Governo da Venezuela inspeciona redes de TV


Por Agencia Estado

A Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) da Venezuela realizou uma inspeção nas quatro principais emissoras privadas de televisão do país, que consideraram a ação uma tentativa de intimidação por parte do governo, às vésperas do referendo que decidirá o futuro do atual mandato presidencial, no domingo. "Trata-se de uma intimidação. Nunca, na história, os meios de comunicação haviam sido submetidos a este tipo de situação", afirmou o diretor-geral da Globovisión, Alberto Federico Ravell. O ministro da Informação Jesse Chacón afirmou que a inspeção tinha como propósito "garantir a todos os meios públicos, privados, nacionais e internacionais uma freqüência de transmissão válida e que não ocorrerão interferências" durante a cobertura do referendo. "A inspeção está prevista do ponto de vista legal", afirmou o ministro, acrescentando que "a intenção não é a de levantar nenhuma suspeita ou intimidar ninguém". "Simplesmente foi verificado se as emissoras estão operando nas freqüências autorizadas", afirmou. Desde o início de seu mandato, em fevereiro de 1999, o presidente Hugo Chávez mantém uma forte confrontação com os principais meios de comunicação do país, que se declararam opositores do governo.

A Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) da Venezuela realizou uma inspeção nas quatro principais emissoras privadas de televisão do país, que consideraram a ação uma tentativa de intimidação por parte do governo, às vésperas do referendo que decidirá o futuro do atual mandato presidencial, no domingo. "Trata-se de uma intimidação. Nunca, na história, os meios de comunicação haviam sido submetidos a este tipo de situação", afirmou o diretor-geral da Globovisión, Alberto Federico Ravell. O ministro da Informação Jesse Chacón afirmou que a inspeção tinha como propósito "garantir a todos os meios públicos, privados, nacionais e internacionais uma freqüência de transmissão válida e que não ocorrerão interferências" durante a cobertura do referendo. "A inspeção está prevista do ponto de vista legal", afirmou o ministro, acrescentando que "a intenção não é a de levantar nenhuma suspeita ou intimidar ninguém". "Simplesmente foi verificado se as emissoras estão operando nas freqüências autorizadas", afirmou. Desde o início de seu mandato, em fevereiro de 1999, o presidente Hugo Chávez mantém uma forte confrontação com os principais meios de comunicação do país, que se declararam opositores do governo.

A Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) da Venezuela realizou uma inspeção nas quatro principais emissoras privadas de televisão do país, que consideraram a ação uma tentativa de intimidação por parte do governo, às vésperas do referendo que decidirá o futuro do atual mandato presidencial, no domingo. "Trata-se de uma intimidação. Nunca, na história, os meios de comunicação haviam sido submetidos a este tipo de situação", afirmou o diretor-geral da Globovisión, Alberto Federico Ravell. O ministro da Informação Jesse Chacón afirmou que a inspeção tinha como propósito "garantir a todos os meios públicos, privados, nacionais e internacionais uma freqüência de transmissão válida e que não ocorrerão interferências" durante a cobertura do referendo. "A inspeção está prevista do ponto de vista legal", afirmou o ministro, acrescentando que "a intenção não é a de levantar nenhuma suspeita ou intimidar ninguém". "Simplesmente foi verificado se as emissoras estão operando nas freqüências autorizadas", afirmou. Desde o início de seu mandato, em fevereiro de 1999, o presidente Hugo Chávez mantém uma forte confrontação com os principais meios de comunicação do país, que se declararam opositores do governo.

A Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) da Venezuela realizou uma inspeção nas quatro principais emissoras privadas de televisão do país, que consideraram a ação uma tentativa de intimidação por parte do governo, às vésperas do referendo que decidirá o futuro do atual mandato presidencial, no domingo. "Trata-se de uma intimidação. Nunca, na história, os meios de comunicação haviam sido submetidos a este tipo de situação", afirmou o diretor-geral da Globovisión, Alberto Federico Ravell. O ministro da Informação Jesse Chacón afirmou que a inspeção tinha como propósito "garantir a todos os meios públicos, privados, nacionais e internacionais uma freqüência de transmissão válida e que não ocorrerão interferências" durante a cobertura do referendo. "A inspeção está prevista do ponto de vista legal", afirmou o ministro, acrescentando que "a intenção não é a de levantar nenhuma suspeita ou intimidar ninguém". "Simplesmente foi verificado se as emissoras estão operando nas freqüências autorizadas", afirmou. Desde o início de seu mandato, em fevereiro de 1999, o presidente Hugo Chávez mantém uma forte confrontação com os principais meios de comunicação do país, que se declararam opositores do governo.

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