General birmanês negociará com opositora


Vice-ministro do Trabalho é nomeado pela junta militar para iniciar diálogo com Suu Kyi

Por Associated Press, Reuters, France Presse e NYT

Rangum - A junta militar que governa Mianmar, a antiga Birmânia, indicou ontem uma pessoa para iniciar negociações com a líder pró-democracia Aung San Suu Kyi, mantida em prisão domiciliar. A atitude foi considerada por analistas uma concessão ante a pressão da comunidade internacional. O nomeado foi o general da reserva Aung Kyi, vice-ministro do Trabalho. O governo, no entanto, não anunciou quando o general iniciará os contatos com Suu Kyi, que passou 12 dos últimos 18 anos em prisão domiciliar. O que se sabe é que a abertura de diálogo foi um dos pedidos feitos na semana passada à junta pelo enviado da ONU Ibrahim Gambari. Ao mesmo tempo em que acenavam com negociações, os militares deixaram claro, porém, que Suu Kyi ainda está longe de recuperar a liberdade. Segundo os generais, ela permanecerá presa até a aprovação de uma nova Constituição - o que, para a maioria dos analistas, significa um futuro bem distante. Ontem, em uma tentativa desesperada de reconciliar-se com os monges budistas, os militares anunciaram a doação de um total de US$ 8 mil para 50 mosteiros no interior do país. Além do dinheiro, os generais estariam doando alimentos e remédios para tentar restaurar sua relação com os religiosos. PORNOGRAFIA Para justificar a prisão de milhares de monges, o Exército divulgou ontem que encontrou nos mosteiros um vasto "material pornográfico", pistolas, munição, facas e estilingues. Autoridades militares dizem que cerca de 2.700 pessoas, entre elas 573 monges, foram presas desde o início da repressão às passeatas pró-democracia, em 28 de setembro. O governo afirma que já pôs em liberdade aproximadamente 1.600 dos detidos.

Rangum - A junta militar que governa Mianmar, a antiga Birmânia, indicou ontem uma pessoa para iniciar negociações com a líder pró-democracia Aung San Suu Kyi, mantida em prisão domiciliar. A atitude foi considerada por analistas uma concessão ante a pressão da comunidade internacional. O nomeado foi o general da reserva Aung Kyi, vice-ministro do Trabalho. O governo, no entanto, não anunciou quando o general iniciará os contatos com Suu Kyi, que passou 12 dos últimos 18 anos em prisão domiciliar. O que se sabe é que a abertura de diálogo foi um dos pedidos feitos na semana passada à junta pelo enviado da ONU Ibrahim Gambari. Ao mesmo tempo em que acenavam com negociações, os militares deixaram claro, porém, que Suu Kyi ainda está longe de recuperar a liberdade. Segundo os generais, ela permanecerá presa até a aprovação de uma nova Constituição - o que, para a maioria dos analistas, significa um futuro bem distante. Ontem, em uma tentativa desesperada de reconciliar-se com os monges budistas, os militares anunciaram a doação de um total de US$ 8 mil para 50 mosteiros no interior do país. Além do dinheiro, os generais estariam doando alimentos e remédios para tentar restaurar sua relação com os religiosos. PORNOGRAFIA Para justificar a prisão de milhares de monges, o Exército divulgou ontem que encontrou nos mosteiros um vasto "material pornográfico", pistolas, munição, facas e estilingues. Autoridades militares dizem que cerca de 2.700 pessoas, entre elas 573 monges, foram presas desde o início da repressão às passeatas pró-democracia, em 28 de setembro. O governo afirma que já pôs em liberdade aproximadamente 1.600 dos detidos.

Rangum - A junta militar que governa Mianmar, a antiga Birmânia, indicou ontem uma pessoa para iniciar negociações com a líder pró-democracia Aung San Suu Kyi, mantida em prisão domiciliar. A atitude foi considerada por analistas uma concessão ante a pressão da comunidade internacional. O nomeado foi o general da reserva Aung Kyi, vice-ministro do Trabalho. O governo, no entanto, não anunciou quando o general iniciará os contatos com Suu Kyi, que passou 12 dos últimos 18 anos em prisão domiciliar. O que se sabe é que a abertura de diálogo foi um dos pedidos feitos na semana passada à junta pelo enviado da ONU Ibrahim Gambari. Ao mesmo tempo em que acenavam com negociações, os militares deixaram claro, porém, que Suu Kyi ainda está longe de recuperar a liberdade. Segundo os generais, ela permanecerá presa até a aprovação de uma nova Constituição - o que, para a maioria dos analistas, significa um futuro bem distante. Ontem, em uma tentativa desesperada de reconciliar-se com os monges budistas, os militares anunciaram a doação de um total de US$ 8 mil para 50 mosteiros no interior do país. Além do dinheiro, os generais estariam doando alimentos e remédios para tentar restaurar sua relação com os religiosos. PORNOGRAFIA Para justificar a prisão de milhares de monges, o Exército divulgou ontem que encontrou nos mosteiros um vasto "material pornográfico", pistolas, munição, facas e estilingues. Autoridades militares dizem que cerca de 2.700 pessoas, entre elas 573 monges, foram presas desde o início da repressão às passeatas pró-democracia, em 28 de setembro. O governo afirma que já pôs em liberdade aproximadamente 1.600 dos detidos.

Rangum - A junta militar que governa Mianmar, a antiga Birmânia, indicou ontem uma pessoa para iniciar negociações com a líder pró-democracia Aung San Suu Kyi, mantida em prisão domiciliar. A atitude foi considerada por analistas uma concessão ante a pressão da comunidade internacional. O nomeado foi o general da reserva Aung Kyi, vice-ministro do Trabalho. O governo, no entanto, não anunciou quando o general iniciará os contatos com Suu Kyi, que passou 12 dos últimos 18 anos em prisão domiciliar. O que se sabe é que a abertura de diálogo foi um dos pedidos feitos na semana passada à junta pelo enviado da ONU Ibrahim Gambari. Ao mesmo tempo em que acenavam com negociações, os militares deixaram claro, porém, que Suu Kyi ainda está longe de recuperar a liberdade. Segundo os generais, ela permanecerá presa até a aprovação de uma nova Constituição - o que, para a maioria dos analistas, significa um futuro bem distante. Ontem, em uma tentativa desesperada de reconciliar-se com os monges budistas, os militares anunciaram a doação de um total de US$ 8 mil para 50 mosteiros no interior do país. Além do dinheiro, os generais estariam doando alimentos e remédios para tentar restaurar sua relação com os religiosos. PORNOGRAFIA Para justificar a prisão de milhares de monges, o Exército divulgou ontem que encontrou nos mosteiros um vasto "material pornográfico", pistolas, munição, facas e estilingues. Autoridades militares dizem que cerca de 2.700 pessoas, entre elas 573 monges, foram presas desde o início da repressão às passeatas pró-democracia, em 28 de setembro. O governo afirma que já pôs em liberdade aproximadamente 1.600 dos detidos.

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