Furacão deixa ao menos seis mortos no Haiti


Tempestades provocaram enchentes e aumentaram temores de que epidemia de cólera se espalhe.

Por BBC Brasil

Locais devastados por terremoto agora estão sob a água A passagem do furacão Tomás deixou ao menos seis mortos no Haiti, além de enchentes que, segundo autoridades, podem intensificar a epidemia de cólera no país. O fucarão trouxe ventos de até 140 km por hora e chuvas intensas, que forçaram o deslocamento de pessoas vivendo em abrigos provisórios desde o terremoto de janeiro. Essas pessoas estão se tornando sem-teto pela segunda vez no ano, relata a correspondente da BBC no país Laura Trevelyan. O furacão, diz ela, lançou luz sobre o fato de que, quase um ano após o terremoto, ainda há mais de 1,3 milhão de haitianos vivendo em tendas e residências improvisadas. As condições precárias facilitaram a proliferação da epidemia de cólera. Segundo o balanço mais recente, de quarta-feira, a doença infectou 6,7 mil pessoas e matou 442. O governo havia instado os cidadãos a deixar os acampamentos, mas muitos permaneceram, alegando que não tinham para onde ir. A cidade de Leogane, que havia sido devastada pelos tremores de janeiro, está agora submersa pela água. Ali, quatro pessoas morreram tentando atravessar um rio. Porto Príncipe foi poupada pelo olho do furacão, mas a capital haitiana ainda enfrenta riscos de deslizamento, já que suas encostas, em geral desmatadas, estão encharcadas. As chuvas continuaram de forma intermitente por horas no Haiti, mesmo depois de o furacão Tomás ter seguido em direção a Cuba. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Locais devastados por terremoto agora estão sob a água A passagem do furacão Tomás deixou ao menos seis mortos no Haiti, além de enchentes que, segundo autoridades, podem intensificar a epidemia de cólera no país. O fucarão trouxe ventos de até 140 km por hora e chuvas intensas, que forçaram o deslocamento de pessoas vivendo em abrigos provisórios desde o terremoto de janeiro. Essas pessoas estão se tornando sem-teto pela segunda vez no ano, relata a correspondente da BBC no país Laura Trevelyan. O furacão, diz ela, lançou luz sobre o fato de que, quase um ano após o terremoto, ainda há mais de 1,3 milhão de haitianos vivendo em tendas e residências improvisadas. As condições precárias facilitaram a proliferação da epidemia de cólera. Segundo o balanço mais recente, de quarta-feira, a doença infectou 6,7 mil pessoas e matou 442. O governo havia instado os cidadãos a deixar os acampamentos, mas muitos permaneceram, alegando que não tinham para onde ir. A cidade de Leogane, que havia sido devastada pelos tremores de janeiro, está agora submersa pela água. Ali, quatro pessoas morreram tentando atravessar um rio. Porto Príncipe foi poupada pelo olho do furacão, mas a capital haitiana ainda enfrenta riscos de deslizamento, já que suas encostas, em geral desmatadas, estão encharcadas. As chuvas continuaram de forma intermitente por horas no Haiti, mesmo depois de o furacão Tomás ter seguido em direção a Cuba. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Locais devastados por terremoto agora estão sob a água A passagem do furacão Tomás deixou ao menos seis mortos no Haiti, além de enchentes que, segundo autoridades, podem intensificar a epidemia de cólera no país. O fucarão trouxe ventos de até 140 km por hora e chuvas intensas, que forçaram o deslocamento de pessoas vivendo em abrigos provisórios desde o terremoto de janeiro. Essas pessoas estão se tornando sem-teto pela segunda vez no ano, relata a correspondente da BBC no país Laura Trevelyan. O furacão, diz ela, lançou luz sobre o fato de que, quase um ano após o terremoto, ainda há mais de 1,3 milhão de haitianos vivendo em tendas e residências improvisadas. As condições precárias facilitaram a proliferação da epidemia de cólera. Segundo o balanço mais recente, de quarta-feira, a doença infectou 6,7 mil pessoas e matou 442. O governo havia instado os cidadãos a deixar os acampamentos, mas muitos permaneceram, alegando que não tinham para onde ir. A cidade de Leogane, que havia sido devastada pelos tremores de janeiro, está agora submersa pela água. Ali, quatro pessoas morreram tentando atravessar um rio. Porto Príncipe foi poupada pelo olho do furacão, mas a capital haitiana ainda enfrenta riscos de deslizamento, já que suas encostas, em geral desmatadas, estão encharcadas. As chuvas continuaram de forma intermitente por horas no Haiti, mesmo depois de o furacão Tomás ter seguido em direção a Cuba. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Locais devastados por terremoto agora estão sob a água A passagem do furacão Tomás deixou ao menos seis mortos no Haiti, além de enchentes que, segundo autoridades, podem intensificar a epidemia de cólera no país. O fucarão trouxe ventos de até 140 km por hora e chuvas intensas, que forçaram o deslocamento de pessoas vivendo em abrigos provisórios desde o terremoto de janeiro. Essas pessoas estão se tornando sem-teto pela segunda vez no ano, relata a correspondente da BBC no país Laura Trevelyan. O furacão, diz ela, lançou luz sobre o fato de que, quase um ano após o terremoto, ainda há mais de 1,3 milhão de haitianos vivendo em tendas e residências improvisadas. As condições precárias facilitaram a proliferação da epidemia de cólera. Segundo o balanço mais recente, de quarta-feira, a doença infectou 6,7 mil pessoas e matou 442. O governo havia instado os cidadãos a deixar os acampamentos, mas muitos permaneceram, alegando que não tinham para onde ir. A cidade de Leogane, que havia sido devastada pelos tremores de janeiro, está agora submersa pela água. Ali, quatro pessoas morreram tentando atravessar um rio. Porto Príncipe foi poupada pelo olho do furacão, mas a capital haitiana ainda enfrenta riscos de deslizamento, já que suas encostas, em geral desmatadas, estão encharcadas. As chuvas continuaram de forma intermitente por horas no Haiti, mesmo depois de o furacão Tomás ter seguido em direção a Cuba. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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