Governo anuncia toque de recolher em Bagdá como precaução


Mesmo com o anúncio do estado de emergência, Bagdá foi palco de novos ataques

Por Agencia Estado

O governo iraquiano declarou estado de emergência e impôs um toque de recolher em Bagdá nesta sexta-feira, a partir das 14h (7h de Brasília), depois que insurgentes armados abriram fogo contra soldados americanos e iraquianos a poucos metros da altamente fortificada "Zona Verde", no centro de Bagdá. Duas horas após a notícia, o primeiro-ministro Nouri al-Maliki ordenou a evacuação das ruas da capital iraquiana. Forças americanas e iraquianas também enfrentaram rebeldes no pergigoso bairro de Dora, na zona sul de Bagdá. Pouco depois de a medida entrar em vigor, a explosão de uma bomba matou pelo menos 10 pessoas e deixou cerca de 20 feridos em uma cidade próxima à Baquba, a 65 quilômetros de Bagdá, informaram fontes policiais iraquianas. Também após o anúncio do estado de emergência na capital, um carro bomba explodiu ao lado de um mercado e perto de uma estação de gás na cidade de Basra, recente palco de diversos atos de violência. O ataque matou cinco pessoas e deixou 18 feriadas, incluindo dois policiais. Ao menos outras 19 mortes foram reportadas em Bagdá nesta sexta-feira. Durante a manhã, soldados iraquianos e americanos se chocaram com insurgentes que levavam granadas e rifles. Quatro soldados iraquianos e três policiais ficaram feridos. O ministro da Defesa, Abdul-Aziz Mohamed Jassim, disse que ninguém poderá sair durante o toque de recolher, que inicialmente seria das 14h da sexta até às 6h do sábado, mas logo foi encurtada para terminar às 17h da sexta-feira (horário local). Onda de violência As autoridades proíbem há várias semanas o tráfego em Bagdá e seus arredores entre as 11h e as 15h (4h e 8h de Brasília), no marco de um plano de segurança criado pelo governo do primeiro-ministro, o xiita Nouri al-Maliki, para reduzir a violência. Quase diariamente, Bagdá é palco de atentados com carros-bomba e ações de violência sectária, que aumentaram consideravelmente após o ataque em fevereiro passado a um santuário xiita na cidade de Samarra, ao norte da capital. Os atentados ocorrem sobretudo às sextas-feiras, dia em que dezenas de milhares de fiéis sunitas e xiitas se dirigem às mesquitas para a prece do meio-dia. O recente desdobramento de dezenas de milhares de soldados iraquianos e americanos em Bagdá no marco do plano de segurança não freou a crescente onda de violência. Nesta sexta-feira, o próprio o centro de Bagdá, assim como o bairro de Al-Dura (sul), foram cenário de confrontos violentos entre as forças de segurança, apoiadas pelas tropas dos EUA, e grupos de homens armados, segundo fontes policiais citadas pela emissora, embora se desconheça por enquanto se há vítimas. O braço iraquiano da Al Qaeda, ao qual são atribuídos atentados sangrentos contra os xiitas, comprometeu-se a vingar a morte de seu líder Abu Musab al-Zarqawi, no último dia 7, em um bombardeio aéreo americano em Baquba, ao norte de Bagdá. Este texto foi atualizado às 14h39

O governo iraquiano declarou estado de emergência e impôs um toque de recolher em Bagdá nesta sexta-feira, a partir das 14h (7h de Brasília), depois que insurgentes armados abriram fogo contra soldados americanos e iraquianos a poucos metros da altamente fortificada "Zona Verde", no centro de Bagdá. Duas horas após a notícia, o primeiro-ministro Nouri al-Maliki ordenou a evacuação das ruas da capital iraquiana. Forças americanas e iraquianas também enfrentaram rebeldes no pergigoso bairro de Dora, na zona sul de Bagdá. Pouco depois de a medida entrar em vigor, a explosão de uma bomba matou pelo menos 10 pessoas e deixou cerca de 20 feridos em uma cidade próxima à Baquba, a 65 quilômetros de Bagdá, informaram fontes policiais iraquianas. Também após o anúncio do estado de emergência na capital, um carro bomba explodiu ao lado de um mercado e perto de uma estação de gás na cidade de Basra, recente palco de diversos atos de violência. O ataque matou cinco pessoas e deixou 18 feriadas, incluindo dois policiais. Ao menos outras 19 mortes foram reportadas em Bagdá nesta sexta-feira. Durante a manhã, soldados iraquianos e americanos se chocaram com insurgentes que levavam granadas e rifles. Quatro soldados iraquianos e três policiais ficaram feridos. O ministro da Defesa, Abdul-Aziz Mohamed Jassim, disse que ninguém poderá sair durante o toque de recolher, que inicialmente seria das 14h da sexta até às 6h do sábado, mas logo foi encurtada para terminar às 17h da sexta-feira (horário local). Onda de violência As autoridades proíbem há várias semanas o tráfego em Bagdá e seus arredores entre as 11h e as 15h (4h e 8h de Brasília), no marco de um plano de segurança criado pelo governo do primeiro-ministro, o xiita Nouri al-Maliki, para reduzir a violência. Quase diariamente, Bagdá é palco de atentados com carros-bomba e ações de violência sectária, que aumentaram consideravelmente após o ataque em fevereiro passado a um santuário xiita na cidade de Samarra, ao norte da capital. Os atentados ocorrem sobretudo às sextas-feiras, dia em que dezenas de milhares de fiéis sunitas e xiitas se dirigem às mesquitas para a prece do meio-dia. O recente desdobramento de dezenas de milhares de soldados iraquianos e americanos em Bagdá no marco do plano de segurança não freou a crescente onda de violência. Nesta sexta-feira, o próprio o centro de Bagdá, assim como o bairro de Al-Dura (sul), foram cenário de confrontos violentos entre as forças de segurança, apoiadas pelas tropas dos EUA, e grupos de homens armados, segundo fontes policiais citadas pela emissora, embora se desconheça por enquanto se há vítimas. O braço iraquiano da Al Qaeda, ao qual são atribuídos atentados sangrentos contra os xiitas, comprometeu-se a vingar a morte de seu líder Abu Musab al-Zarqawi, no último dia 7, em um bombardeio aéreo americano em Baquba, ao norte de Bagdá. Este texto foi atualizado às 14h39

O governo iraquiano declarou estado de emergência e impôs um toque de recolher em Bagdá nesta sexta-feira, a partir das 14h (7h de Brasília), depois que insurgentes armados abriram fogo contra soldados americanos e iraquianos a poucos metros da altamente fortificada "Zona Verde", no centro de Bagdá. Duas horas após a notícia, o primeiro-ministro Nouri al-Maliki ordenou a evacuação das ruas da capital iraquiana. Forças americanas e iraquianas também enfrentaram rebeldes no pergigoso bairro de Dora, na zona sul de Bagdá. Pouco depois de a medida entrar em vigor, a explosão de uma bomba matou pelo menos 10 pessoas e deixou cerca de 20 feridos em uma cidade próxima à Baquba, a 65 quilômetros de Bagdá, informaram fontes policiais iraquianas. Também após o anúncio do estado de emergência na capital, um carro bomba explodiu ao lado de um mercado e perto de uma estação de gás na cidade de Basra, recente palco de diversos atos de violência. O ataque matou cinco pessoas e deixou 18 feriadas, incluindo dois policiais. Ao menos outras 19 mortes foram reportadas em Bagdá nesta sexta-feira. Durante a manhã, soldados iraquianos e americanos se chocaram com insurgentes que levavam granadas e rifles. Quatro soldados iraquianos e três policiais ficaram feridos. O ministro da Defesa, Abdul-Aziz Mohamed Jassim, disse que ninguém poderá sair durante o toque de recolher, que inicialmente seria das 14h da sexta até às 6h do sábado, mas logo foi encurtada para terminar às 17h da sexta-feira (horário local). Onda de violência As autoridades proíbem há várias semanas o tráfego em Bagdá e seus arredores entre as 11h e as 15h (4h e 8h de Brasília), no marco de um plano de segurança criado pelo governo do primeiro-ministro, o xiita Nouri al-Maliki, para reduzir a violência. Quase diariamente, Bagdá é palco de atentados com carros-bomba e ações de violência sectária, que aumentaram consideravelmente após o ataque em fevereiro passado a um santuário xiita na cidade de Samarra, ao norte da capital. Os atentados ocorrem sobretudo às sextas-feiras, dia em que dezenas de milhares de fiéis sunitas e xiitas se dirigem às mesquitas para a prece do meio-dia. O recente desdobramento de dezenas de milhares de soldados iraquianos e americanos em Bagdá no marco do plano de segurança não freou a crescente onda de violência. Nesta sexta-feira, o próprio o centro de Bagdá, assim como o bairro de Al-Dura (sul), foram cenário de confrontos violentos entre as forças de segurança, apoiadas pelas tropas dos EUA, e grupos de homens armados, segundo fontes policiais citadas pela emissora, embora se desconheça por enquanto se há vítimas. O braço iraquiano da Al Qaeda, ao qual são atribuídos atentados sangrentos contra os xiitas, comprometeu-se a vingar a morte de seu líder Abu Musab al-Zarqawi, no último dia 7, em um bombardeio aéreo americano em Baquba, ao norte de Bagdá. Este texto foi atualizado às 14h39

O governo iraquiano declarou estado de emergência e impôs um toque de recolher em Bagdá nesta sexta-feira, a partir das 14h (7h de Brasília), depois que insurgentes armados abriram fogo contra soldados americanos e iraquianos a poucos metros da altamente fortificada "Zona Verde", no centro de Bagdá. Duas horas após a notícia, o primeiro-ministro Nouri al-Maliki ordenou a evacuação das ruas da capital iraquiana. Forças americanas e iraquianas também enfrentaram rebeldes no pergigoso bairro de Dora, na zona sul de Bagdá. Pouco depois de a medida entrar em vigor, a explosão de uma bomba matou pelo menos 10 pessoas e deixou cerca de 20 feridos em uma cidade próxima à Baquba, a 65 quilômetros de Bagdá, informaram fontes policiais iraquianas. Também após o anúncio do estado de emergência na capital, um carro bomba explodiu ao lado de um mercado e perto de uma estação de gás na cidade de Basra, recente palco de diversos atos de violência. O ataque matou cinco pessoas e deixou 18 feriadas, incluindo dois policiais. Ao menos outras 19 mortes foram reportadas em Bagdá nesta sexta-feira. Durante a manhã, soldados iraquianos e americanos se chocaram com insurgentes que levavam granadas e rifles. Quatro soldados iraquianos e três policiais ficaram feridos. O ministro da Defesa, Abdul-Aziz Mohamed Jassim, disse que ninguém poderá sair durante o toque de recolher, que inicialmente seria das 14h da sexta até às 6h do sábado, mas logo foi encurtada para terminar às 17h da sexta-feira (horário local). Onda de violência As autoridades proíbem há várias semanas o tráfego em Bagdá e seus arredores entre as 11h e as 15h (4h e 8h de Brasília), no marco de um plano de segurança criado pelo governo do primeiro-ministro, o xiita Nouri al-Maliki, para reduzir a violência. Quase diariamente, Bagdá é palco de atentados com carros-bomba e ações de violência sectária, que aumentaram consideravelmente após o ataque em fevereiro passado a um santuário xiita na cidade de Samarra, ao norte da capital. Os atentados ocorrem sobretudo às sextas-feiras, dia em que dezenas de milhares de fiéis sunitas e xiitas se dirigem às mesquitas para a prece do meio-dia. O recente desdobramento de dezenas de milhares de soldados iraquianos e americanos em Bagdá no marco do plano de segurança não freou a crescente onda de violência. Nesta sexta-feira, o próprio o centro de Bagdá, assim como o bairro de Al-Dura (sul), foram cenário de confrontos violentos entre as forças de segurança, apoiadas pelas tropas dos EUA, e grupos de homens armados, segundo fontes policiais citadas pela emissora, embora se desconheça por enquanto se há vítimas. O braço iraquiano da Al Qaeda, ao qual são atribuídos atentados sangrentos contra os xiitas, comprometeu-se a vingar a morte de seu líder Abu Musab al-Zarqawi, no último dia 7, em um bombardeio aéreo americano em Baquba, ao norte de Bagdá. Este texto foi atualizado às 14h39

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