Governo usa jogos de futebol para divulgar propaganda


Por Ariel Palacios

Em agosto de 2009, um mês depois de sua pior derrota, em eleições que acabaram com sua maioria no Congresso, a presidente Cristina Kirchner anunciou o acordo com a Associação de Futebol da Argentina (AFA) para a criação do Programa Futebol para Todos, que implicou na estatização das transmissões dos jogos de futebol por uma década. A instituição que controlará a transmissão e as verbas envolvidas, a partir de agora, é justamente a "supersecretaria" de Comunicação. O argumento do governo era "levar o futebol a todos os argentinos", pois desde os anos 90 as transmissões eram feitas pela TV a cabo. A oposição acusa Cristina de "populismo esportivo", já que todo o espaço publicitário nos jogos de futebol é ocupado por publicidade de obras e medidas do governo Kirchner. O acordo do governo com a AFA, comandada por um remanescente civil da ditadura militar (1976-83), Julio Grondona, levou os cartolas dos times argentinos a romper unilateralmente um acordo assinado com a empresa TSC, uma sociedade formada pela empresa Torneios e Competências (TyC) e Grupo Clarín, para a transmissão dos jogos. A oferta do governo, aceita imediatamente pelos cartolas, foi a de quase triplicar a quantia que TyC pagava aos clubes, de US$ 59 milhões anuais.O orçamento inicial do governo, em 2009, indicava que o programa implicaria em um desembolso de US$ 152,5 milhões anuais à AFA até 2019. Mas os valores começaram a ser alterados logo após o lançamento do programa. Em 2010, o governo destinou US$ 232 milhões. Para 2011, a previsão é de US$ 162,5 milhões. Este volume seria ampliado para US$ 325 milhões com os gastos da adoção das transmissões em alta definição para o público argentino.

Em agosto de 2009, um mês depois de sua pior derrota, em eleições que acabaram com sua maioria no Congresso, a presidente Cristina Kirchner anunciou o acordo com a Associação de Futebol da Argentina (AFA) para a criação do Programa Futebol para Todos, que implicou na estatização das transmissões dos jogos de futebol por uma década. A instituição que controlará a transmissão e as verbas envolvidas, a partir de agora, é justamente a "supersecretaria" de Comunicação. O argumento do governo era "levar o futebol a todos os argentinos", pois desde os anos 90 as transmissões eram feitas pela TV a cabo. A oposição acusa Cristina de "populismo esportivo", já que todo o espaço publicitário nos jogos de futebol é ocupado por publicidade de obras e medidas do governo Kirchner. O acordo do governo com a AFA, comandada por um remanescente civil da ditadura militar (1976-83), Julio Grondona, levou os cartolas dos times argentinos a romper unilateralmente um acordo assinado com a empresa TSC, uma sociedade formada pela empresa Torneios e Competências (TyC) e Grupo Clarín, para a transmissão dos jogos. A oferta do governo, aceita imediatamente pelos cartolas, foi a de quase triplicar a quantia que TyC pagava aos clubes, de US$ 59 milhões anuais.O orçamento inicial do governo, em 2009, indicava que o programa implicaria em um desembolso de US$ 152,5 milhões anuais à AFA até 2019. Mas os valores começaram a ser alterados logo após o lançamento do programa. Em 2010, o governo destinou US$ 232 milhões. Para 2011, a previsão é de US$ 162,5 milhões. Este volume seria ampliado para US$ 325 milhões com os gastos da adoção das transmissões em alta definição para o público argentino.

Em agosto de 2009, um mês depois de sua pior derrota, em eleições que acabaram com sua maioria no Congresso, a presidente Cristina Kirchner anunciou o acordo com a Associação de Futebol da Argentina (AFA) para a criação do Programa Futebol para Todos, que implicou na estatização das transmissões dos jogos de futebol por uma década. A instituição que controlará a transmissão e as verbas envolvidas, a partir de agora, é justamente a "supersecretaria" de Comunicação. O argumento do governo era "levar o futebol a todos os argentinos", pois desde os anos 90 as transmissões eram feitas pela TV a cabo. A oposição acusa Cristina de "populismo esportivo", já que todo o espaço publicitário nos jogos de futebol é ocupado por publicidade de obras e medidas do governo Kirchner. O acordo do governo com a AFA, comandada por um remanescente civil da ditadura militar (1976-83), Julio Grondona, levou os cartolas dos times argentinos a romper unilateralmente um acordo assinado com a empresa TSC, uma sociedade formada pela empresa Torneios e Competências (TyC) e Grupo Clarín, para a transmissão dos jogos. A oferta do governo, aceita imediatamente pelos cartolas, foi a de quase triplicar a quantia que TyC pagava aos clubes, de US$ 59 milhões anuais.O orçamento inicial do governo, em 2009, indicava que o programa implicaria em um desembolso de US$ 152,5 milhões anuais à AFA até 2019. Mas os valores começaram a ser alterados logo após o lançamento do programa. Em 2010, o governo destinou US$ 232 milhões. Para 2011, a previsão é de US$ 162,5 milhões. Este volume seria ampliado para US$ 325 milhões com os gastos da adoção das transmissões em alta definição para o público argentino.

Em agosto de 2009, um mês depois de sua pior derrota, em eleições que acabaram com sua maioria no Congresso, a presidente Cristina Kirchner anunciou o acordo com a Associação de Futebol da Argentina (AFA) para a criação do Programa Futebol para Todos, que implicou na estatização das transmissões dos jogos de futebol por uma década. A instituição que controlará a transmissão e as verbas envolvidas, a partir de agora, é justamente a "supersecretaria" de Comunicação. O argumento do governo era "levar o futebol a todos os argentinos", pois desde os anos 90 as transmissões eram feitas pela TV a cabo. A oposição acusa Cristina de "populismo esportivo", já que todo o espaço publicitário nos jogos de futebol é ocupado por publicidade de obras e medidas do governo Kirchner. O acordo do governo com a AFA, comandada por um remanescente civil da ditadura militar (1976-83), Julio Grondona, levou os cartolas dos times argentinos a romper unilateralmente um acordo assinado com a empresa TSC, uma sociedade formada pela empresa Torneios e Competências (TyC) e Grupo Clarín, para a transmissão dos jogos. A oferta do governo, aceita imediatamente pelos cartolas, foi a de quase triplicar a quantia que TyC pagava aos clubes, de US$ 59 milhões anuais.O orçamento inicial do governo, em 2009, indicava que o programa implicaria em um desembolso de US$ 152,5 milhões anuais à AFA até 2019. Mas os valores começaram a ser alterados logo após o lançamento do programa. Em 2010, o governo destinou US$ 232 milhões. Para 2011, a previsão é de US$ 162,5 milhões. Este volume seria ampliado para US$ 325 milhões com os gastos da adoção das transmissões em alta definição para o público argentino.

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