Governo Trump busca formas de ‘aprofundar relações’ com União Europeia, diz Pence


Em visita à Alemanha, vice-presidente americano tentou assegurar os europeus de que o mandatário está comprometido com a Otan

Por Redação

BRUXELAS - O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse a autoridades de alto escalão da União Europeia (UE) nesta segunda-feira, 20, que o governo do presidente Donald Trump está buscando maneiras de "aprofundar as relações" com o bloco.

"Em nome do presidente Trump, expresso o forte compromisso dos EUA com uma cooperação contínua e a associação com a União Europeia", indicou Pence em uma declaração à imprensa depois de se reunir com o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.

Vice-presidente dos EUA, Mike Pence (esq.), ao lado do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker Foto: AFP PHOTO / Virginia Mayo
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No plano comercial, Pence garantiu que os EUA renovarão seu compromisso com economias livres, justas e que estão florescendo". "Manter e reforçar nossa vitalidade econômica requer escolhas duras, mas necessárias; um crescimento renovado significa melhorar a paz e a prosperidade para todos", indicou ele.

Trump alarmou os líderes da UE ao apoiar a decisão britânica de deixar o bloco e ao sugerir em janeiro que outros países fariam o mesmo. Pence passou o fim de semana na Alemanha buscando assegurar os europeus de que o mandatário está comprometido com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mas não conseguiu convencer a todos.

Em conversa com a chefe de política externa da UE, Federica Mogherini, antes de encontros com líderes do Conselho Europeu e da Otan, Pence disse estar "muito grato por ter a oportunidade de encontrá-la e explorar formas para poder aprofundar as relações com a União Europeia".

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Ele se reuniu com Federica na sede da missão dos EUA na UE. O último embaixador americano para o bloco, dispensado por Trump após a posse do presidente, alertou o novo governo contra reverter décadas de política americana pós-guerra de incentivar a integração europeia, e disse que apoiar a saída britânica do bloco estava "à altura da loucura".

A equipe de Donald Trump

1 | 13

Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
2 | 13

Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
3 | 13

Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
4 | 13

Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
5 | 13

Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
6 | 13

Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
7 | 13

Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
8 | 13

Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
9 | 13

Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
10 | 13

Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
11 | 13

Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
12 | 13

Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
13 | 13

Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

Federica disse a Pence que os europeus e os EUA têm muito trabalho a fazer e que as discussões já estão em andamento.

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Terrorismo. O vice americano também afirmou que EUA e UE devem "ser fortes e estar unidos para confrontar as ameaças à segurança e à estabilidade da Europa", e mencionou os atentados terroristas que em março de 2016 deixaram 33 vítimas mortais na Bélgica.

"Suas perdas causadas por terroristas bárbaros são sentidas da mesma maneira em cada alma e coração dos EUA, e têm nossas condolências e determinação de seguir fazendo tudo o que for possível, em associação com a UE e com todos os nossos aliados na Europa, para garantir que isso nunca volte a acontecer", comentou o americano.

Pence pediu à comunidade internacional que se junte aos EUA para intensificar a luta contra o terrorismo, o que requereria maior compartilhamento de informações de inteligência entre os países da UE e a Otan. "Os EUA estão comprometidos a continuar e seguir expandindo a colaboração em defesa coletiva", ressaltou o vice-presidente dos EUA, ao indicar que seu país será um "aliado total" na luta global contra o terrorismo. / REUTERS e EFE

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BRUXELAS - O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse a autoridades de alto escalão da União Europeia (UE) nesta segunda-feira, 20, que o governo do presidente Donald Trump está buscando maneiras de "aprofundar as relações" com o bloco.

"Em nome do presidente Trump, expresso o forte compromisso dos EUA com uma cooperação contínua e a associação com a União Europeia", indicou Pence em uma declaração à imprensa depois de se reunir com o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.

Vice-presidente dos EUA, Mike Pence (esq.), ao lado do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker Foto: AFP PHOTO / Virginia Mayo

No plano comercial, Pence garantiu que os EUA renovarão seu compromisso com economias livres, justas e que estão florescendo". "Manter e reforçar nossa vitalidade econômica requer escolhas duras, mas necessárias; um crescimento renovado significa melhorar a paz e a prosperidade para todos", indicou ele.

Trump alarmou os líderes da UE ao apoiar a decisão britânica de deixar o bloco e ao sugerir em janeiro que outros países fariam o mesmo. Pence passou o fim de semana na Alemanha buscando assegurar os europeus de que o mandatário está comprometido com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mas não conseguiu convencer a todos.

Em conversa com a chefe de política externa da UE, Federica Mogherini, antes de encontros com líderes do Conselho Europeu e da Otan, Pence disse estar "muito grato por ter a oportunidade de encontrá-la e explorar formas para poder aprofundar as relações com a União Europeia".

Ele se reuniu com Federica na sede da missão dos EUA na UE. O último embaixador americano para o bloco, dispensado por Trump após a posse do presidente, alertou o novo governo contra reverter décadas de política americana pós-guerra de incentivar a integração europeia, e disse que apoiar a saída britânica do bloco estava "à altura da loucura".

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
2 | 13

Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
3 | 13

Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
4 | 13

Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
5 | 13

Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
6 | 13

Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
7 | 13

Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
8 | 13

Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
9 | 13

Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
10 | 13

Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
11 | 13

Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
12 | 13

Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

Federica disse a Pence que os europeus e os EUA têm muito trabalho a fazer e que as discussões já estão em andamento.

Terrorismo. O vice americano também afirmou que EUA e UE devem "ser fortes e estar unidos para confrontar as ameaças à segurança e à estabilidade da Europa", e mencionou os atentados terroristas que em março de 2016 deixaram 33 vítimas mortais na Bélgica.

"Suas perdas causadas por terroristas bárbaros são sentidas da mesma maneira em cada alma e coração dos EUA, e têm nossas condolências e determinação de seguir fazendo tudo o que for possível, em associação com a UE e com todos os nossos aliados na Europa, para garantir que isso nunca volte a acontecer", comentou o americano.

Pence pediu à comunidade internacional que se junte aos EUA para intensificar a luta contra o terrorismo, o que requereria maior compartilhamento de informações de inteligência entre os países da UE e a Otan. "Os EUA estão comprometidos a continuar e seguir expandindo a colaboração em defesa coletiva", ressaltou o vice-presidente dos EUA, ao indicar que seu país será um "aliado total" na luta global contra o terrorismo. / REUTERS e EFE

BRUXELAS - O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse a autoridades de alto escalão da União Europeia (UE) nesta segunda-feira, 20, que o governo do presidente Donald Trump está buscando maneiras de "aprofundar as relações" com o bloco.

"Em nome do presidente Trump, expresso o forte compromisso dos EUA com uma cooperação contínua e a associação com a União Europeia", indicou Pence em uma declaração à imprensa depois de se reunir com o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.

Vice-presidente dos EUA, Mike Pence (esq.), ao lado do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker Foto: AFP PHOTO / Virginia Mayo

No plano comercial, Pence garantiu que os EUA renovarão seu compromisso com economias livres, justas e que estão florescendo". "Manter e reforçar nossa vitalidade econômica requer escolhas duras, mas necessárias; um crescimento renovado significa melhorar a paz e a prosperidade para todos", indicou ele.

Trump alarmou os líderes da UE ao apoiar a decisão britânica de deixar o bloco e ao sugerir em janeiro que outros países fariam o mesmo. Pence passou o fim de semana na Alemanha buscando assegurar os europeus de que o mandatário está comprometido com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mas não conseguiu convencer a todos.

Em conversa com a chefe de política externa da UE, Federica Mogherini, antes de encontros com líderes do Conselho Europeu e da Otan, Pence disse estar "muito grato por ter a oportunidade de encontrá-la e explorar formas para poder aprofundar as relações com a União Europeia".

Ele se reuniu com Federica na sede da missão dos EUA na UE. O último embaixador americano para o bloco, dispensado por Trump após a posse do presidente, alertou o novo governo contra reverter décadas de política americana pós-guerra de incentivar a integração europeia, e disse que apoiar a saída britânica do bloco estava "à altura da loucura".

A equipe de Donald Trump

1 | 13

Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
2 | 13

Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
3 | 13

Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
4 | 13

Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
5 | 13

Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
6 | 13

Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
7 | 13

Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
8 | 13

Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
9 | 13

Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
10 | 13

Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
11 | 13

Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
12 | 13

Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

Federica disse a Pence que os europeus e os EUA têm muito trabalho a fazer e que as discussões já estão em andamento.

Terrorismo. O vice americano também afirmou que EUA e UE devem "ser fortes e estar unidos para confrontar as ameaças à segurança e à estabilidade da Europa", e mencionou os atentados terroristas que em março de 2016 deixaram 33 vítimas mortais na Bélgica.

"Suas perdas causadas por terroristas bárbaros são sentidas da mesma maneira em cada alma e coração dos EUA, e têm nossas condolências e determinação de seguir fazendo tudo o que for possível, em associação com a UE e com todos os nossos aliados na Europa, para garantir que isso nunca volte a acontecer", comentou o americano.

Pence pediu à comunidade internacional que se junte aos EUA para intensificar a luta contra o terrorismo, o que requereria maior compartilhamento de informações de inteligência entre os países da UE e a Otan. "Os EUA estão comprometidos a continuar e seguir expandindo a colaboração em defesa coletiva", ressaltou o vice-presidente dos EUA, ao indicar que seu país será um "aliado total" na luta global contra o terrorismo. / REUTERS e EFE

BRUXELAS - O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse a autoridades de alto escalão da União Europeia (UE) nesta segunda-feira, 20, que o governo do presidente Donald Trump está buscando maneiras de "aprofundar as relações" com o bloco.

"Em nome do presidente Trump, expresso o forte compromisso dos EUA com uma cooperação contínua e a associação com a União Europeia", indicou Pence em uma declaração à imprensa depois de se reunir com o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.

Vice-presidente dos EUA, Mike Pence (esq.), ao lado do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker Foto: AFP PHOTO / Virginia Mayo

No plano comercial, Pence garantiu que os EUA renovarão seu compromisso com economias livres, justas e que estão florescendo". "Manter e reforçar nossa vitalidade econômica requer escolhas duras, mas necessárias; um crescimento renovado significa melhorar a paz e a prosperidade para todos", indicou ele.

Trump alarmou os líderes da UE ao apoiar a decisão britânica de deixar o bloco e ao sugerir em janeiro que outros países fariam o mesmo. Pence passou o fim de semana na Alemanha buscando assegurar os europeus de que o mandatário está comprometido com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mas não conseguiu convencer a todos.

Em conversa com a chefe de política externa da UE, Federica Mogherini, antes de encontros com líderes do Conselho Europeu e da Otan, Pence disse estar "muito grato por ter a oportunidade de encontrá-la e explorar formas para poder aprofundar as relações com a União Europeia".

Ele se reuniu com Federica na sede da missão dos EUA na UE. O último embaixador americano para o bloco, dispensado por Trump após a posse do presidente, alertou o novo governo contra reverter décadas de política americana pós-guerra de incentivar a integração europeia, e disse que apoiar a saída britânica do bloco estava "à altura da loucura".

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
2 | 13

Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
3 | 13

Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
4 | 13

Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
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Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
6 | 13

Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
7 | 13

Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
8 | 13

Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
9 | 13

Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
10 | 13

Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
11 | 13

Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
12 | 13

Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
13 | 13

Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

Federica disse a Pence que os europeus e os EUA têm muito trabalho a fazer e que as discussões já estão em andamento.

Terrorismo. O vice americano também afirmou que EUA e UE devem "ser fortes e estar unidos para confrontar as ameaças à segurança e à estabilidade da Europa", e mencionou os atentados terroristas que em março de 2016 deixaram 33 vítimas mortais na Bélgica.

"Suas perdas causadas por terroristas bárbaros são sentidas da mesma maneira em cada alma e coração dos EUA, e têm nossas condolências e determinação de seguir fazendo tudo o que for possível, em associação com a UE e com todos os nossos aliados na Europa, para garantir que isso nunca volte a acontecer", comentou o americano.

Pence pediu à comunidade internacional que se junte aos EUA para intensificar a luta contra o terrorismo, o que requereria maior compartilhamento de informações de inteligência entre os países da UE e a Otan. "Os EUA estão comprometidos a continuar e seguir expandindo a colaboração em defesa coletiva", ressaltou o vice-presidente dos EUA, ao indicar que seu país será um "aliado total" na luta global contra o terrorismo. / REUTERS e EFE

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