Governo tailandês tira capital de estado de emergência


Por AE-AP

O governo da Tailândia levantou hoje o estado de emergência que havia decretado para a capital, Bangcoc. A medida havia sido tomada após protestos contra a atual administração, protagonizados por partidários do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, derrubado em um golpe militar em 2006. Thaksin viajou nesta semana para a Libéria, a fim de investigar um investimento em diamantes, segundo as autoridades. O multimilionário continua viajando pelo mundo em busca de bons negócios. Em seu país de origem, Thaksin foi condenado pela justiça e é considerado um foragido.A Libéria, conhecida por ser um paraíso fiscal, quer atrair investidores estrangeiros em um momento em que deseja se livrar do passado de guerra civil, financiada e alimentada pelos chamados "diamantes sangrentos". O primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, levantou o estado de emergência após uma sessão especial do Parlamento, de dois dias, convocada para buscar soluções para a crise política no país. Muitos legisladores da oposição afirmaram que a manutenção dessa medida alimentava tensões."Este é um sinal para o mundo de que o país já regressou à normalidade", disse Abhisit a jornalistas, complementando que soldados seriam enviados para "áreas sensíveis" da capital, para auxiliar a polícia. O estado de emergência foi imposto em Bangcoc em 12 de abril. O decreto proibiu reuniões públicas de mais de cinco pessoas, bem como informações da imprensa que poderiam supostamente ameaçar a ordem pública, além de autorizar o governo a convocar o Exército para interromper os distúrbios.

O governo da Tailândia levantou hoje o estado de emergência que havia decretado para a capital, Bangcoc. A medida havia sido tomada após protestos contra a atual administração, protagonizados por partidários do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, derrubado em um golpe militar em 2006. Thaksin viajou nesta semana para a Libéria, a fim de investigar um investimento em diamantes, segundo as autoridades. O multimilionário continua viajando pelo mundo em busca de bons negócios. Em seu país de origem, Thaksin foi condenado pela justiça e é considerado um foragido.A Libéria, conhecida por ser um paraíso fiscal, quer atrair investidores estrangeiros em um momento em que deseja se livrar do passado de guerra civil, financiada e alimentada pelos chamados "diamantes sangrentos". O primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, levantou o estado de emergência após uma sessão especial do Parlamento, de dois dias, convocada para buscar soluções para a crise política no país. Muitos legisladores da oposição afirmaram que a manutenção dessa medida alimentava tensões."Este é um sinal para o mundo de que o país já regressou à normalidade", disse Abhisit a jornalistas, complementando que soldados seriam enviados para "áreas sensíveis" da capital, para auxiliar a polícia. O estado de emergência foi imposto em Bangcoc em 12 de abril. O decreto proibiu reuniões públicas de mais de cinco pessoas, bem como informações da imprensa que poderiam supostamente ameaçar a ordem pública, além de autorizar o governo a convocar o Exército para interromper os distúrbios.

O governo da Tailândia levantou hoje o estado de emergência que havia decretado para a capital, Bangcoc. A medida havia sido tomada após protestos contra a atual administração, protagonizados por partidários do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, derrubado em um golpe militar em 2006. Thaksin viajou nesta semana para a Libéria, a fim de investigar um investimento em diamantes, segundo as autoridades. O multimilionário continua viajando pelo mundo em busca de bons negócios. Em seu país de origem, Thaksin foi condenado pela justiça e é considerado um foragido.A Libéria, conhecida por ser um paraíso fiscal, quer atrair investidores estrangeiros em um momento em que deseja se livrar do passado de guerra civil, financiada e alimentada pelos chamados "diamantes sangrentos". O primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, levantou o estado de emergência após uma sessão especial do Parlamento, de dois dias, convocada para buscar soluções para a crise política no país. Muitos legisladores da oposição afirmaram que a manutenção dessa medida alimentava tensões."Este é um sinal para o mundo de que o país já regressou à normalidade", disse Abhisit a jornalistas, complementando que soldados seriam enviados para "áreas sensíveis" da capital, para auxiliar a polícia. O estado de emergência foi imposto em Bangcoc em 12 de abril. O decreto proibiu reuniões públicas de mais de cinco pessoas, bem como informações da imprensa que poderiam supostamente ameaçar a ordem pública, além de autorizar o governo a convocar o Exército para interromper os distúrbios.

O governo da Tailândia levantou hoje o estado de emergência que havia decretado para a capital, Bangcoc. A medida havia sido tomada após protestos contra a atual administração, protagonizados por partidários do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, derrubado em um golpe militar em 2006. Thaksin viajou nesta semana para a Libéria, a fim de investigar um investimento em diamantes, segundo as autoridades. O multimilionário continua viajando pelo mundo em busca de bons negócios. Em seu país de origem, Thaksin foi condenado pela justiça e é considerado um foragido.A Libéria, conhecida por ser um paraíso fiscal, quer atrair investidores estrangeiros em um momento em que deseja se livrar do passado de guerra civil, financiada e alimentada pelos chamados "diamantes sangrentos". O primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, levantou o estado de emergência após uma sessão especial do Parlamento, de dois dias, convocada para buscar soluções para a crise política no país. Muitos legisladores da oposição afirmaram que a manutenção dessa medida alimentava tensões."Este é um sinal para o mundo de que o país já regressou à normalidade", disse Abhisit a jornalistas, complementando que soldados seriam enviados para "áreas sensíveis" da capital, para auxiliar a polícia. O estado de emergência foi imposto em Bangcoc em 12 de abril. O decreto proibiu reuniões públicas de mais de cinco pessoas, bem como informações da imprensa que poderiam supostamente ameaçar a ordem pública, além de autorizar o governo a convocar o Exército para interromper os distúrbios.

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