Governo da Somália rejeita nova iniciativa de paz


A tentativa de um acordo foi feita na sexta-feira entre um grupo islâmico e o porta-voz do Parlamento, Sharif Hassan Sheik Aden, à revelia da administração somali

Por Agencia Estado

O governo de transição da Somália rejeitou, neste sábado, um novo acordo de paz entre o movimento islâmico do país e um poderoso legislador renegado, frustrando chances de evitar uma guerra entre os dois lado. "O governo não aceita esta iniciativa", disse o porta-voz do governo Abdirahman Dinari à Associated Press (AP) por telefone. "É totalmente inaceitável". A tentativa de um acordo de paz foi feita no fim de sexta-feira, na capital Mogadíscio, entre o grupo islâmico, o qual controla a capital e a maior parte do sul do país, e o porta-voz do Parlamento, Sharif Hassan Sheik Aden. Contudo, Aden foi ao encontro sem autorização do governo, que o acusou de transgredir a hierarquia e tentar minar sua autoridade. Dinari disse que o porta-voz do Parlamento não tinha ordens para negociar um acordo em nome do governo, o qual se localiza em Baidoa, cerca de 250 quilômetros ao sul da capital. O governo de transição foi escolhido com a "tarefa de reconciliação", disse o chanceler. No final da sexta-feira, o grupo islâmico e parlamentares leais ao porta-voz chamaram o governo de volta ao acordo. "Este é um primeiro passo, e estamos a caminho da paz"m disse Ibrahim Hassan Adow, porta-voz do grupo islâmico. O acordo se focou em sete pontos principais, e inclui uma promessa de ambos os não para não permitir interferência externa na Somália. Também pede que a comunidade internacional mantenha um embargo na ONU que evite a entrada de pacificadores africanos no país. Além disso, o acordo pede a resolução das conversas de paz, as quais falharam, semana passada, em Cartum, capital do Sudão. Ambos os lados estão em estado de tensão devido a temores da erupção de um conflito generalizado.

O governo de transição da Somália rejeitou, neste sábado, um novo acordo de paz entre o movimento islâmico do país e um poderoso legislador renegado, frustrando chances de evitar uma guerra entre os dois lado. "O governo não aceita esta iniciativa", disse o porta-voz do governo Abdirahman Dinari à Associated Press (AP) por telefone. "É totalmente inaceitável". A tentativa de um acordo de paz foi feita no fim de sexta-feira, na capital Mogadíscio, entre o grupo islâmico, o qual controla a capital e a maior parte do sul do país, e o porta-voz do Parlamento, Sharif Hassan Sheik Aden. Contudo, Aden foi ao encontro sem autorização do governo, que o acusou de transgredir a hierarquia e tentar minar sua autoridade. Dinari disse que o porta-voz do Parlamento não tinha ordens para negociar um acordo em nome do governo, o qual se localiza em Baidoa, cerca de 250 quilômetros ao sul da capital. O governo de transição foi escolhido com a "tarefa de reconciliação", disse o chanceler. No final da sexta-feira, o grupo islâmico e parlamentares leais ao porta-voz chamaram o governo de volta ao acordo. "Este é um primeiro passo, e estamos a caminho da paz"m disse Ibrahim Hassan Adow, porta-voz do grupo islâmico. O acordo se focou em sete pontos principais, e inclui uma promessa de ambos os não para não permitir interferência externa na Somália. Também pede que a comunidade internacional mantenha um embargo na ONU que evite a entrada de pacificadores africanos no país. Além disso, o acordo pede a resolução das conversas de paz, as quais falharam, semana passada, em Cartum, capital do Sudão. Ambos os lados estão em estado de tensão devido a temores da erupção de um conflito generalizado.

O governo de transição da Somália rejeitou, neste sábado, um novo acordo de paz entre o movimento islâmico do país e um poderoso legislador renegado, frustrando chances de evitar uma guerra entre os dois lado. "O governo não aceita esta iniciativa", disse o porta-voz do governo Abdirahman Dinari à Associated Press (AP) por telefone. "É totalmente inaceitável". A tentativa de um acordo de paz foi feita no fim de sexta-feira, na capital Mogadíscio, entre o grupo islâmico, o qual controla a capital e a maior parte do sul do país, e o porta-voz do Parlamento, Sharif Hassan Sheik Aden. Contudo, Aden foi ao encontro sem autorização do governo, que o acusou de transgredir a hierarquia e tentar minar sua autoridade. Dinari disse que o porta-voz do Parlamento não tinha ordens para negociar um acordo em nome do governo, o qual se localiza em Baidoa, cerca de 250 quilômetros ao sul da capital. O governo de transição foi escolhido com a "tarefa de reconciliação", disse o chanceler. No final da sexta-feira, o grupo islâmico e parlamentares leais ao porta-voz chamaram o governo de volta ao acordo. "Este é um primeiro passo, e estamos a caminho da paz"m disse Ibrahim Hassan Adow, porta-voz do grupo islâmico. O acordo se focou em sete pontos principais, e inclui uma promessa de ambos os não para não permitir interferência externa na Somália. Também pede que a comunidade internacional mantenha um embargo na ONU que evite a entrada de pacificadores africanos no país. Além disso, o acordo pede a resolução das conversas de paz, as quais falharam, semana passada, em Cartum, capital do Sudão. Ambos os lados estão em estado de tensão devido a temores da erupção de um conflito generalizado.

O governo de transição da Somália rejeitou, neste sábado, um novo acordo de paz entre o movimento islâmico do país e um poderoso legislador renegado, frustrando chances de evitar uma guerra entre os dois lado. "O governo não aceita esta iniciativa", disse o porta-voz do governo Abdirahman Dinari à Associated Press (AP) por telefone. "É totalmente inaceitável". A tentativa de um acordo de paz foi feita no fim de sexta-feira, na capital Mogadíscio, entre o grupo islâmico, o qual controla a capital e a maior parte do sul do país, e o porta-voz do Parlamento, Sharif Hassan Sheik Aden. Contudo, Aden foi ao encontro sem autorização do governo, que o acusou de transgredir a hierarquia e tentar minar sua autoridade. Dinari disse que o porta-voz do Parlamento não tinha ordens para negociar um acordo em nome do governo, o qual se localiza em Baidoa, cerca de 250 quilômetros ao sul da capital. O governo de transição foi escolhido com a "tarefa de reconciliação", disse o chanceler. No final da sexta-feira, o grupo islâmico e parlamentares leais ao porta-voz chamaram o governo de volta ao acordo. "Este é um primeiro passo, e estamos a caminho da paz"m disse Ibrahim Hassan Adow, porta-voz do grupo islâmico. O acordo se focou em sete pontos principais, e inclui uma promessa de ambos os não para não permitir interferência externa na Somália. Também pede que a comunidade internacional mantenha um embargo na ONU que evite a entrada de pacificadores africanos no país. Além disso, o acordo pede a resolução das conversas de paz, as quais falharam, semana passada, em Cartum, capital do Sudão. Ambos os lados estão em estado de tensão devido a temores da erupção de um conflito generalizado.

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