Governo britânico põe agentes especiais em aviões


Por Agencia Estado

O governo britânico anunciou que agentes especiais armados vão garantir a segurança em aviões comerciais. As empresas áreas e os sindicatos dos pilotos civis protestaram. "O perigo de um atentado contra o Reino Unido é real e não podemos ignorar a possibilidade de que terroristas decidam atacar por meio de aviões comerciais", justificou o ministro dos Transportes britânico, Alistair Darling. Ele ressaltou que a medida não tem nenhum vínculo com novas informações dos serviços de inteligência. Mas um funcionário da polícia já havia alertado a população (principalmente da capital britânica) para a possibilidade concreta de um ataque terrorista contra o sistema de transporte do país, incluindo linhas aéreas. "Existem pequenos grupos terroristas operado no país, provavelmente a mando da Al-Qaeda (rede terrorista acusada pelos Estados Unidos dos atentados de 11 de setembro de 2001, que deixaram mais de 3 mil mortos em Nova York e em Washington). "Os agentes foram especialmente treinados para essa função", ressaltou o ministro. "Não tiramos nenhum policial das ruas." A British Airways condenou a iniciativa. "Não achamos prudente ter gente armada no interior de nossos aviões", disse um porta-voz da empresa aérea. "Os terroristas deveriam ser detectados em terra, não em vôo", ressaltou o presidente do sindicatos dos pilotos, Mervyn Granshaw.

O governo britânico anunciou que agentes especiais armados vão garantir a segurança em aviões comerciais. As empresas áreas e os sindicatos dos pilotos civis protestaram. "O perigo de um atentado contra o Reino Unido é real e não podemos ignorar a possibilidade de que terroristas decidam atacar por meio de aviões comerciais", justificou o ministro dos Transportes britânico, Alistair Darling. Ele ressaltou que a medida não tem nenhum vínculo com novas informações dos serviços de inteligência. Mas um funcionário da polícia já havia alertado a população (principalmente da capital britânica) para a possibilidade concreta de um ataque terrorista contra o sistema de transporte do país, incluindo linhas aéreas. "Existem pequenos grupos terroristas operado no país, provavelmente a mando da Al-Qaeda (rede terrorista acusada pelos Estados Unidos dos atentados de 11 de setembro de 2001, que deixaram mais de 3 mil mortos em Nova York e em Washington). "Os agentes foram especialmente treinados para essa função", ressaltou o ministro. "Não tiramos nenhum policial das ruas." A British Airways condenou a iniciativa. "Não achamos prudente ter gente armada no interior de nossos aviões", disse um porta-voz da empresa aérea. "Os terroristas deveriam ser detectados em terra, não em vôo", ressaltou o presidente do sindicatos dos pilotos, Mervyn Granshaw.

O governo britânico anunciou que agentes especiais armados vão garantir a segurança em aviões comerciais. As empresas áreas e os sindicatos dos pilotos civis protestaram. "O perigo de um atentado contra o Reino Unido é real e não podemos ignorar a possibilidade de que terroristas decidam atacar por meio de aviões comerciais", justificou o ministro dos Transportes britânico, Alistair Darling. Ele ressaltou que a medida não tem nenhum vínculo com novas informações dos serviços de inteligência. Mas um funcionário da polícia já havia alertado a população (principalmente da capital britânica) para a possibilidade concreta de um ataque terrorista contra o sistema de transporte do país, incluindo linhas aéreas. "Existem pequenos grupos terroristas operado no país, provavelmente a mando da Al-Qaeda (rede terrorista acusada pelos Estados Unidos dos atentados de 11 de setembro de 2001, que deixaram mais de 3 mil mortos em Nova York e em Washington). "Os agentes foram especialmente treinados para essa função", ressaltou o ministro. "Não tiramos nenhum policial das ruas." A British Airways condenou a iniciativa. "Não achamos prudente ter gente armada no interior de nossos aviões", disse um porta-voz da empresa aérea. "Os terroristas deveriam ser detectados em terra, não em vôo", ressaltou o presidente do sindicatos dos pilotos, Mervyn Granshaw.

O governo britânico anunciou que agentes especiais armados vão garantir a segurança em aviões comerciais. As empresas áreas e os sindicatos dos pilotos civis protestaram. "O perigo de um atentado contra o Reino Unido é real e não podemos ignorar a possibilidade de que terroristas decidam atacar por meio de aviões comerciais", justificou o ministro dos Transportes britânico, Alistair Darling. Ele ressaltou que a medida não tem nenhum vínculo com novas informações dos serviços de inteligência. Mas um funcionário da polícia já havia alertado a população (principalmente da capital britânica) para a possibilidade concreta de um ataque terrorista contra o sistema de transporte do país, incluindo linhas aéreas. "Existem pequenos grupos terroristas operado no país, provavelmente a mando da Al-Qaeda (rede terrorista acusada pelos Estados Unidos dos atentados de 11 de setembro de 2001, que deixaram mais de 3 mil mortos em Nova York e em Washington). "Os agentes foram especialmente treinados para essa função", ressaltou o ministro. "Não tiramos nenhum policial das ruas." A British Airways condenou a iniciativa. "Não achamos prudente ter gente armada no interior de nossos aviões", disse um porta-voz da empresa aérea. "Os terroristas deveriam ser detectados em terra, não em vôo", ressaltou o presidente do sindicatos dos pilotos, Mervyn Granshaw.

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