Governo reduz de 48 para 41 o número de mortos em refinaria venezuelana


Localizado no estado de Falcon, centro de refino que sofreu explosão é um dos maiores do mundo

Por Agência EFE

CARACAS - A governadora do estado venezuelano de Falcon, Stella Lugo, reduziu nesta segunda-feira, 27, de 48 para 41 o número de mortos na explosão ocorrida no último sábado, 25, na refinaria Amuay.

 

"Tinham me passado um boletim na manhã de hoje (segunda-feira) e disse aos ouvintes da 'Unión Radio' que eu o revisaria. Quando cheguei (ao hospital) e revisei com (a ministra da Saúde, Eugenia) Sader, havia algumas pessoas duplicadas, além de pessoas tidas como falecidas, mas que não faleceram", explicou a governadora.

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Durante a manhã, Lugo disse que 31 pessoas ainda permaneciam internadas em hospitais de Punto Fijo e Maracaibo com diferentes graus de gravidade, embora todas estejam "estáveis". O governo não emite um boletim oficial de vítimas desde a noite de sábado, quando calculou 39 mortos e pelo menos 86 feridos.

 

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Um vazamento de gás provocou a explosão que afetou o setor de tanques de armazenamento de Amuay, refinaria que tem capacidade para produzir 645 mil barris de petróleo por dia e é uma das maiores do mundo. Bombeiros ainda trabalham para extinguir focos de incêndio no local.

CARACAS - A governadora do estado venezuelano de Falcon, Stella Lugo, reduziu nesta segunda-feira, 27, de 48 para 41 o número de mortos na explosão ocorrida no último sábado, 25, na refinaria Amuay.

 

"Tinham me passado um boletim na manhã de hoje (segunda-feira) e disse aos ouvintes da 'Unión Radio' que eu o revisaria. Quando cheguei (ao hospital) e revisei com (a ministra da Saúde, Eugenia) Sader, havia algumas pessoas duplicadas, além de pessoas tidas como falecidas, mas que não faleceram", explicou a governadora.

 

Durante a manhã, Lugo disse que 31 pessoas ainda permaneciam internadas em hospitais de Punto Fijo e Maracaibo com diferentes graus de gravidade, embora todas estejam "estáveis". O governo não emite um boletim oficial de vítimas desde a noite de sábado, quando calculou 39 mortos e pelo menos 86 feridos.

 

 

Um vazamento de gás provocou a explosão que afetou o setor de tanques de armazenamento de Amuay, refinaria que tem capacidade para produzir 645 mil barris de petróleo por dia e é uma das maiores do mundo. Bombeiros ainda trabalham para extinguir focos de incêndio no local.

CARACAS - A governadora do estado venezuelano de Falcon, Stella Lugo, reduziu nesta segunda-feira, 27, de 48 para 41 o número de mortos na explosão ocorrida no último sábado, 25, na refinaria Amuay.

 

"Tinham me passado um boletim na manhã de hoje (segunda-feira) e disse aos ouvintes da 'Unión Radio' que eu o revisaria. Quando cheguei (ao hospital) e revisei com (a ministra da Saúde, Eugenia) Sader, havia algumas pessoas duplicadas, além de pessoas tidas como falecidas, mas que não faleceram", explicou a governadora.

 

Durante a manhã, Lugo disse que 31 pessoas ainda permaneciam internadas em hospitais de Punto Fijo e Maracaibo com diferentes graus de gravidade, embora todas estejam "estáveis". O governo não emite um boletim oficial de vítimas desde a noite de sábado, quando calculou 39 mortos e pelo menos 86 feridos.

 

 

Um vazamento de gás provocou a explosão que afetou o setor de tanques de armazenamento de Amuay, refinaria que tem capacidade para produzir 645 mil barris de petróleo por dia e é uma das maiores do mundo. Bombeiros ainda trabalham para extinguir focos de incêndio no local.

CARACAS - A governadora do estado venezuelano de Falcon, Stella Lugo, reduziu nesta segunda-feira, 27, de 48 para 41 o número de mortos na explosão ocorrida no último sábado, 25, na refinaria Amuay.

 

"Tinham me passado um boletim na manhã de hoje (segunda-feira) e disse aos ouvintes da 'Unión Radio' que eu o revisaria. Quando cheguei (ao hospital) e revisei com (a ministra da Saúde, Eugenia) Sader, havia algumas pessoas duplicadas, além de pessoas tidas como falecidas, mas que não faleceram", explicou a governadora.

 

Durante a manhã, Lugo disse que 31 pessoas ainda permaneciam internadas em hospitais de Punto Fijo e Maracaibo com diferentes graus de gravidade, embora todas estejam "estáveis". O governo não emite um boletim oficial de vítimas desde a noite de sábado, quando calculou 39 mortos e pelo menos 86 feridos.

 

 

Um vazamento de gás provocou a explosão que afetou o setor de tanques de armazenamento de Amuay, refinaria que tem capacidade para produzir 645 mil barris de petróleo por dia e é uma das maiores do mundo. Bombeiros ainda trabalham para extinguir focos de incêndio no local.

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