Gonzales nega ter pressionado John Ashcroft


Por AP e Efe

O secretário de Justiça dos EUA, Alberto Gonzales, negou ontem ter pressionado o ex-secretário de Justiça John Ashcroft em 2004 a aprovar o programa de espionagem do presidente Bush. Na época, Gonzales era conselheiro legal da Casa Branca e Ashcroft estava hospitalizado. Gonzales prestou depoimento no Senado para tentar esclarecer o caso dos oito procuradores federais demitidos em dezembro. O Congresso e o Departamento de Justiça investigam se a decisão teve motivação política e se a Casa Branca teve participação no caso.

O secretário de Justiça dos EUA, Alberto Gonzales, negou ontem ter pressionado o ex-secretário de Justiça John Ashcroft em 2004 a aprovar o programa de espionagem do presidente Bush. Na época, Gonzales era conselheiro legal da Casa Branca e Ashcroft estava hospitalizado. Gonzales prestou depoimento no Senado para tentar esclarecer o caso dos oito procuradores federais demitidos em dezembro. O Congresso e o Departamento de Justiça investigam se a decisão teve motivação política e se a Casa Branca teve participação no caso.

O secretário de Justiça dos EUA, Alberto Gonzales, negou ontem ter pressionado o ex-secretário de Justiça John Ashcroft em 2004 a aprovar o programa de espionagem do presidente Bush. Na época, Gonzales era conselheiro legal da Casa Branca e Ashcroft estava hospitalizado. Gonzales prestou depoimento no Senado para tentar esclarecer o caso dos oito procuradores federais demitidos em dezembro. O Congresso e o Departamento de Justiça investigam se a decisão teve motivação política e se a Casa Branca teve participação no caso.

O secretário de Justiça dos EUA, Alberto Gonzales, negou ontem ter pressionado o ex-secretário de Justiça John Ashcroft em 2004 a aprovar o programa de espionagem do presidente Bush. Na época, Gonzales era conselheiro legal da Casa Branca e Ashcroft estava hospitalizado. Gonzales prestou depoimento no Senado para tentar esclarecer o caso dos oito procuradores federais demitidos em dezembro. O Congresso e o Departamento de Justiça investigam se a decisão teve motivação política e se a Casa Branca teve participação no caso.

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