Governo japonês aprova lei de auxílio à Tepco para indenizações


Norma prevê criação de uma entidade que assistirá financeiramente a operadora

Por Efe

TÓQUIO - O governo do Japão aprovou nesta terça-feira, 14, uma lei de assistência econômica à operadora da usina de Fukushima, a Tokyo Electric Power Company (Tepco), para enfrentar as milionárias indenizações às vítimas da crise nuclear.

 

A lei, que precisa ser ratificada pelo Parlamento japonês (Dieta) antes de sua entrada em vigor, prevê a criação de uma entidade que assistirá financeiramente a Tepco para assumir as compensações pela catástrofe e perante sua perda de valor na Bolsa de Valores de Tóquio.

continua após a publicidade

 

A operadora anunciou em abril um primeiro pacote de compensações para cerca de 48 mil famílias situadas a uma distância de até 30 quilômetros da usina nuclear, que representará um desembolso de aproximadamente 50 bilhões de ienes (432 milhões de euros).

 

continua após a publicidade

O governo espera que a Dieta dê sinal verde ao plano para garantir o pagamento das milionárias indenizações, a manutenção da provisão elétrica e para dissipar a incerteza sobre o futuro da maior companhia elétrica do Japão, informou a agência Kyodo.

 

A aprovação da lei suscita dúvidas no Parlamento pela possibilidade de a ajuda gerar altas nas tarifas elétricas e pela instabilidade do atual governo do primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, que enfrenta uma crescente pressão para sua renúncia imediata.

continua após a publicidade

 

A Tepco iniciou nesta terça-feira na usina de Fukushima, após vários dias de atraso, os testes de seu novo sistema para descontaminar as mais de 105 toneladas de água radioativa acumuladas na central.

 

continua após a publicidade

O objetivo é reduzir drasticamente a contaminação de água que alaga a usina para que os trabalhadores possam chegar a zonas até agora proibidas pelo alto risco de radiação.

 

Na segunda-feira, a Tepco anunciou que seis de seus operários podem ter sido expostos a radiação entre 264 e 497 milisievert, superior ao máximo de 250 milisievert estabelecido pelo Governo para a crise de Fukushima.

continua após a publicidade

 

O caso dos seis funcionários, que trabalhavam nas salas de controle do reator, se soma ao de outros dois que há algumas semanas demonstraram exposição à radioatividade superior à permitida.

 

continua após a publicidade

A operadora informou que analisará a exposição radioativa de 3.726 operários que estiveram envolvidos nos trabalhos de emergência após a crise nuclear.

 

No sábado, homenagens marcaram os três meses do terremoto e o posterior tsunami que deixaram mais de 23.300 mortos e desaparecidos e danos milionários, além de gerar a crise nuclear mais grave desde a de Chernobyl, em 1986.

TÓQUIO - O governo do Japão aprovou nesta terça-feira, 14, uma lei de assistência econômica à operadora da usina de Fukushima, a Tokyo Electric Power Company (Tepco), para enfrentar as milionárias indenizações às vítimas da crise nuclear.

 

A lei, que precisa ser ratificada pelo Parlamento japonês (Dieta) antes de sua entrada em vigor, prevê a criação de uma entidade que assistirá financeiramente a Tepco para assumir as compensações pela catástrofe e perante sua perda de valor na Bolsa de Valores de Tóquio.

 

A operadora anunciou em abril um primeiro pacote de compensações para cerca de 48 mil famílias situadas a uma distância de até 30 quilômetros da usina nuclear, que representará um desembolso de aproximadamente 50 bilhões de ienes (432 milhões de euros).

 

O governo espera que a Dieta dê sinal verde ao plano para garantir o pagamento das milionárias indenizações, a manutenção da provisão elétrica e para dissipar a incerteza sobre o futuro da maior companhia elétrica do Japão, informou a agência Kyodo.

 

A aprovação da lei suscita dúvidas no Parlamento pela possibilidade de a ajuda gerar altas nas tarifas elétricas e pela instabilidade do atual governo do primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, que enfrenta uma crescente pressão para sua renúncia imediata.

 

A Tepco iniciou nesta terça-feira na usina de Fukushima, após vários dias de atraso, os testes de seu novo sistema para descontaminar as mais de 105 toneladas de água radioativa acumuladas na central.

 

O objetivo é reduzir drasticamente a contaminação de água que alaga a usina para que os trabalhadores possam chegar a zonas até agora proibidas pelo alto risco de radiação.

 

Na segunda-feira, a Tepco anunciou que seis de seus operários podem ter sido expostos a radiação entre 264 e 497 milisievert, superior ao máximo de 250 milisievert estabelecido pelo Governo para a crise de Fukushima.

 

O caso dos seis funcionários, que trabalhavam nas salas de controle do reator, se soma ao de outros dois que há algumas semanas demonstraram exposição à radioatividade superior à permitida.

 

A operadora informou que analisará a exposição radioativa de 3.726 operários que estiveram envolvidos nos trabalhos de emergência após a crise nuclear.

 

No sábado, homenagens marcaram os três meses do terremoto e o posterior tsunami que deixaram mais de 23.300 mortos e desaparecidos e danos milionários, além de gerar a crise nuclear mais grave desde a de Chernobyl, em 1986.

TÓQUIO - O governo do Japão aprovou nesta terça-feira, 14, uma lei de assistência econômica à operadora da usina de Fukushima, a Tokyo Electric Power Company (Tepco), para enfrentar as milionárias indenizações às vítimas da crise nuclear.

 

A lei, que precisa ser ratificada pelo Parlamento japonês (Dieta) antes de sua entrada em vigor, prevê a criação de uma entidade que assistirá financeiramente a Tepco para assumir as compensações pela catástrofe e perante sua perda de valor na Bolsa de Valores de Tóquio.

 

A operadora anunciou em abril um primeiro pacote de compensações para cerca de 48 mil famílias situadas a uma distância de até 30 quilômetros da usina nuclear, que representará um desembolso de aproximadamente 50 bilhões de ienes (432 milhões de euros).

 

O governo espera que a Dieta dê sinal verde ao plano para garantir o pagamento das milionárias indenizações, a manutenção da provisão elétrica e para dissipar a incerteza sobre o futuro da maior companhia elétrica do Japão, informou a agência Kyodo.

 

A aprovação da lei suscita dúvidas no Parlamento pela possibilidade de a ajuda gerar altas nas tarifas elétricas e pela instabilidade do atual governo do primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, que enfrenta uma crescente pressão para sua renúncia imediata.

 

A Tepco iniciou nesta terça-feira na usina de Fukushima, após vários dias de atraso, os testes de seu novo sistema para descontaminar as mais de 105 toneladas de água radioativa acumuladas na central.

 

O objetivo é reduzir drasticamente a contaminação de água que alaga a usina para que os trabalhadores possam chegar a zonas até agora proibidas pelo alto risco de radiação.

 

Na segunda-feira, a Tepco anunciou que seis de seus operários podem ter sido expostos a radiação entre 264 e 497 milisievert, superior ao máximo de 250 milisievert estabelecido pelo Governo para a crise de Fukushima.

 

O caso dos seis funcionários, que trabalhavam nas salas de controle do reator, se soma ao de outros dois que há algumas semanas demonstraram exposição à radioatividade superior à permitida.

 

A operadora informou que analisará a exposição radioativa de 3.726 operários que estiveram envolvidos nos trabalhos de emergência após a crise nuclear.

 

No sábado, homenagens marcaram os três meses do terremoto e o posterior tsunami que deixaram mais de 23.300 mortos e desaparecidos e danos milionários, além de gerar a crise nuclear mais grave desde a de Chernobyl, em 1986.

TÓQUIO - O governo do Japão aprovou nesta terça-feira, 14, uma lei de assistência econômica à operadora da usina de Fukushima, a Tokyo Electric Power Company (Tepco), para enfrentar as milionárias indenizações às vítimas da crise nuclear.

 

A lei, que precisa ser ratificada pelo Parlamento japonês (Dieta) antes de sua entrada em vigor, prevê a criação de uma entidade que assistirá financeiramente a Tepco para assumir as compensações pela catástrofe e perante sua perda de valor na Bolsa de Valores de Tóquio.

 

A operadora anunciou em abril um primeiro pacote de compensações para cerca de 48 mil famílias situadas a uma distância de até 30 quilômetros da usina nuclear, que representará um desembolso de aproximadamente 50 bilhões de ienes (432 milhões de euros).

 

O governo espera que a Dieta dê sinal verde ao plano para garantir o pagamento das milionárias indenizações, a manutenção da provisão elétrica e para dissipar a incerteza sobre o futuro da maior companhia elétrica do Japão, informou a agência Kyodo.

 

A aprovação da lei suscita dúvidas no Parlamento pela possibilidade de a ajuda gerar altas nas tarifas elétricas e pela instabilidade do atual governo do primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, que enfrenta uma crescente pressão para sua renúncia imediata.

 

A Tepco iniciou nesta terça-feira na usina de Fukushima, após vários dias de atraso, os testes de seu novo sistema para descontaminar as mais de 105 toneladas de água radioativa acumuladas na central.

 

O objetivo é reduzir drasticamente a contaminação de água que alaga a usina para que os trabalhadores possam chegar a zonas até agora proibidas pelo alto risco de radiação.

 

Na segunda-feira, a Tepco anunciou que seis de seus operários podem ter sido expostos a radiação entre 264 e 497 milisievert, superior ao máximo de 250 milisievert estabelecido pelo Governo para a crise de Fukushima.

 

O caso dos seis funcionários, que trabalhavam nas salas de controle do reator, se soma ao de outros dois que há algumas semanas demonstraram exposição à radioatividade superior à permitida.

 

A operadora informou que analisará a exposição radioativa de 3.726 operários que estiveram envolvidos nos trabalhos de emergência após a crise nuclear.

 

No sábado, homenagens marcaram os três meses do terremoto e o posterior tsunami que deixaram mais de 23.300 mortos e desaparecidos e danos milionários, além de gerar a crise nuclear mais grave desde a de Chernobyl, em 1986.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.