Governo e rebeldes fazem 1ª negociação


Por Redação

O governo congolês e o general rebelde tutsi Laurent Nkunda devem realizar amanhã a primeira negociação direta desde o início da rebelião nacional, há quatro anos. Os dois lados pretendem reforçar o acordo de cessar-fogo estabelecido em outubro - mas sistematicamente violado - e trazer à mesa de negociação outros grupos armados que atuam no Congo. Em agosto, forças de Nkunda lançaram uma forte ofensiva na província do Kivu Norte, rechaçando o Exército do Congo até as portas de Goma, capital da região, pouco mais de dois meses depois. O general rebelde alega lutar pela proteção dos tutsis da região, massacrados pelos hutus em Ruanda, em 1994.

O governo congolês e o general rebelde tutsi Laurent Nkunda devem realizar amanhã a primeira negociação direta desde o início da rebelião nacional, há quatro anos. Os dois lados pretendem reforçar o acordo de cessar-fogo estabelecido em outubro - mas sistematicamente violado - e trazer à mesa de negociação outros grupos armados que atuam no Congo. Em agosto, forças de Nkunda lançaram uma forte ofensiva na província do Kivu Norte, rechaçando o Exército do Congo até as portas de Goma, capital da região, pouco mais de dois meses depois. O general rebelde alega lutar pela proteção dos tutsis da região, massacrados pelos hutus em Ruanda, em 1994.

O governo congolês e o general rebelde tutsi Laurent Nkunda devem realizar amanhã a primeira negociação direta desde o início da rebelião nacional, há quatro anos. Os dois lados pretendem reforçar o acordo de cessar-fogo estabelecido em outubro - mas sistematicamente violado - e trazer à mesa de negociação outros grupos armados que atuam no Congo. Em agosto, forças de Nkunda lançaram uma forte ofensiva na província do Kivu Norte, rechaçando o Exército do Congo até as portas de Goma, capital da região, pouco mais de dois meses depois. O general rebelde alega lutar pela proteção dos tutsis da região, massacrados pelos hutus em Ruanda, em 1994.

O governo congolês e o general rebelde tutsi Laurent Nkunda devem realizar amanhã a primeira negociação direta desde o início da rebelião nacional, há quatro anos. Os dois lados pretendem reforçar o acordo de cessar-fogo estabelecido em outubro - mas sistematicamente violado - e trazer à mesa de negociação outros grupos armados que atuam no Congo. Em agosto, forças de Nkunda lançaram uma forte ofensiva na província do Kivu Norte, rechaçando o Exército do Congo até as portas de Goma, capital da região, pouco mais de dois meses depois. O general rebelde alega lutar pela proteção dos tutsis da região, massacrados pelos hutus em Ruanda, em 1994.

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