Gêmeas chinesas separadas no nascimento se encontram nos EUA


As irmãs, de 3 anos, receberam o nome de Mia e foram adotadas, recém-nascidas, por dois casais norte-americanos que desconheciam o parentesco das meninas

Por Agencia Estado

As irmãs gêmeas chinesas de 3 anos, separadas assim que nasceram e adotadas por dois casais norte-americanos, que desconheciam o parentesco das meninas, se encontraram pela primeira vez na última sexta-feira, em um aeroporto de Chicago, segundo publicou o jornal inglês The Times. As duas, coincidentemente chamadas de Mia, foram encontradas, separadamente, abandonadas em uma fábrica em Yangzhou, no sul da província de Jiangsu, em 2003. Quando Holly e Douglas Fubk decidiram adotar um bebê há dois anos eles compraram tudo em dobro com a esperança de encontrarem gêmeas: dois casacos, dois cadeirões e até dois brinquedos que cantam canções de ninar. Mas depois de viajarem para um orfanato na China, trouxeram para casa apenas um bebê - eles se apaixonarem por uma menina chamada Mia. Holly e Douglas desistiram da idéia de adotar gêmeos e ofereceram à Mia uma nova vida em Chicago, nos EUA. O casal compartilhava em um website os progressos de Mia, dividindo opiniões com outros pais de crianças adotadas ao redor do mundo. Entre eles, Carlos e Diana Ramirez, de Pembroke Pines, na Flórida. Carlos e Diana também tinham adotado uma menina em um orfanato em Yangzhou, na China. Assim como aconteceu com a filha de Holly e Douglas, o bebê foi abandonado na mesma fábrica, uma semana depois, e Carlos e Diana coincidentemente também chamaram-na de Mia. Depois de trocarem fotos, os dois casais começaram a suspeitar que as duas meninas podiam ter algum parentesco. Concordaram em fazer um exame de DNA e surpreendentemente descobriram que as duas são irmãs gêmeas. "É incrível, é um milagre. Neste mundo tão grande, as duas se encontraram", disse Holly, que já tem cinco filhos biológicos entre 6 anos e 21 anos e um taiwanês adotivo de quatro meses. Diana, que viajou para Chicago na semana passada para conhecer Holly e Douglas, disse: "Isso é coisa de deus...é algo divino. Ele uniu essas duas meninas". Três anos depois de terem sido separadas logo após o nascimento, as meninas, vestindo as mesmas roupas propositalmente, foram reunidas em um aeroporto de Chicago na última sexta-feira. Assim que se encontraram ficaram tímidas, mas rapidamente se entrosaram e não se separaram durante uma hora e meia. "No início foi um choque para elas, mas depois deram as mãos e não soltaram mais", declarou Diana, que tem mais dois filhos biológicos de 10 e 13 anos. As crianças celebraram a união em uma festa familiar neste domingo, em Chicago, usando camisetas com a frase "Duplo Milagre" (Double Blessings, em português). As duas famílias, apesar de morarem em lugares distantes, pretendem se encontrar com freqüência.

As irmãs gêmeas chinesas de 3 anos, separadas assim que nasceram e adotadas por dois casais norte-americanos, que desconheciam o parentesco das meninas, se encontraram pela primeira vez na última sexta-feira, em um aeroporto de Chicago, segundo publicou o jornal inglês The Times. As duas, coincidentemente chamadas de Mia, foram encontradas, separadamente, abandonadas em uma fábrica em Yangzhou, no sul da província de Jiangsu, em 2003. Quando Holly e Douglas Fubk decidiram adotar um bebê há dois anos eles compraram tudo em dobro com a esperança de encontrarem gêmeas: dois casacos, dois cadeirões e até dois brinquedos que cantam canções de ninar. Mas depois de viajarem para um orfanato na China, trouxeram para casa apenas um bebê - eles se apaixonarem por uma menina chamada Mia. Holly e Douglas desistiram da idéia de adotar gêmeos e ofereceram à Mia uma nova vida em Chicago, nos EUA. O casal compartilhava em um website os progressos de Mia, dividindo opiniões com outros pais de crianças adotadas ao redor do mundo. Entre eles, Carlos e Diana Ramirez, de Pembroke Pines, na Flórida. Carlos e Diana também tinham adotado uma menina em um orfanato em Yangzhou, na China. Assim como aconteceu com a filha de Holly e Douglas, o bebê foi abandonado na mesma fábrica, uma semana depois, e Carlos e Diana coincidentemente também chamaram-na de Mia. Depois de trocarem fotos, os dois casais começaram a suspeitar que as duas meninas podiam ter algum parentesco. Concordaram em fazer um exame de DNA e surpreendentemente descobriram que as duas são irmãs gêmeas. "É incrível, é um milagre. Neste mundo tão grande, as duas se encontraram", disse Holly, que já tem cinco filhos biológicos entre 6 anos e 21 anos e um taiwanês adotivo de quatro meses. Diana, que viajou para Chicago na semana passada para conhecer Holly e Douglas, disse: "Isso é coisa de deus...é algo divino. Ele uniu essas duas meninas". Três anos depois de terem sido separadas logo após o nascimento, as meninas, vestindo as mesmas roupas propositalmente, foram reunidas em um aeroporto de Chicago na última sexta-feira. Assim que se encontraram ficaram tímidas, mas rapidamente se entrosaram e não se separaram durante uma hora e meia. "No início foi um choque para elas, mas depois deram as mãos e não soltaram mais", declarou Diana, que tem mais dois filhos biológicos de 10 e 13 anos. As crianças celebraram a união em uma festa familiar neste domingo, em Chicago, usando camisetas com a frase "Duplo Milagre" (Double Blessings, em português). As duas famílias, apesar de morarem em lugares distantes, pretendem se encontrar com freqüência.

As irmãs gêmeas chinesas de 3 anos, separadas assim que nasceram e adotadas por dois casais norte-americanos, que desconheciam o parentesco das meninas, se encontraram pela primeira vez na última sexta-feira, em um aeroporto de Chicago, segundo publicou o jornal inglês The Times. As duas, coincidentemente chamadas de Mia, foram encontradas, separadamente, abandonadas em uma fábrica em Yangzhou, no sul da província de Jiangsu, em 2003. Quando Holly e Douglas Fubk decidiram adotar um bebê há dois anos eles compraram tudo em dobro com a esperança de encontrarem gêmeas: dois casacos, dois cadeirões e até dois brinquedos que cantam canções de ninar. Mas depois de viajarem para um orfanato na China, trouxeram para casa apenas um bebê - eles se apaixonarem por uma menina chamada Mia. Holly e Douglas desistiram da idéia de adotar gêmeos e ofereceram à Mia uma nova vida em Chicago, nos EUA. O casal compartilhava em um website os progressos de Mia, dividindo opiniões com outros pais de crianças adotadas ao redor do mundo. Entre eles, Carlos e Diana Ramirez, de Pembroke Pines, na Flórida. Carlos e Diana também tinham adotado uma menina em um orfanato em Yangzhou, na China. Assim como aconteceu com a filha de Holly e Douglas, o bebê foi abandonado na mesma fábrica, uma semana depois, e Carlos e Diana coincidentemente também chamaram-na de Mia. Depois de trocarem fotos, os dois casais começaram a suspeitar que as duas meninas podiam ter algum parentesco. Concordaram em fazer um exame de DNA e surpreendentemente descobriram que as duas são irmãs gêmeas. "É incrível, é um milagre. Neste mundo tão grande, as duas se encontraram", disse Holly, que já tem cinco filhos biológicos entre 6 anos e 21 anos e um taiwanês adotivo de quatro meses. Diana, que viajou para Chicago na semana passada para conhecer Holly e Douglas, disse: "Isso é coisa de deus...é algo divino. Ele uniu essas duas meninas". Três anos depois de terem sido separadas logo após o nascimento, as meninas, vestindo as mesmas roupas propositalmente, foram reunidas em um aeroporto de Chicago na última sexta-feira. Assim que se encontraram ficaram tímidas, mas rapidamente se entrosaram e não se separaram durante uma hora e meia. "No início foi um choque para elas, mas depois deram as mãos e não soltaram mais", declarou Diana, que tem mais dois filhos biológicos de 10 e 13 anos. As crianças celebraram a união em uma festa familiar neste domingo, em Chicago, usando camisetas com a frase "Duplo Milagre" (Double Blessings, em português). As duas famílias, apesar de morarem em lugares distantes, pretendem se encontrar com freqüência.

As irmãs gêmeas chinesas de 3 anos, separadas assim que nasceram e adotadas por dois casais norte-americanos, que desconheciam o parentesco das meninas, se encontraram pela primeira vez na última sexta-feira, em um aeroporto de Chicago, segundo publicou o jornal inglês The Times. As duas, coincidentemente chamadas de Mia, foram encontradas, separadamente, abandonadas em uma fábrica em Yangzhou, no sul da província de Jiangsu, em 2003. Quando Holly e Douglas Fubk decidiram adotar um bebê há dois anos eles compraram tudo em dobro com a esperança de encontrarem gêmeas: dois casacos, dois cadeirões e até dois brinquedos que cantam canções de ninar. Mas depois de viajarem para um orfanato na China, trouxeram para casa apenas um bebê - eles se apaixonarem por uma menina chamada Mia. Holly e Douglas desistiram da idéia de adotar gêmeos e ofereceram à Mia uma nova vida em Chicago, nos EUA. O casal compartilhava em um website os progressos de Mia, dividindo opiniões com outros pais de crianças adotadas ao redor do mundo. Entre eles, Carlos e Diana Ramirez, de Pembroke Pines, na Flórida. Carlos e Diana também tinham adotado uma menina em um orfanato em Yangzhou, na China. Assim como aconteceu com a filha de Holly e Douglas, o bebê foi abandonado na mesma fábrica, uma semana depois, e Carlos e Diana coincidentemente também chamaram-na de Mia. Depois de trocarem fotos, os dois casais começaram a suspeitar que as duas meninas podiam ter algum parentesco. Concordaram em fazer um exame de DNA e surpreendentemente descobriram que as duas são irmãs gêmeas. "É incrível, é um milagre. Neste mundo tão grande, as duas se encontraram", disse Holly, que já tem cinco filhos biológicos entre 6 anos e 21 anos e um taiwanês adotivo de quatro meses. Diana, que viajou para Chicago na semana passada para conhecer Holly e Douglas, disse: "Isso é coisa de deus...é algo divino. Ele uniu essas duas meninas". Três anos depois de terem sido separadas logo após o nascimento, as meninas, vestindo as mesmas roupas propositalmente, foram reunidas em um aeroporto de Chicago na última sexta-feira. Assim que se encontraram ficaram tímidas, mas rapidamente se entrosaram e não se separaram durante uma hora e meia. "No início foi um choque para elas, mas depois deram as mãos e não soltaram mais", declarou Diana, que tem mais dois filhos biológicos de 10 e 13 anos. As crianças celebraram a união em uma festa familiar neste domingo, em Chicago, usando camisetas com a frase "Duplo Milagre" (Double Blessings, em português). As duas famílias, apesar de morarem em lugares distantes, pretendem se encontrar com freqüência.

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