Governo e rebeldes do Sudão chegam a acordo sobre Darfur


Por Agencia Estado

Rebeldes sudaneses e o governo assinaram acordos para pôr fim às hostilidades em Darfur, região do Sudão imersa em uma grave crise humanitária, e garantir o acesso de grupos internacionais de ajuda à área. Pela primeira vez, o Sudão aceitou estabelecer zonas de exclusão aérea sobre Darfur, proibindo o vôo de aviões militares sobre território rebelde. Tanto os rebeldes quanto mediadores de paz da União Européia vinham exigindo a criação das zonas, depois que o governo foi acusado de bombardear vilarejos.

Rebeldes sudaneses e o governo assinaram acordos para pôr fim às hostilidades em Darfur, região do Sudão imersa em uma grave crise humanitária, e garantir o acesso de grupos internacionais de ajuda à área. Pela primeira vez, o Sudão aceitou estabelecer zonas de exclusão aérea sobre Darfur, proibindo o vôo de aviões militares sobre território rebelde. Tanto os rebeldes quanto mediadores de paz da União Européia vinham exigindo a criação das zonas, depois que o governo foi acusado de bombardear vilarejos.

Rebeldes sudaneses e o governo assinaram acordos para pôr fim às hostilidades em Darfur, região do Sudão imersa em uma grave crise humanitária, e garantir o acesso de grupos internacionais de ajuda à área. Pela primeira vez, o Sudão aceitou estabelecer zonas de exclusão aérea sobre Darfur, proibindo o vôo de aviões militares sobre território rebelde. Tanto os rebeldes quanto mediadores de paz da União Européia vinham exigindo a criação das zonas, depois que o governo foi acusado de bombardear vilarejos.

Rebeldes sudaneses e o governo assinaram acordos para pôr fim às hostilidades em Darfur, região do Sudão imersa em uma grave crise humanitária, e garantir o acesso de grupos internacionais de ajuda à área. Pela primeira vez, o Sudão aceitou estabelecer zonas de exclusão aérea sobre Darfur, proibindo o vôo de aviões militares sobre território rebelde. Tanto os rebeldes quanto mediadores de paz da União Européia vinham exigindo a criação das zonas, depois que o governo foi acusado de bombardear vilarejos.

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