Governo brasileiro está 'insistindo' em informações sobre morte de universitária


Segundo Brasília, há uma necessidade 'imperiosa' de elucidar rapidamente circunstâncias do assassinato de Raynéia Gabrielle Lima

Por Lu Aiko Otta

BRASÍLIA - O governo brasileiro e a Embaixada do Brasil em Manágua seguem insistindo junto às autoridades nicaraguenses sobre a necessidade “imperiosa” de elucidar rapidamente as circunstâncias da morte da estudante Raynéia Gabrielle Lima, ocorrida no dia 23. A informação foi dada nesta quarta-feira, 25, pelo Ministério das Relações Exteriores.

Ela fazia residência no Hospital Carlos Roberto Huembes, administrado pela Polícia Nacional da Nicarágua. Foto: Facebook

A pasta esclareceu ainda que está em contato com a família da jovem por meio do escritório do Itamaraty no Recife e do Núcleo do Atendimento a Brasileiro, na capital federal. Além disso, a embaixada tem prestado “todo apoio cabível” para obter a documentação necessária para a liberação do corpo e informado à família sobre os custos. “Os procedimentos médico-legais são de competência exclusiva das autoridades da Nicarágua”, informou. 

continua após a publicidade

Ontem, o ministério convocou a embaixadora da Nicarágua no Brasil, Lorena Martínez, a dar explicações sobre o episódio. Além disso, chamou de volta o embaixador brasileiro naquele país, Luis Cláudio Villafagne. As duas iniciativas expressam uma forte insatisfação. O governo também divulgou nota se dizendo “profundamente indignado” com o ocorrido e criticando a atuação de milícias no país. 

Universitária brasileira é morta na Nicarágua

1 | 9

Nicarágua - Raynéia Gabrielle Lima

Foto: Facebook
2 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Facebook
3 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Facebook
4 | 9

Rayneia Gabrielle Lima

Foto: Reprodução / Facebook
5 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
6 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
7 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
8 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
9 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara

BRASÍLIA - O governo brasileiro e a Embaixada do Brasil em Manágua seguem insistindo junto às autoridades nicaraguenses sobre a necessidade “imperiosa” de elucidar rapidamente as circunstâncias da morte da estudante Raynéia Gabrielle Lima, ocorrida no dia 23. A informação foi dada nesta quarta-feira, 25, pelo Ministério das Relações Exteriores.

Ela fazia residência no Hospital Carlos Roberto Huembes, administrado pela Polícia Nacional da Nicarágua. Foto: Facebook

A pasta esclareceu ainda que está em contato com a família da jovem por meio do escritório do Itamaraty no Recife e do Núcleo do Atendimento a Brasileiro, na capital federal. Além disso, a embaixada tem prestado “todo apoio cabível” para obter a documentação necessária para a liberação do corpo e informado à família sobre os custos. “Os procedimentos médico-legais são de competência exclusiva das autoridades da Nicarágua”, informou. 

Ontem, o ministério convocou a embaixadora da Nicarágua no Brasil, Lorena Martínez, a dar explicações sobre o episódio. Além disso, chamou de volta o embaixador brasileiro naquele país, Luis Cláudio Villafagne. As duas iniciativas expressam uma forte insatisfação. O governo também divulgou nota se dizendo “profundamente indignado” com o ocorrido e criticando a atuação de milícias no país. 

Universitária brasileira é morta na Nicarágua

1 | 9

Nicarágua - Raynéia Gabrielle Lima

Foto: Facebook
2 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Facebook
3 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Facebook
4 | 9

Rayneia Gabrielle Lima

Foto: Reprodução / Facebook
5 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
6 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
7 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
8 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
9 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara

BRASÍLIA - O governo brasileiro e a Embaixada do Brasil em Manágua seguem insistindo junto às autoridades nicaraguenses sobre a necessidade “imperiosa” de elucidar rapidamente as circunstâncias da morte da estudante Raynéia Gabrielle Lima, ocorrida no dia 23. A informação foi dada nesta quarta-feira, 25, pelo Ministério das Relações Exteriores.

Ela fazia residência no Hospital Carlos Roberto Huembes, administrado pela Polícia Nacional da Nicarágua. Foto: Facebook

A pasta esclareceu ainda que está em contato com a família da jovem por meio do escritório do Itamaraty no Recife e do Núcleo do Atendimento a Brasileiro, na capital federal. Além disso, a embaixada tem prestado “todo apoio cabível” para obter a documentação necessária para a liberação do corpo e informado à família sobre os custos. “Os procedimentos médico-legais são de competência exclusiva das autoridades da Nicarágua”, informou. 

Ontem, o ministério convocou a embaixadora da Nicarágua no Brasil, Lorena Martínez, a dar explicações sobre o episódio. Além disso, chamou de volta o embaixador brasileiro naquele país, Luis Cláudio Villafagne. As duas iniciativas expressam uma forte insatisfação. O governo também divulgou nota se dizendo “profundamente indignado” com o ocorrido e criticando a atuação de milícias no país. 

Universitária brasileira é morta na Nicarágua

1 | 9

Nicarágua - Raynéia Gabrielle Lima

Foto: Facebook
2 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Facebook
3 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Facebook
4 | 9

Rayneia Gabrielle Lima

Foto: Reprodução / Facebook
5 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
6 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
7 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
8 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
9 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara

BRASÍLIA - O governo brasileiro e a Embaixada do Brasil em Manágua seguem insistindo junto às autoridades nicaraguenses sobre a necessidade “imperiosa” de elucidar rapidamente as circunstâncias da morte da estudante Raynéia Gabrielle Lima, ocorrida no dia 23. A informação foi dada nesta quarta-feira, 25, pelo Ministério das Relações Exteriores.

Ela fazia residência no Hospital Carlos Roberto Huembes, administrado pela Polícia Nacional da Nicarágua. Foto: Facebook

A pasta esclareceu ainda que está em contato com a família da jovem por meio do escritório do Itamaraty no Recife e do Núcleo do Atendimento a Brasileiro, na capital federal. Além disso, a embaixada tem prestado “todo apoio cabível” para obter a documentação necessária para a liberação do corpo e informado à família sobre os custos. “Os procedimentos médico-legais são de competência exclusiva das autoridades da Nicarágua”, informou. 

Ontem, o ministério convocou a embaixadora da Nicarágua no Brasil, Lorena Martínez, a dar explicações sobre o episódio. Além disso, chamou de volta o embaixador brasileiro naquele país, Luis Cláudio Villafagne. As duas iniciativas expressam uma forte insatisfação. O governo também divulgou nota se dizendo “profundamente indignado” com o ocorrido e criticando a atuação de milícias no país. 

Universitária brasileira é morta na Nicarágua

1 | 9

Nicarágua - Raynéia Gabrielle Lima

Foto: Facebook
2 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Facebook
3 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Facebook
4 | 9

Rayneia Gabrielle Lima

Foto: Reprodução / Facebook
5 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
6 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
7 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
8 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara
9 | 9

Raynéia Gabrielle Lima - Nicarágua

Foto: Maryorit Guevara

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.