Governo do Irã rejeita interrogatório de suas autoridades sobre atentado na Amia


O governo do Irã anunciou ontem que não aceitará que seu ministro da Defesa, Ahmed Vahidi, seja interrogado sobre o atentado que destruiu a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em Buenos Aires, e deixou 85 mortos, em 1994. "O tema do interrogatório de um funcionário iraniano é totalmente falso", disse o porta-voz da chancelaria de Teerã, Ramin Mehmanparast. No dia 7, o governo argentino anunciou um pacto com o Irã para criar uma comissão para investigar a ação. "Assinamos um memorando de entendimento", confirmou o chanceler iraniano, Ali Akbar Salehi (foto). O acordo começará a ser discutido hoje no Senado. / ARIEL PALACIOS

O governo do Irã anunciou ontem que não aceitará que seu ministro da Defesa, Ahmed Vahidi, seja interrogado sobre o atentado que destruiu a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em Buenos Aires, e deixou 85 mortos, em 1994. "O tema do interrogatório de um funcionário iraniano é totalmente falso", disse o porta-voz da chancelaria de Teerã, Ramin Mehmanparast. No dia 7, o governo argentino anunciou um pacto com o Irã para criar uma comissão para investigar a ação. "Assinamos um memorando de entendimento", confirmou o chanceler iraniano, Ali Akbar Salehi (foto). O acordo começará a ser discutido hoje no Senado. / ARIEL PALACIOS

O governo do Irã anunciou ontem que não aceitará que seu ministro da Defesa, Ahmed Vahidi, seja interrogado sobre o atentado que destruiu a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em Buenos Aires, e deixou 85 mortos, em 1994. "O tema do interrogatório de um funcionário iraniano é totalmente falso", disse o porta-voz da chancelaria de Teerã, Ramin Mehmanparast. No dia 7, o governo argentino anunciou um pacto com o Irã para criar uma comissão para investigar a ação. "Assinamos um memorando de entendimento", confirmou o chanceler iraniano, Ali Akbar Salehi (foto). O acordo começará a ser discutido hoje no Senado. / ARIEL PALACIOS

O governo do Irã anunciou ontem que não aceitará que seu ministro da Defesa, Ahmed Vahidi, seja interrogado sobre o atentado que destruiu a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em Buenos Aires, e deixou 85 mortos, em 1994. "O tema do interrogatório de um funcionário iraniano é totalmente falso", disse o porta-voz da chancelaria de Teerã, Ramin Mehmanparast. No dia 7, o governo argentino anunciou um pacto com o Irã para criar uma comissão para investigar a ação. "Assinamos um memorando de entendimento", confirmou o chanceler iraniano, Ali Akbar Salehi (foto). O acordo começará a ser discutido hoje no Senado. / ARIEL PALACIOS

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