Governo espanhol ordena fechamento de escritórios da Catalunha no exterior


Região tem representações na Alemanha, França, Suíça, Reino Unido, Irlanda, Austrália, Itália, Estados Unidos e na Bélgica; apenas a de Bruxelas, referente à UE, continuará aberta

Por Redação
Manifestantes a favor da independência comemoram declaração de independência. Foto: Emilio Morenatti/AP

MADRI - O governo da Espanha ordenou nesta sexta-feira o fechamento dos escritórios que o Executivo da região da Catalunha possui no exterior, com a exceção do de Bruxelas, relativo à União Europeia (UE). A ação é parte das decisões adotadas para restabelecer a legalidade na região autônoma, cujo parlamento aprovou uma declaração de independência.

+Entenda: o que significa a declaração de independência da Catalunha?

continua após a publicidade

O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, explicou essa decisão em um pronunciamento para anunciar as medidas tomadas pelo Conselho de Ministros em relação à iniciativa independentista do parlamento regional

De acordo com o site do governo da Catalunha, a região tem delegações de representação na Alemanha, na França, na Suíça, no Reino Unido, na Irlanda, na Áustria, na Itália, nos Estados Unidos e na União Europeia (UE), sendo que esta última está presente em Bruxelas desde 1986.

+Os possíveis cenários na Catalunha diante do plebiscito de independência

continua após a publicidade

Segundo Rajoy, o Executivo espanhol decidiu "extinguir" todas as delegações no exterior, exceto a representação na União Europeia, mas decidiu destituir seu atual delegado.

O chefe do Executivo espanhol também ordenou o fechamento do patronato de Diplocat, uma entidade público-privada a serviço do governo regional para impulsionar a projeção internacional da Catalunha, e a destituição dos delegados catalães em Madri e em Bruxelas. / EFE

continua após a publicidade
Manifestantes a favor da independência comemoram declaração de independência. Foto: Emilio Morenatti/AP

MADRI - O governo da Espanha ordenou nesta sexta-feira o fechamento dos escritórios que o Executivo da região da Catalunha possui no exterior, com a exceção do de Bruxelas, relativo à União Europeia (UE). A ação é parte das decisões adotadas para restabelecer a legalidade na região autônoma, cujo parlamento aprovou uma declaração de independência.

+Entenda: o que significa a declaração de independência da Catalunha?

O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, explicou essa decisão em um pronunciamento para anunciar as medidas tomadas pelo Conselho de Ministros em relação à iniciativa independentista do parlamento regional

De acordo com o site do governo da Catalunha, a região tem delegações de representação na Alemanha, na França, na Suíça, no Reino Unido, na Irlanda, na Áustria, na Itália, nos Estados Unidos e na União Europeia (UE), sendo que esta última está presente em Bruxelas desde 1986.

+Os possíveis cenários na Catalunha diante do plebiscito de independência

Segundo Rajoy, o Executivo espanhol decidiu "extinguir" todas as delegações no exterior, exceto a representação na União Europeia, mas decidiu destituir seu atual delegado.

O chefe do Executivo espanhol também ordenou o fechamento do patronato de Diplocat, uma entidade público-privada a serviço do governo regional para impulsionar a projeção internacional da Catalunha, e a destituição dos delegados catalães em Madri e em Bruxelas. / EFE

Manifestantes a favor da independência comemoram declaração de independência. Foto: Emilio Morenatti/AP

MADRI - O governo da Espanha ordenou nesta sexta-feira o fechamento dos escritórios que o Executivo da região da Catalunha possui no exterior, com a exceção do de Bruxelas, relativo à União Europeia (UE). A ação é parte das decisões adotadas para restabelecer a legalidade na região autônoma, cujo parlamento aprovou uma declaração de independência.

+Entenda: o que significa a declaração de independência da Catalunha?

O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, explicou essa decisão em um pronunciamento para anunciar as medidas tomadas pelo Conselho de Ministros em relação à iniciativa independentista do parlamento regional

De acordo com o site do governo da Catalunha, a região tem delegações de representação na Alemanha, na França, na Suíça, no Reino Unido, na Irlanda, na Áustria, na Itália, nos Estados Unidos e na União Europeia (UE), sendo que esta última está presente em Bruxelas desde 1986.

+Os possíveis cenários na Catalunha diante do plebiscito de independência

Segundo Rajoy, o Executivo espanhol decidiu "extinguir" todas as delegações no exterior, exceto a representação na União Europeia, mas decidiu destituir seu atual delegado.

O chefe do Executivo espanhol também ordenou o fechamento do patronato de Diplocat, uma entidade público-privada a serviço do governo regional para impulsionar a projeção internacional da Catalunha, e a destituição dos delegados catalães em Madri e em Bruxelas. / EFE

Manifestantes a favor da independência comemoram declaração de independência. Foto: Emilio Morenatti/AP

MADRI - O governo da Espanha ordenou nesta sexta-feira o fechamento dos escritórios que o Executivo da região da Catalunha possui no exterior, com a exceção do de Bruxelas, relativo à União Europeia (UE). A ação é parte das decisões adotadas para restabelecer a legalidade na região autônoma, cujo parlamento aprovou uma declaração de independência.

+Entenda: o que significa a declaração de independência da Catalunha?

O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, explicou essa decisão em um pronunciamento para anunciar as medidas tomadas pelo Conselho de Ministros em relação à iniciativa independentista do parlamento regional

De acordo com o site do governo da Catalunha, a região tem delegações de representação na Alemanha, na França, na Suíça, no Reino Unido, na Irlanda, na Áustria, na Itália, nos Estados Unidos e na União Europeia (UE), sendo que esta última está presente em Bruxelas desde 1986.

+Os possíveis cenários na Catalunha diante do plebiscito de independência

Segundo Rajoy, o Executivo espanhol decidiu "extinguir" todas as delegações no exterior, exceto a representação na União Europeia, mas decidiu destituir seu atual delegado.

O chefe do Executivo espanhol também ordenou o fechamento do patronato de Diplocat, uma entidade público-privada a serviço do governo regional para impulsionar a projeção internacional da Catalunha, e a destituição dos delegados catalães em Madri e em Bruxelas. / EFE

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.