General anuncia apoio a protestos contra presidente do Iêmen


Tanques são estacionados em frente ao palácio presidencial após pronunciamento de ex-aliado de Saleh.

Por BBC Brasil

Iemenita protesta em funeral de mortos em manifestação. Um dos principais generais do Iêmen declarou apoio público aos protestos contra o regime do presidente Ali Abdullah Saleh nesta segunda-feira. O anúncio foi feito um dia depois de o presidente Saleh ter demitido todo seu gabinete, em uma aparente resposta à onda de protestos no país - que já dura um mês e durante a qual dezenas de pessoas morreram. A declaração do general Ali Mohsen al-Ahmar - que até agora era um aliado próximo de Saleh - aumenta ainda mais a pressão pela renúncia do presidente. Dois comandantes do Exército já teriam deixado seus cargos em protesto. O general Mohsen é comandante de uma divisão do Exército que enviou unidades à principal praça da capital, Sanaa, onde os protestos contra o governo vinham sendo realizados. "A crise está ficando mais complicada e está empurrando o país na direção da violência e da guerra civil", disse o general em declaração transmitida pela rede de TV Al Jazeera. "De acordo com o que sinto, e de acordo com o que muitos de meus companheiros e soldados sentem, anuncio meio apoio e nosso apoio pacífico à revolução dos jovens. Vamos cumprir nossos deveres de manter a segurança e a estabilidade", afirmou. Tanques foram estacionados em frente ao palácio presidencial, em seguida ao anúncio de Mohsen. Há tanques também em outros locais de Sanaa, incluindo o Banco Central e o Ministério da Defesa. O governador da província sulista de Aden também teria renunciado em reação à repressão violenta de protestos contra o governo. O presidente Saleh enfrenta uma série de renúncias de ministros e oficiais militares desde a morte de 45 pessoas em uma manifestação antigoverno na última sexta-feira. Testemunhas afirmam que homens armados à paisana dispararam contra manifestantes na praça central da capital, no que a oposição chamou de massacre. Dezenas de milhares de pessoas compareceram aos funerais. Saleh declarou estado nacional de emergência, mas negou que suas forças fossem responsáveis pelas mortes. Nesta segunda-feira havia relatos de que 20 pessoas morreram em choques na província de al-Jawf, norte do Iêmen, entre rebeldes xiitas, soldados iemenitas e seus aliados tribais. O Iêmen é um dos países do Oriente Médio que sofrem com revolta. Saleh está no poder há 32 anos. Ele enfrenta um movimento separatista no sul, a presença da Al Qaeda no país, e conflitos periódicos com tribos xiitas no norte. Ele afirmou que não concorrerá a um novo mandato em 2013, mas prometeu defender o regime "com todas as gotas de sangue". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Iemenita protesta em funeral de mortos em manifestação. Um dos principais generais do Iêmen declarou apoio público aos protestos contra o regime do presidente Ali Abdullah Saleh nesta segunda-feira. O anúncio foi feito um dia depois de o presidente Saleh ter demitido todo seu gabinete, em uma aparente resposta à onda de protestos no país - que já dura um mês e durante a qual dezenas de pessoas morreram. A declaração do general Ali Mohsen al-Ahmar - que até agora era um aliado próximo de Saleh - aumenta ainda mais a pressão pela renúncia do presidente. Dois comandantes do Exército já teriam deixado seus cargos em protesto. O general Mohsen é comandante de uma divisão do Exército que enviou unidades à principal praça da capital, Sanaa, onde os protestos contra o governo vinham sendo realizados. "A crise está ficando mais complicada e está empurrando o país na direção da violência e da guerra civil", disse o general em declaração transmitida pela rede de TV Al Jazeera. "De acordo com o que sinto, e de acordo com o que muitos de meus companheiros e soldados sentem, anuncio meio apoio e nosso apoio pacífico à revolução dos jovens. Vamos cumprir nossos deveres de manter a segurança e a estabilidade", afirmou. Tanques foram estacionados em frente ao palácio presidencial, em seguida ao anúncio de Mohsen. Há tanques também em outros locais de Sanaa, incluindo o Banco Central e o Ministério da Defesa. O governador da província sulista de Aden também teria renunciado em reação à repressão violenta de protestos contra o governo. O presidente Saleh enfrenta uma série de renúncias de ministros e oficiais militares desde a morte de 45 pessoas em uma manifestação antigoverno na última sexta-feira. Testemunhas afirmam que homens armados à paisana dispararam contra manifestantes na praça central da capital, no que a oposição chamou de massacre. Dezenas de milhares de pessoas compareceram aos funerais. Saleh declarou estado nacional de emergência, mas negou que suas forças fossem responsáveis pelas mortes. Nesta segunda-feira havia relatos de que 20 pessoas morreram em choques na província de al-Jawf, norte do Iêmen, entre rebeldes xiitas, soldados iemenitas e seus aliados tribais. O Iêmen é um dos países do Oriente Médio que sofrem com revolta. Saleh está no poder há 32 anos. Ele enfrenta um movimento separatista no sul, a presença da Al Qaeda no país, e conflitos periódicos com tribos xiitas no norte. Ele afirmou que não concorrerá a um novo mandato em 2013, mas prometeu defender o regime "com todas as gotas de sangue". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Iemenita protesta em funeral de mortos em manifestação. Um dos principais generais do Iêmen declarou apoio público aos protestos contra o regime do presidente Ali Abdullah Saleh nesta segunda-feira. O anúncio foi feito um dia depois de o presidente Saleh ter demitido todo seu gabinete, em uma aparente resposta à onda de protestos no país - que já dura um mês e durante a qual dezenas de pessoas morreram. A declaração do general Ali Mohsen al-Ahmar - que até agora era um aliado próximo de Saleh - aumenta ainda mais a pressão pela renúncia do presidente. Dois comandantes do Exército já teriam deixado seus cargos em protesto. O general Mohsen é comandante de uma divisão do Exército que enviou unidades à principal praça da capital, Sanaa, onde os protestos contra o governo vinham sendo realizados. "A crise está ficando mais complicada e está empurrando o país na direção da violência e da guerra civil", disse o general em declaração transmitida pela rede de TV Al Jazeera. "De acordo com o que sinto, e de acordo com o que muitos de meus companheiros e soldados sentem, anuncio meio apoio e nosso apoio pacífico à revolução dos jovens. Vamos cumprir nossos deveres de manter a segurança e a estabilidade", afirmou. Tanques foram estacionados em frente ao palácio presidencial, em seguida ao anúncio de Mohsen. Há tanques também em outros locais de Sanaa, incluindo o Banco Central e o Ministério da Defesa. O governador da província sulista de Aden também teria renunciado em reação à repressão violenta de protestos contra o governo. O presidente Saleh enfrenta uma série de renúncias de ministros e oficiais militares desde a morte de 45 pessoas em uma manifestação antigoverno na última sexta-feira. Testemunhas afirmam que homens armados à paisana dispararam contra manifestantes na praça central da capital, no que a oposição chamou de massacre. Dezenas de milhares de pessoas compareceram aos funerais. Saleh declarou estado nacional de emergência, mas negou que suas forças fossem responsáveis pelas mortes. Nesta segunda-feira havia relatos de que 20 pessoas morreram em choques na província de al-Jawf, norte do Iêmen, entre rebeldes xiitas, soldados iemenitas e seus aliados tribais. O Iêmen é um dos países do Oriente Médio que sofrem com revolta. Saleh está no poder há 32 anos. Ele enfrenta um movimento separatista no sul, a presença da Al Qaeda no país, e conflitos periódicos com tribos xiitas no norte. Ele afirmou que não concorrerá a um novo mandato em 2013, mas prometeu defender o regime "com todas as gotas de sangue". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Iemenita protesta em funeral de mortos em manifestação. Um dos principais generais do Iêmen declarou apoio público aos protestos contra o regime do presidente Ali Abdullah Saleh nesta segunda-feira. O anúncio foi feito um dia depois de o presidente Saleh ter demitido todo seu gabinete, em uma aparente resposta à onda de protestos no país - que já dura um mês e durante a qual dezenas de pessoas morreram. A declaração do general Ali Mohsen al-Ahmar - que até agora era um aliado próximo de Saleh - aumenta ainda mais a pressão pela renúncia do presidente. Dois comandantes do Exército já teriam deixado seus cargos em protesto. O general Mohsen é comandante de uma divisão do Exército que enviou unidades à principal praça da capital, Sanaa, onde os protestos contra o governo vinham sendo realizados. "A crise está ficando mais complicada e está empurrando o país na direção da violência e da guerra civil", disse o general em declaração transmitida pela rede de TV Al Jazeera. "De acordo com o que sinto, e de acordo com o que muitos de meus companheiros e soldados sentem, anuncio meio apoio e nosso apoio pacífico à revolução dos jovens. Vamos cumprir nossos deveres de manter a segurança e a estabilidade", afirmou. Tanques foram estacionados em frente ao palácio presidencial, em seguida ao anúncio de Mohsen. Há tanques também em outros locais de Sanaa, incluindo o Banco Central e o Ministério da Defesa. O governador da província sulista de Aden também teria renunciado em reação à repressão violenta de protestos contra o governo. O presidente Saleh enfrenta uma série de renúncias de ministros e oficiais militares desde a morte de 45 pessoas em uma manifestação antigoverno na última sexta-feira. Testemunhas afirmam que homens armados à paisana dispararam contra manifestantes na praça central da capital, no que a oposição chamou de massacre. Dezenas de milhares de pessoas compareceram aos funerais. Saleh declarou estado nacional de emergência, mas negou que suas forças fossem responsáveis pelas mortes. Nesta segunda-feira havia relatos de que 20 pessoas morreram em choques na província de al-Jawf, norte do Iêmen, entre rebeldes xiitas, soldados iemenitas e seus aliados tribais. O Iêmen é um dos países do Oriente Médio que sofrem com revolta. Saleh está no poder há 32 anos. Ele enfrenta um movimento separatista no sul, a presença da Al Qaeda no país, e conflitos periódicos com tribos xiitas no norte. Ele afirmou que não concorrerá a um novo mandato em 2013, mas prometeu defender o regime "com todas as gotas de sangue". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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