Governo brasileiro condena golpe militar em Honduras


Por Denise Chrispim Marin

O governo brasileiro condenou, "de forma veemente", o golpe militar que depôs o presidente de Honduras, José Manuel Zelaya. De acordo com nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, ações militares desse tipo são "um atentado à democracia"."O governo brasileiro solidariza-se com o povo hondurenho e conclama a que o presidente Zelaya seja imediata e incondicionalmente reposto em suas funções", afirma o Itamaraty em nota. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo a nota, está acompanhando a situação, por meio de contatos com outros chefes de Estado e de informações repassadas pelo ministro Celso Amorim.

O governo brasileiro condenou, "de forma veemente", o golpe militar que depôs o presidente de Honduras, José Manuel Zelaya. De acordo com nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, ações militares desse tipo são "um atentado à democracia"."O governo brasileiro solidariza-se com o povo hondurenho e conclama a que o presidente Zelaya seja imediata e incondicionalmente reposto em suas funções", afirma o Itamaraty em nota. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo a nota, está acompanhando a situação, por meio de contatos com outros chefes de Estado e de informações repassadas pelo ministro Celso Amorim.

O governo brasileiro condenou, "de forma veemente", o golpe militar que depôs o presidente de Honduras, José Manuel Zelaya. De acordo com nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, ações militares desse tipo são "um atentado à democracia"."O governo brasileiro solidariza-se com o povo hondurenho e conclama a que o presidente Zelaya seja imediata e incondicionalmente reposto em suas funções", afirma o Itamaraty em nota. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo a nota, está acompanhando a situação, por meio de contatos com outros chefes de Estado e de informações repassadas pelo ministro Celso Amorim.

O governo brasileiro condenou, "de forma veemente", o golpe militar que depôs o presidente de Honduras, José Manuel Zelaya. De acordo com nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, ações militares desse tipo são "um atentado à democracia"."O governo brasileiro solidariza-se com o povo hondurenho e conclama a que o presidente Zelaya seja imediata e incondicionalmente reposto em suas funções", afirma o Itamaraty em nota. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo a nota, está acompanhando a situação, por meio de contatos com outros chefes de Estado e de informações repassadas pelo ministro Celso Amorim.

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