Gerente da Michelin tranqüiliza funcionários sobre o futuro


Edouard Michelin, de 43 anos e pai de seis filhos, afogou-se na última sexta-feira quando o barco em que pescava naufragou

Por Agencia Estado

Michel Rollier, que ficou sozinho à frente do líder mundial de pneus com a morte de Edouard Michelin, afirmou neste domingo que o futuro da empresa está garantido."Edouard Michelin tinha feito todo o necessário para que esse futuro esteja garantido", disse Michel Rollier, de 62 anos, que há dois havia assumido a co-gerência da companhia fabricante de pneus e editora do guia gastronômico e de mapas com o mesmo nome. Michelin, de 43 anos e pai de seis filhos, afogou-se na sexta-feira quando o barco em que pescava naufragou. Ele estava acompanhado do presidente do comitê de pesca de Audierne, Guillaume Normant. A embarcação foi localizada neste domingo no Atlântico, a 70 metros de profundidade e cerca de 15 quilômetros da ilha de Sein (na Bretanha, noroeste da França). O corpo de Normant, de 44 anos, ainda não foi encontrado. A Justiça investiga as causas, até agora inexplicadas, do naufrágio, que ocorreu em uma área perigosa do litoral francês que tem muitas correntes violentas e rochas. Grupo assegura que Rollier continua na direção Após o anúncio da morte de Edouard Michelin, o grupo anunciou que Michel Rollier vai dar continuidade à direção. Neste domingo, na saída da catedral de Clermont-Ferrand (centro da França), onde o grupo tem sede, Rollier disse que será fiel ao que Edouard Michelin fez, e acrescentou que os próximos dias serão dedicados a "pensar nele e a nos organizar para continuar". Em declaração na noite de sábado à força de trabalho, Rollier homenageou o falecido chefe, que dirigiu a sociedade com "uma grande competência e determinação". "Graças a ele, a Michelin é uma empresa moderna, dinâmica e reconhecida no mundo inteiro", disse o gerente do grupo de 130 mil funcionários, que tem mais de 20% do mercado mundial de pneus e, no ano passado, aumentou seu lucro líquido em mais de 37%, para 889 milhões de euros. Não é a primeira vez que as rédeas do grupo, dirigido pela família Michelin desde 1889, ficam fora das mãos de um de seus membros. Apesar de os estatutos desta sociedade em comandita de ações permitirem que haja só um número um, observadores consideram muito provável que a sociedade não se conforme com esta situação por muito tempo. Uma sociedade nesses termos é constituída por uma parte do capital formada pelas cotas dos sócios solidários e outra formada pela cota pertencente a outro tipo de sócios, cuja responsabilidade social fica limitada a essa mesma cota.

Michel Rollier, que ficou sozinho à frente do líder mundial de pneus com a morte de Edouard Michelin, afirmou neste domingo que o futuro da empresa está garantido."Edouard Michelin tinha feito todo o necessário para que esse futuro esteja garantido", disse Michel Rollier, de 62 anos, que há dois havia assumido a co-gerência da companhia fabricante de pneus e editora do guia gastronômico e de mapas com o mesmo nome. Michelin, de 43 anos e pai de seis filhos, afogou-se na sexta-feira quando o barco em que pescava naufragou. Ele estava acompanhado do presidente do comitê de pesca de Audierne, Guillaume Normant. A embarcação foi localizada neste domingo no Atlântico, a 70 metros de profundidade e cerca de 15 quilômetros da ilha de Sein (na Bretanha, noroeste da França). O corpo de Normant, de 44 anos, ainda não foi encontrado. A Justiça investiga as causas, até agora inexplicadas, do naufrágio, que ocorreu em uma área perigosa do litoral francês que tem muitas correntes violentas e rochas. Grupo assegura que Rollier continua na direção Após o anúncio da morte de Edouard Michelin, o grupo anunciou que Michel Rollier vai dar continuidade à direção. Neste domingo, na saída da catedral de Clermont-Ferrand (centro da França), onde o grupo tem sede, Rollier disse que será fiel ao que Edouard Michelin fez, e acrescentou que os próximos dias serão dedicados a "pensar nele e a nos organizar para continuar". Em declaração na noite de sábado à força de trabalho, Rollier homenageou o falecido chefe, que dirigiu a sociedade com "uma grande competência e determinação". "Graças a ele, a Michelin é uma empresa moderna, dinâmica e reconhecida no mundo inteiro", disse o gerente do grupo de 130 mil funcionários, que tem mais de 20% do mercado mundial de pneus e, no ano passado, aumentou seu lucro líquido em mais de 37%, para 889 milhões de euros. Não é a primeira vez que as rédeas do grupo, dirigido pela família Michelin desde 1889, ficam fora das mãos de um de seus membros. Apesar de os estatutos desta sociedade em comandita de ações permitirem que haja só um número um, observadores consideram muito provável que a sociedade não se conforme com esta situação por muito tempo. Uma sociedade nesses termos é constituída por uma parte do capital formada pelas cotas dos sócios solidários e outra formada pela cota pertencente a outro tipo de sócios, cuja responsabilidade social fica limitada a essa mesma cota.

Michel Rollier, que ficou sozinho à frente do líder mundial de pneus com a morte de Edouard Michelin, afirmou neste domingo que o futuro da empresa está garantido."Edouard Michelin tinha feito todo o necessário para que esse futuro esteja garantido", disse Michel Rollier, de 62 anos, que há dois havia assumido a co-gerência da companhia fabricante de pneus e editora do guia gastronômico e de mapas com o mesmo nome. Michelin, de 43 anos e pai de seis filhos, afogou-se na sexta-feira quando o barco em que pescava naufragou. Ele estava acompanhado do presidente do comitê de pesca de Audierne, Guillaume Normant. A embarcação foi localizada neste domingo no Atlântico, a 70 metros de profundidade e cerca de 15 quilômetros da ilha de Sein (na Bretanha, noroeste da França). O corpo de Normant, de 44 anos, ainda não foi encontrado. A Justiça investiga as causas, até agora inexplicadas, do naufrágio, que ocorreu em uma área perigosa do litoral francês que tem muitas correntes violentas e rochas. Grupo assegura que Rollier continua na direção Após o anúncio da morte de Edouard Michelin, o grupo anunciou que Michel Rollier vai dar continuidade à direção. Neste domingo, na saída da catedral de Clermont-Ferrand (centro da França), onde o grupo tem sede, Rollier disse que será fiel ao que Edouard Michelin fez, e acrescentou que os próximos dias serão dedicados a "pensar nele e a nos organizar para continuar". Em declaração na noite de sábado à força de trabalho, Rollier homenageou o falecido chefe, que dirigiu a sociedade com "uma grande competência e determinação". "Graças a ele, a Michelin é uma empresa moderna, dinâmica e reconhecida no mundo inteiro", disse o gerente do grupo de 130 mil funcionários, que tem mais de 20% do mercado mundial de pneus e, no ano passado, aumentou seu lucro líquido em mais de 37%, para 889 milhões de euros. Não é a primeira vez que as rédeas do grupo, dirigido pela família Michelin desde 1889, ficam fora das mãos de um de seus membros. Apesar de os estatutos desta sociedade em comandita de ações permitirem que haja só um número um, observadores consideram muito provável que a sociedade não se conforme com esta situação por muito tempo. Uma sociedade nesses termos é constituída por uma parte do capital formada pelas cotas dos sócios solidários e outra formada pela cota pertencente a outro tipo de sócios, cuja responsabilidade social fica limitada a essa mesma cota.

Michel Rollier, que ficou sozinho à frente do líder mundial de pneus com a morte de Edouard Michelin, afirmou neste domingo que o futuro da empresa está garantido."Edouard Michelin tinha feito todo o necessário para que esse futuro esteja garantido", disse Michel Rollier, de 62 anos, que há dois havia assumido a co-gerência da companhia fabricante de pneus e editora do guia gastronômico e de mapas com o mesmo nome. Michelin, de 43 anos e pai de seis filhos, afogou-se na sexta-feira quando o barco em que pescava naufragou. Ele estava acompanhado do presidente do comitê de pesca de Audierne, Guillaume Normant. A embarcação foi localizada neste domingo no Atlântico, a 70 metros de profundidade e cerca de 15 quilômetros da ilha de Sein (na Bretanha, noroeste da França). O corpo de Normant, de 44 anos, ainda não foi encontrado. A Justiça investiga as causas, até agora inexplicadas, do naufrágio, que ocorreu em uma área perigosa do litoral francês que tem muitas correntes violentas e rochas. Grupo assegura que Rollier continua na direção Após o anúncio da morte de Edouard Michelin, o grupo anunciou que Michel Rollier vai dar continuidade à direção. Neste domingo, na saída da catedral de Clermont-Ferrand (centro da França), onde o grupo tem sede, Rollier disse que será fiel ao que Edouard Michelin fez, e acrescentou que os próximos dias serão dedicados a "pensar nele e a nos organizar para continuar". Em declaração na noite de sábado à força de trabalho, Rollier homenageou o falecido chefe, que dirigiu a sociedade com "uma grande competência e determinação". "Graças a ele, a Michelin é uma empresa moderna, dinâmica e reconhecida no mundo inteiro", disse o gerente do grupo de 130 mil funcionários, que tem mais de 20% do mercado mundial de pneus e, no ano passado, aumentou seu lucro líquido em mais de 37%, para 889 milhões de euros. Não é a primeira vez que as rédeas do grupo, dirigido pela família Michelin desde 1889, ficam fora das mãos de um de seus membros. Apesar de os estatutos desta sociedade em comandita de ações permitirem que haja só um número um, observadores consideram muito provável que a sociedade não se conforme com esta situação por muito tempo. Uma sociedade nesses termos é constituída por uma parte do capital formada pelas cotas dos sócios solidários e outra formada pela cota pertencente a outro tipo de sócios, cuja responsabilidade social fica limitada a essa mesma cota.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.