Google planeja lançar busca censurada na China e sofre crítica interna 


Funcionários da gigante de tecnologia americana cobram mais transparência em plano para mecanismo de busca no país asiático

Por Redação
Atualização:

SÃO FRANCISCO, EUA - O plano do Google de lançar um mecanismo de busca censurado na China exige “mais transparência, supervisão e responsabilidade”, escreveram centenas de funcionários da companhia em uma petição interna obtida pela agência Reuters nesta quinta-feira, 16. 

Google é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo Foto: Thomas Peter/Reuters

O Google planeja bloquear no mecanismo chinês alguns sites e termos de busca para conseguir ganhar aprovação do governo da China para operar a ferramenta de pesquisa para dispositivos móveis no país.

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Os funcionários da companhia temem que, ao concordar com as exigências de censura, o Google valide as proibições à liberdade de expressão no país e viole a cláusula do código de conduta da empresa que afirma “não seja malvado”.

Após outra petição de funcionários neste ano, o Google anunciou que não vai renovar um projeto para ajudar os militares dos Estados Unidos a desenvolverem tecnologia de inteligência artificial para drones.

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O Google, acusado regularmente, como outros gigantes digitais, de promover o vício digital, apresentou nesta terça-feira uma série de ferramentas criadas para ajudar seus usuários a se desconectarem. Paradoxalmente, elas virão instaladas nos seus telefones.

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A nova petição afirma que o projeto da empresa na China deixou claro que os princípios éticos divulgados pelo Google durante o debate anterior sobre drones “não são suficientes”. Representantes do Google não comentaram o assunto.

Busca limitada

Três ex-funcionários envolvidos em esforços anteriores do Google na China afirmaram que a atual liderança da empresa pode avaliar que a oferta de resultados de busca limitados na China é melhor do que nenhuma oferta de informação. / REUTERS 

SÃO FRANCISCO, EUA - O plano do Google de lançar um mecanismo de busca censurado na China exige “mais transparência, supervisão e responsabilidade”, escreveram centenas de funcionários da companhia em uma petição interna obtida pela agência Reuters nesta quinta-feira, 16. 

Google é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo Foto: Thomas Peter/Reuters

O Google planeja bloquear no mecanismo chinês alguns sites e termos de busca para conseguir ganhar aprovação do governo da China para operar a ferramenta de pesquisa para dispositivos móveis no país.

Os funcionários da companhia temem que, ao concordar com as exigências de censura, o Google valide as proibições à liberdade de expressão no país e viole a cláusula do código de conduta da empresa que afirma “não seja malvado”.

Após outra petição de funcionários neste ano, o Google anunciou que não vai renovar um projeto para ajudar os militares dos Estados Unidos a desenvolverem tecnologia de inteligência artificial para drones.

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O Google, acusado regularmente, como outros gigantes digitais, de promover o vício digital, apresentou nesta terça-feira uma série de ferramentas criadas para ajudar seus usuários a se desconectarem. Paradoxalmente, elas virão instaladas nos seus telefones.

A nova petição afirma que o projeto da empresa na China deixou claro que os princípios éticos divulgados pelo Google durante o debate anterior sobre drones “não são suficientes”. Representantes do Google não comentaram o assunto.

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Três ex-funcionários envolvidos em esforços anteriores do Google na China afirmaram que a atual liderança da empresa pode avaliar que a oferta de resultados de busca limitados na China é melhor do que nenhuma oferta de informação. / REUTERS 

SÃO FRANCISCO, EUA - O plano do Google de lançar um mecanismo de busca censurado na China exige “mais transparência, supervisão e responsabilidade”, escreveram centenas de funcionários da companhia em uma petição interna obtida pela agência Reuters nesta quinta-feira, 16. 

Google é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo Foto: Thomas Peter/Reuters

O Google planeja bloquear no mecanismo chinês alguns sites e termos de busca para conseguir ganhar aprovação do governo da China para operar a ferramenta de pesquisa para dispositivos móveis no país.

Os funcionários da companhia temem que, ao concordar com as exigências de censura, o Google valide as proibições à liberdade de expressão no país e viole a cláusula do código de conduta da empresa que afirma “não seja malvado”.

Após outra petição de funcionários neste ano, o Google anunciou que não vai renovar um projeto para ajudar os militares dos Estados Unidos a desenvolverem tecnologia de inteligência artificial para drones.

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O Google, acusado regularmente, como outros gigantes digitais, de promover o vício digital, apresentou nesta terça-feira uma série de ferramentas criadas para ajudar seus usuários a se desconectarem. Paradoxalmente, elas virão instaladas nos seus telefones.

A nova petição afirma que o projeto da empresa na China deixou claro que os princípios éticos divulgados pelo Google durante o debate anterior sobre drones “não são suficientes”. Representantes do Google não comentaram o assunto.

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Três ex-funcionários envolvidos em esforços anteriores do Google na China afirmaram que a atual liderança da empresa pode avaliar que a oferta de resultados de busca limitados na China é melhor do que nenhuma oferta de informação. / REUTERS 

SÃO FRANCISCO, EUA - O plano do Google de lançar um mecanismo de busca censurado na China exige “mais transparência, supervisão e responsabilidade”, escreveram centenas de funcionários da companhia em uma petição interna obtida pela agência Reuters nesta quinta-feira, 16. 

Google é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo Foto: Thomas Peter/Reuters

O Google planeja bloquear no mecanismo chinês alguns sites e termos de busca para conseguir ganhar aprovação do governo da China para operar a ferramenta de pesquisa para dispositivos móveis no país.

Os funcionários da companhia temem que, ao concordar com as exigências de censura, o Google valide as proibições à liberdade de expressão no país e viole a cláusula do código de conduta da empresa que afirma “não seja malvado”.

Após outra petição de funcionários neste ano, o Google anunciou que não vai renovar um projeto para ajudar os militares dos Estados Unidos a desenvolverem tecnologia de inteligência artificial para drones.

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O Google, acusado regularmente, como outros gigantes digitais, de promover o vício digital, apresentou nesta terça-feira uma série de ferramentas criadas para ajudar seus usuários a se desconectarem. Paradoxalmente, elas virão instaladas nos seus telefones.

A nova petição afirma que o projeto da empresa na China deixou claro que os princípios éticos divulgados pelo Google durante o debate anterior sobre drones “não são suficientes”. Representantes do Google não comentaram o assunto.

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Três ex-funcionários envolvidos em esforços anteriores do Google na China afirmaram que a atual liderança da empresa pode avaliar que a oferta de resultados de busca limitados na China é melhor do que nenhuma oferta de informação. / REUTERS 

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