Fundador do WikiLeaks duvida que Reino Unido possa extraditá-lo aos EUA


Assange diz que 'há uma grande possibilidade de ser assassinado' em território americano

LONDRES - O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, que está em liberdade condicional no Reino Unido enquanto aguarda por seu processo de extradição à Suécia, acredita que seria "politicamente impossível" para Londres entregá-lo aos EUA, onde, afirma, haveria uma "grande possibilidade" de ser assassinado.

 

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Em declarações publicadas nesta sexta-feira, 24, pelo diário britânico The Guardian, Assange se mostra convencido de que seria muito difícil ao Reino Unido extraditá-lo aos EUA se contasse com um forte apoio da população, já que, depois do processo na Justiça, é o governo britânico quem tem a palavra final.

 

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O australiano, de 39 anos, não descarta que as autoridades americanas solicitem sua extradição para ser submetido a um processo legal sob a acusação de espionagem, devido ao vazamento de mais de 250 mil documentos secretos da diplomacia americana em seu site.

 

Assange está na mansão de um amigo em Suffolk (no leste da Inglaterra) sob estritas condições de liberdade condicional impostas pela Justiça britânica enquanto continua o processo que delibera sobre sua extradição à Suécia, onde é acusado de crimes sexuais por duas mulheres.

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"É uma questão política. Podemos presumir que haja uma tentativa de influir na opinião política do Reino Unido", disse o australiano. "Legalmente, o Reino Unido tem o direito de não extraditar por crimes políticos. A espionagem é um caso clássico de crime político".

 

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Ele acredita que, se for extraditado aos EUA, há uma "grande possibilidade" de ser assassinado ao estilo "Jack Ruby", em referência ao homem que matou Lee Harvey Oswald antes que este pudesse ser julgado pelo assassinato do presidente americano John F. Kennedy em 1963.

 

A próxima audiência do processo de extradição de Assange à Suécia está prevista para 11 de janeiro no tribunal de Westminster (Londres).

LONDRES - O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, que está em liberdade condicional no Reino Unido enquanto aguarda por seu processo de extradição à Suécia, acredita que seria "politicamente impossível" para Londres entregá-lo aos EUA, onde, afirma, haveria uma "grande possibilidade" de ser assassinado.

 

 

Em declarações publicadas nesta sexta-feira, 24, pelo diário britânico The Guardian, Assange se mostra convencido de que seria muito difícil ao Reino Unido extraditá-lo aos EUA se contasse com um forte apoio da população, já que, depois do processo na Justiça, é o governo britânico quem tem a palavra final.

 

O australiano, de 39 anos, não descarta que as autoridades americanas solicitem sua extradição para ser submetido a um processo legal sob a acusação de espionagem, devido ao vazamento de mais de 250 mil documentos secretos da diplomacia americana em seu site.

 

Assange está na mansão de um amigo em Suffolk (no leste da Inglaterra) sob estritas condições de liberdade condicional impostas pela Justiça britânica enquanto continua o processo que delibera sobre sua extradição à Suécia, onde é acusado de crimes sexuais por duas mulheres.

 

"É uma questão política. Podemos presumir que haja uma tentativa de influir na opinião política do Reino Unido", disse o australiano. "Legalmente, o Reino Unido tem o direito de não extraditar por crimes políticos. A espionagem é um caso clássico de crime político".

 

Ele acredita que, se for extraditado aos EUA, há uma "grande possibilidade" de ser assassinado ao estilo "Jack Ruby", em referência ao homem que matou Lee Harvey Oswald antes que este pudesse ser julgado pelo assassinato do presidente americano John F. Kennedy em 1963.

 

A próxima audiência do processo de extradição de Assange à Suécia está prevista para 11 de janeiro no tribunal de Westminster (Londres).

LONDRES - O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, que está em liberdade condicional no Reino Unido enquanto aguarda por seu processo de extradição à Suécia, acredita que seria "politicamente impossível" para Londres entregá-lo aos EUA, onde, afirma, haveria uma "grande possibilidade" de ser assassinado.

 

 

Em declarações publicadas nesta sexta-feira, 24, pelo diário britânico The Guardian, Assange se mostra convencido de que seria muito difícil ao Reino Unido extraditá-lo aos EUA se contasse com um forte apoio da população, já que, depois do processo na Justiça, é o governo britânico quem tem a palavra final.

 

O australiano, de 39 anos, não descarta que as autoridades americanas solicitem sua extradição para ser submetido a um processo legal sob a acusação de espionagem, devido ao vazamento de mais de 250 mil documentos secretos da diplomacia americana em seu site.

 

Assange está na mansão de um amigo em Suffolk (no leste da Inglaterra) sob estritas condições de liberdade condicional impostas pela Justiça britânica enquanto continua o processo que delibera sobre sua extradição à Suécia, onde é acusado de crimes sexuais por duas mulheres.

 

"É uma questão política. Podemos presumir que haja uma tentativa de influir na opinião política do Reino Unido", disse o australiano. "Legalmente, o Reino Unido tem o direito de não extraditar por crimes políticos. A espionagem é um caso clássico de crime político".

 

Ele acredita que, se for extraditado aos EUA, há uma "grande possibilidade" de ser assassinado ao estilo "Jack Ruby", em referência ao homem que matou Lee Harvey Oswald antes que este pudesse ser julgado pelo assassinato do presidente americano John F. Kennedy em 1963.

 

A próxima audiência do processo de extradição de Assange à Suécia está prevista para 11 de janeiro no tribunal de Westminster (Londres).

LONDRES - O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, que está em liberdade condicional no Reino Unido enquanto aguarda por seu processo de extradição à Suécia, acredita que seria "politicamente impossível" para Londres entregá-lo aos EUA, onde, afirma, haveria uma "grande possibilidade" de ser assassinado.

 

 

Em declarações publicadas nesta sexta-feira, 24, pelo diário britânico The Guardian, Assange se mostra convencido de que seria muito difícil ao Reino Unido extraditá-lo aos EUA se contasse com um forte apoio da população, já que, depois do processo na Justiça, é o governo britânico quem tem a palavra final.

 

O australiano, de 39 anos, não descarta que as autoridades americanas solicitem sua extradição para ser submetido a um processo legal sob a acusação de espionagem, devido ao vazamento de mais de 250 mil documentos secretos da diplomacia americana em seu site.

 

Assange está na mansão de um amigo em Suffolk (no leste da Inglaterra) sob estritas condições de liberdade condicional impostas pela Justiça britânica enquanto continua o processo que delibera sobre sua extradição à Suécia, onde é acusado de crimes sexuais por duas mulheres.

 

"É uma questão política. Podemos presumir que haja uma tentativa de influir na opinião política do Reino Unido", disse o australiano. "Legalmente, o Reino Unido tem o direito de não extraditar por crimes políticos. A espionagem é um caso clássico de crime político".

 

Ele acredita que, se for extraditado aos EUA, há uma "grande possibilidade" de ser assassinado ao estilo "Jack Ruby", em referência ao homem que matou Lee Harvey Oswald antes que este pudesse ser julgado pelo assassinato do presidente americano John F. Kennedy em 1963.

 

A próxima audiência do processo de extradição de Assange à Suécia está prevista para 11 de janeiro no tribunal de Westminster (Londres).

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