primavera (boreal) passada. Os manifestantes querem proteger o sistema previdenciário francês, que prevê benefícios integrais a partir dos 60 anos de idade. Os empresários afirmam que os trabalhadores precisam pagar pelo sistema durante mais tempo, a fim de poder mantê-lo em vigor. De acordo com a agência estatal de estatísticas Insee, cerca de 16,1% da população francesa tem mais de 65 anos, em comparação com 14,6% em 1994. Até 2006, o número de novos aposentados deve chegar a 750 mil por ano.

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