Governo do Bahrein acusa 23 xiitas de terrorismo


Por AE-AP

O governo do Bahrein, monarquia insular no Golfo Pérsico, acusou de terrorismo e conspiração contra o governo 23 ativistas xiitas detidos durante uma onda de repressão comandada pelos governantes sunitas do reino, disse hoje o procurador-geral Abdul-Rahman al-Sayed.Ele afirmou que os homens, que estão entre centenas de figuras da oposição e ativistas detidos nos últimos meses, também enfrentam acusações de espalhar informações falsas e formar um grupo ilegal que defende o terrorismo. O julgamento dos 23 xiitas teve o início marcado para o próximo dia 28, disse al-Sayed. Se condenados, eles poderão ser sentenciados à prisão perpétua.Os xiitas, que são a maioria da população no reino do Bahrein, reclamam há muito tempo de discriminação no serviço público, alegando que as carreiras no funcionalismo não são abertas a eles. Além disso, dizem que não podem ocupar cargos de segurança e confiança nas forças militares.Grupos de defesa dos direitos humanos dizem que mais de 250 xiitas foram detidos na onda repressiva do governo, incluindo líderes da oposição e acadêmicos, antes das eleições para o Parlamento, que vão ocorrer no fim deste mês.

O governo do Bahrein, monarquia insular no Golfo Pérsico, acusou de terrorismo e conspiração contra o governo 23 ativistas xiitas detidos durante uma onda de repressão comandada pelos governantes sunitas do reino, disse hoje o procurador-geral Abdul-Rahman al-Sayed.Ele afirmou que os homens, que estão entre centenas de figuras da oposição e ativistas detidos nos últimos meses, também enfrentam acusações de espalhar informações falsas e formar um grupo ilegal que defende o terrorismo. O julgamento dos 23 xiitas teve o início marcado para o próximo dia 28, disse al-Sayed. Se condenados, eles poderão ser sentenciados à prisão perpétua.Os xiitas, que são a maioria da população no reino do Bahrein, reclamam há muito tempo de discriminação no serviço público, alegando que as carreiras no funcionalismo não são abertas a eles. Além disso, dizem que não podem ocupar cargos de segurança e confiança nas forças militares.Grupos de defesa dos direitos humanos dizem que mais de 250 xiitas foram detidos na onda repressiva do governo, incluindo líderes da oposição e acadêmicos, antes das eleições para o Parlamento, que vão ocorrer no fim deste mês.

O governo do Bahrein, monarquia insular no Golfo Pérsico, acusou de terrorismo e conspiração contra o governo 23 ativistas xiitas detidos durante uma onda de repressão comandada pelos governantes sunitas do reino, disse hoje o procurador-geral Abdul-Rahman al-Sayed.Ele afirmou que os homens, que estão entre centenas de figuras da oposição e ativistas detidos nos últimos meses, também enfrentam acusações de espalhar informações falsas e formar um grupo ilegal que defende o terrorismo. O julgamento dos 23 xiitas teve o início marcado para o próximo dia 28, disse al-Sayed. Se condenados, eles poderão ser sentenciados à prisão perpétua.Os xiitas, que são a maioria da população no reino do Bahrein, reclamam há muito tempo de discriminação no serviço público, alegando que as carreiras no funcionalismo não são abertas a eles. Além disso, dizem que não podem ocupar cargos de segurança e confiança nas forças militares.Grupos de defesa dos direitos humanos dizem que mais de 250 xiitas foram detidos na onda repressiva do governo, incluindo líderes da oposição e acadêmicos, antes das eleições para o Parlamento, que vão ocorrer no fim deste mês.

O governo do Bahrein, monarquia insular no Golfo Pérsico, acusou de terrorismo e conspiração contra o governo 23 ativistas xiitas detidos durante uma onda de repressão comandada pelos governantes sunitas do reino, disse hoje o procurador-geral Abdul-Rahman al-Sayed.Ele afirmou que os homens, que estão entre centenas de figuras da oposição e ativistas detidos nos últimos meses, também enfrentam acusações de espalhar informações falsas e formar um grupo ilegal que defende o terrorismo. O julgamento dos 23 xiitas teve o início marcado para o próximo dia 28, disse al-Sayed. Se condenados, eles poderão ser sentenciados à prisão perpétua.Os xiitas, que são a maioria da população no reino do Bahrein, reclamam há muito tempo de discriminação no serviço público, alegando que as carreiras no funcionalismo não são abertas a eles. Além disso, dizem que não podem ocupar cargos de segurança e confiança nas forças militares.Grupos de defesa dos direitos humanos dizem que mais de 250 xiitas foram detidos na onda repressiva do governo, incluindo líderes da oposição e acadêmicos, antes das eleições para o Parlamento, que vão ocorrer no fim deste mês.

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