General da ONU chega à Síria para monitorar trégua de paz


Robert Mood reconheceu enorme tarefa e disse estar confiante na missão dos observadores

Por Reuters

BEIRUTE - Um general norueguês encarregado de monitorar uma instável trégua de paz na Síria mediada pela ONU chegou neste domingo, 29, a Damasco, impulsionando uma missão que ativistas dizem que já ajudou a aliviar a violência na cidade de Homs, reduto de uma rebelião de 13 meses contra o presidente Bashar al-Assad.

"Seremos apenas 300, mas podemos fazer a diferença", disse Mood a repórteres ao chegar à capital síria. Seus comentários foram repassados à Reuters em Beirute, no Líbano.

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"Trinta observadores desarmados, 300 observadores desarmados, mesmo 1.000 observadores desarmados não podem resolver todos os problemas", disse. "Chamo a todos a nos ajudar e cooperar conosco nessa tarefa muito desafiadora que temos pela frente."

A Organização das Nações Unidas afiram que as forças de Assad mataram 9.000 pessoas durante a revolta, a última de uma série de manifestações no mundo árabe contra regimes autocráticos.

O governo sírio alega que 2.600 pessoas foram mortas nas mãos de milicianos contrários a Assad e acusou a ONU de fazer vista grossa a "atos de terrorismo" contra as suas forças de segurança.

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BEIRUTE - Um general norueguês encarregado de monitorar uma instável trégua de paz na Síria mediada pela ONU chegou neste domingo, 29, a Damasco, impulsionando uma missão que ativistas dizem que já ajudou a aliviar a violência na cidade de Homs, reduto de uma rebelião de 13 meses contra o presidente Bashar al-Assad.

"Seremos apenas 300, mas podemos fazer a diferença", disse Mood a repórteres ao chegar à capital síria. Seus comentários foram repassados à Reuters em Beirute, no Líbano.

"Trinta observadores desarmados, 300 observadores desarmados, mesmo 1.000 observadores desarmados não podem resolver todos os problemas", disse. "Chamo a todos a nos ajudar e cooperar conosco nessa tarefa muito desafiadora que temos pela frente."

A Organização das Nações Unidas afiram que as forças de Assad mataram 9.000 pessoas durante a revolta, a última de uma série de manifestações no mundo árabe contra regimes autocráticos.

O governo sírio alega que 2.600 pessoas foram mortas nas mãos de milicianos contrários a Assad e acusou a ONU de fazer vista grossa a "atos de terrorismo" contra as suas forças de segurança.

 

BEIRUTE - Um general norueguês encarregado de monitorar uma instável trégua de paz na Síria mediada pela ONU chegou neste domingo, 29, a Damasco, impulsionando uma missão que ativistas dizem que já ajudou a aliviar a violência na cidade de Homs, reduto de uma rebelião de 13 meses contra o presidente Bashar al-Assad.

"Seremos apenas 300, mas podemos fazer a diferença", disse Mood a repórteres ao chegar à capital síria. Seus comentários foram repassados à Reuters em Beirute, no Líbano.

"Trinta observadores desarmados, 300 observadores desarmados, mesmo 1.000 observadores desarmados não podem resolver todos os problemas", disse. "Chamo a todos a nos ajudar e cooperar conosco nessa tarefa muito desafiadora que temos pela frente."

A Organização das Nações Unidas afiram que as forças de Assad mataram 9.000 pessoas durante a revolta, a última de uma série de manifestações no mundo árabe contra regimes autocráticos.

O governo sírio alega que 2.600 pessoas foram mortas nas mãos de milicianos contrários a Assad e acusou a ONU de fazer vista grossa a "atos de terrorismo" contra as suas forças de segurança.

 

BEIRUTE - Um general norueguês encarregado de monitorar uma instável trégua de paz na Síria mediada pela ONU chegou neste domingo, 29, a Damasco, impulsionando uma missão que ativistas dizem que já ajudou a aliviar a violência na cidade de Homs, reduto de uma rebelião de 13 meses contra o presidente Bashar al-Assad.

"Seremos apenas 300, mas podemos fazer a diferença", disse Mood a repórteres ao chegar à capital síria. Seus comentários foram repassados à Reuters em Beirute, no Líbano.

"Trinta observadores desarmados, 300 observadores desarmados, mesmo 1.000 observadores desarmados não podem resolver todos os problemas", disse. "Chamo a todos a nos ajudar e cooperar conosco nessa tarefa muito desafiadora que temos pela frente."

A Organização das Nações Unidas afiram que as forças de Assad mataram 9.000 pessoas durante a revolta, a última de uma série de manifestações no mundo árabe contra regimes autocráticos.

O governo sírio alega que 2.600 pessoas foram mortas nas mãos de milicianos contrários a Assad e acusou a ONU de fazer vista grossa a "atos de terrorismo" contra as suas forças de segurança.

 

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