Funcionalismo entra no 4º. dia de greve


Por Redação

Cerca de 400 mil funcionários públicos chilenos entraram ontem em seu quarto dia de greve. A paralisação, que tem como objetivo reivindicar um aumento salarial de 14,5%, é considerada uma das piores crises já enfrentadas pela presidente Michelle Bachelet. O impasse nas negociações intensificou-se ontem após a Câmara dos Deputados recusar por ampla margem a proposta governista de dar um aumento de apenas 9,5%.

Cerca de 400 mil funcionários públicos chilenos entraram ontem em seu quarto dia de greve. A paralisação, que tem como objetivo reivindicar um aumento salarial de 14,5%, é considerada uma das piores crises já enfrentadas pela presidente Michelle Bachelet. O impasse nas negociações intensificou-se ontem após a Câmara dos Deputados recusar por ampla margem a proposta governista de dar um aumento de apenas 9,5%.

Cerca de 400 mil funcionários públicos chilenos entraram ontem em seu quarto dia de greve. A paralisação, que tem como objetivo reivindicar um aumento salarial de 14,5%, é considerada uma das piores crises já enfrentadas pela presidente Michelle Bachelet. O impasse nas negociações intensificou-se ontem após a Câmara dos Deputados recusar por ampla margem a proposta governista de dar um aumento de apenas 9,5%.

Cerca de 400 mil funcionários públicos chilenos entraram ontem em seu quarto dia de greve. A paralisação, que tem como objetivo reivindicar um aumento salarial de 14,5%, é considerada uma das piores crises já enfrentadas pela presidente Michelle Bachelet. O impasse nas negociações intensificou-se ontem após a Câmara dos Deputados recusar por ampla margem a proposta governista de dar um aumento de apenas 9,5%.

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