Governo colombiano mantém a votação de domingo


Apesar das sabotagens das Farc, o pleito acontecerá normalmente

Por Agencia Estado

As tentativas da guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em sabotar o as eleições legislativas do próximo domingo não levará o governo colombiano a suspender o pleito, assinalou hoje o ministro do Interior e de Justiça do país, Sabas Pretelt. "Em nenhum lugar neste momento há risco para a realização das eleições.É preciso reconhecer as dificuldades, mas em todos os municípios as pessoas poderão ir aos colégios eleitorais para votar", assegurou o ministro. Segundo Pretelt, nos locais em que as Farc fazem a chamada "greve armada" (restrição do transporte, principalmente), "as caravanas militares garantirão a votação". O governo mobilizou mais de 370 mil homens de todas as instituições armadas para garantir a tranqüilidade no próximo dia 12, quando os colombianos irão às urnas para escolher 102 senadores e 166 representantes da Câmara Baixa. Nas duas últimas semanas, a principal guerrilha colombiana assassinou políticos, civis, militares e policiais; destruiu pontes, torres de condução de eletricidade e de telefonia, e ameaçou as transportadoras em algumas estradas. Trégua do ELN Depois de oferecer trégua durante o domingo das eleições, três chefes do Exército da Libertação Nacional (ELN), a segunda maior guerrilha do país, foram reconhecidos como "membros representantes" pelo presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, e o ministro Sabas Pretelt. O reconhecimento foi outorgado ao segundo comandante general, Antonio García, cujo verdadeiro nome é Eliécer Erlington Chamorro Acosta; Ramiro Vargas, oficialmente chamado Rafael Sierra Granada, e Gerardo Antonio Bermúdez Sánchez, mais conhecido como Francisco Galán. Segundo a resolução oficial divulgada pela Presidência da República, "o governo considerou esta decisão necessária para que o ELN possa terminar a ´Fase Formal Exploratória´ com sucesso, que está em curso e dá estabilidade ao processo. Em 27 de fevereiro, o Executivo havia suspendido as ordens de detenção dos três representantes do ELN para os políticos possam circular livremente.

As tentativas da guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em sabotar o as eleições legislativas do próximo domingo não levará o governo colombiano a suspender o pleito, assinalou hoje o ministro do Interior e de Justiça do país, Sabas Pretelt. "Em nenhum lugar neste momento há risco para a realização das eleições.É preciso reconhecer as dificuldades, mas em todos os municípios as pessoas poderão ir aos colégios eleitorais para votar", assegurou o ministro. Segundo Pretelt, nos locais em que as Farc fazem a chamada "greve armada" (restrição do transporte, principalmente), "as caravanas militares garantirão a votação". O governo mobilizou mais de 370 mil homens de todas as instituições armadas para garantir a tranqüilidade no próximo dia 12, quando os colombianos irão às urnas para escolher 102 senadores e 166 representantes da Câmara Baixa. Nas duas últimas semanas, a principal guerrilha colombiana assassinou políticos, civis, militares e policiais; destruiu pontes, torres de condução de eletricidade e de telefonia, e ameaçou as transportadoras em algumas estradas. Trégua do ELN Depois de oferecer trégua durante o domingo das eleições, três chefes do Exército da Libertação Nacional (ELN), a segunda maior guerrilha do país, foram reconhecidos como "membros representantes" pelo presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, e o ministro Sabas Pretelt. O reconhecimento foi outorgado ao segundo comandante general, Antonio García, cujo verdadeiro nome é Eliécer Erlington Chamorro Acosta; Ramiro Vargas, oficialmente chamado Rafael Sierra Granada, e Gerardo Antonio Bermúdez Sánchez, mais conhecido como Francisco Galán. Segundo a resolução oficial divulgada pela Presidência da República, "o governo considerou esta decisão necessária para que o ELN possa terminar a ´Fase Formal Exploratória´ com sucesso, que está em curso e dá estabilidade ao processo. Em 27 de fevereiro, o Executivo havia suspendido as ordens de detenção dos três representantes do ELN para os políticos possam circular livremente.

As tentativas da guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em sabotar o as eleições legislativas do próximo domingo não levará o governo colombiano a suspender o pleito, assinalou hoje o ministro do Interior e de Justiça do país, Sabas Pretelt. "Em nenhum lugar neste momento há risco para a realização das eleições.É preciso reconhecer as dificuldades, mas em todos os municípios as pessoas poderão ir aos colégios eleitorais para votar", assegurou o ministro. Segundo Pretelt, nos locais em que as Farc fazem a chamada "greve armada" (restrição do transporte, principalmente), "as caravanas militares garantirão a votação". O governo mobilizou mais de 370 mil homens de todas as instituições armadas para garantir a tranqüilidade no próximo dia 12, quando os colombianos irão às urnas para escolher 102 senadores e 166 representantes da Câmara Baixa. Nas duas últimas semanas, a principal guerrilha colombiana assassinou políticos, civis, militares e policiais; destruiu pontes, torres de condução de eletricidade e de telefonia, e ameaçou as transportadoras em algumas estradas. Trégua do ELN Depois de oferecer trégua durante o domingo das eleições, três chefes do Exército da Libertação Nacional (ELN), a segunda maior guerrilha do país, foram reconhecidos como "membros representantes" pelo presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, e o ministro Sabas Pretelt. O reconhecimento foi outorgado ao segundo comandante general, Antonio García, cujo verdadeiro nome é Eliécer Erlington Chamorro Acosta; Ramiro Vargas, oficialmente chamado Rafael Sierra Granada, e Gerardo Antonio Bermúdez Sánchez, mais conhecido como Francisco Galán. Segundo a resolução oficial divulgada pela Presidência da República, "o governo considerou esta decisão necessária para que o ELN possa terminar a ´Fase Formal Exploratória´ com sucesso, que está em curso e dá estabilidade ao processo. Em 27 de fevereiro, o Executivo havia suspendido as ordens de detenção dos três representantes do ELN para os políticos possam circular livremente.

As tentativas da guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em sabotar o as eleições legislativas do próximo domingo não levará o governo colombiano a suspender o pleito, assinalou hoje o ministro do Interior e de Justiça do país, Sabas Pretelt. "Em nenhum lugar neste momento há risco para a realização das eleições.É preciso reconhecer as dificuldades, mas em todos os municípios as pessoas poderão ir aos colégios eleitorais para votar", assegurou o ministro. Segundo Pretelt, nos locais em que as Farc fazem a chamada "greve armada" (restrição do transporte, principalmente), "as caravanas militares garantirão a votação". O governo mobilizou mais de 370 mil homens de todas as instituições armadas para garantir a tranqüilidade no próximo dia 12, quando os colombianos irão às urnas para escolher 102 senadores e 166 representantes da Câmara Baixa. Nas duas últimas semanas, a principal guerrilha colombiana assassinou políticos, civis, militares e policiais; destruiu pontes, torres de condução de eletricidade e de telefonia, e ameaçou as transportadoras em algumas estradas. Trégua do ELN Depois de oferecer trégua durante o domingo das eleições, três chefes do Exército da Libertação Nacional (ELN), a segunda maior guerrilha do país, foram reconhecidos como "membros representantes" pelo presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, e o ministro Sabas Pretelt. O reconhecimento foi outorgado ao segundo comandante general, Antonio García, cujo verdadeiro nome é Eliécer Erlington Chamorro Acosta; Ramiro Vargas, oficialmente chamado Rafael Sierra Granada, e Gerardo Antonio Bermúdez Sánchez, mais conhecido como Francisco Galán. Segundo a resolução oficial divulgada pela Presidência da República, "o governo considerou esta decisão necessária para que o ELN possa terminar a ´Fase Formal Exploratória´ com sucesso, que está em curso e dá estabilidade ao processo. Em 27 de fevereiro, o Executivo havia suspendido as ordens de detenção dos três representantes do ELN para os políticos possam circular livremente.

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